RISCOS DE IMPACTOS AMBIENTAIS NA ÁREA DE EXPANSÃO URBANA
Ensaios: RISCOS DE IMPACTOS AMBIENTAIS NA ÁREA DE EXPANSÃO URBANA. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Yara19 • 11/10/2013 • 2.173 Palavras (9 Páginas) • 532 Visualizações
SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL
IARA OLIVEIRA LEÃO
RISCOS DE IMPACTOS AMBIENTAIS NA ÁREA DE EXPANSÃO URBANA
Redenção
2012-10-19
IARA OLIVEIRA LEÃO
RISCOS DE IMPACTOS AMBIENTAIS NA ÁREA DE EXPANSÃO URBANA
Trabalho apresentado ao Curso Tecnologia em Gestão Ambiental da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina de Atividades Interdisciplinares: Portfólio Individual.
Prof. Flávia Roim
Luciana Rodrigues Cardoso Trigueiro
Thiago Augusto Domingos
Willian Luiz da Cunha
Redenção
2012-10-19
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO.................................................................................. 2
2 DESENVOLVIMENTO...................................................................... 3
2.1EXPANSÃO URBANA................................................................... 3
2.1.1 RESULTADOS E DISCUSSÕES ....................................................5
CONCLUSÃO...................................................................................... 6
BIBLIOGRAFIA................................................................................... 7
INTRODUÇÃO
Com o crescimento desordenado da urbanização nas cidades brasileiras, a
demanda nos espaços urbanos vem aumentando, resultante da grande migração da população
da zona rural para a zona urbana. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística – IBGE (2007), no Brasil cerca de 85% da população vivendo em área urbana.
Desde os anos 50, que as cidades brasileiras vêm crescendo de maneira
desordenada devido a grande migração da população rural para a zona urbana, contribuindo
com a expansão das cidades, totalmente sem infra-estrutura e gestão urbana adequada para o
montante de pessoas, proporcionando uma má qualidade de vida das pessoas e aumento na
desigualdade social das cidades.
É necessário destacar que os modelos de política e planejamento urbano adotado
pelas cidades nos anos 70 e início dos anos 80 também foram marcados por uma visão
bastante estadista da política urbana, sendo formuladas e implementadas durante o período do
milagre brasileiro, estas práticas foram marcadas pelo autoritarismo do regime político em
vigor e por uma forte crença na capacidade do Estado em financiar o desenvolvimento urbano
em que se praticavam nessa época.
O parcelamento do solo urbano, e, sobretudo o zoneamento, define ocupação de
solos baseados nas práticas de lógicas e investimentos de mercados de classe média e alta e
destina o território urbano para estes mercados, desta forma os zoneamentos acabam por
definir uma oferta potencial de espaço construído para os setores de classe média e alta muito
superior as suas necessidades, aumentando a especulação imobiliária, criando assim os
espaços vazios nas cidades ao mesmo tempo em que geram uma enorme escassez de
localização para os mercados de baixa renda devido à falta de uma política habitacional paraatender a população de baixa renda.
1. DESENVOLVIMENTO
De acordo com a Lei Federal 6766 de 19 de dezembro de 1979 que “Dispõe sobre
o parcelamento urbano e dá outras providências” os loteamentos são denominados de
subdivisões de glebas em lotes destinados a edificação, com abertura de vias de circulação, de
logradouros públicos, modificação ou ampliação de vias existentes. A referida lei chamada de
lei de parcelamento do solo urbano, sendo a mesma alterada pela lei 9.875 (BRASIL, 1999),
teve como princípio a regulamentação nacional de atividades de parcelamento urbano, sendo
definidos como condições e critérios para os loteamentos.
O parcelamento do solo urbano poderá ser realizado através de loteamentos ou
desmembramentos de áreas, ainda conforme a Lei 6766 (BRASIL, 1979), ou seja, o
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