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Reaccoes Organicas

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Por:   •  3/3/2015  •  3.159 Palavras (13 Páginas)  •  168 Visualizações

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Universidade Estadual de Ponta Grossa.

Curso de Bacharelado em Química Tecnológica com Ênfase em

Química Ambiental.

Carla Coblinski Tavares, Pedro Henrique Zem Joaquim, Priscilla Natalli Stachera.

Prática 3 – BICO DE GÁS E TESTE DE CHAMA

Ponta Grossa,

2009.

Carla Coblinski Tavares, Pedro Henrique Zem Joaquim, Priscilla Natalli Stachera.

Prática 3 – BICO DE GÁS E TESTE DE CHAMA

Trabalho solicitado e orientado pela

Professora Patrícia na disciplina de

Química Geral e Experimental.

Ponta Grossa, 23 de março de 2009.

OBJETIVOS

Este trabalho tem como finalidade realizar testes de chama, ou seja, observar as mudanças de cores nela ocorrida pela presença de sais e concluir a energia radiante de cada um deles, como, por exemplo: KCl (cloreto de potássio), SrCl2 (cloreto de estrôncio), LiCl (cloreto de lítio), dentre outros.

Manuseando corretamente os materiais utilizados dando mais ênfase ao bico de Bunsen por seus danos serem graves.

INTRODUÇÃO

A análise química é um método de investigação utilizado tanto na ciência como em situações do cotidiano. Essa análise tem por finalidade identificar os constituintes presentes em uma amostra de certo material. São vários os processos utilizados nesta análise, como, por exemplo: processos físicos, físico-químicos, químicos e térmicos. E sobre este último processo podemos citar o teste da chama.

O teste de chama é um procedimento utilizado em Química para detectar a presença de alguns íons metálicos, baseado no espectro de emissão característico para cada elemento. Envolve a introdução da amostra em uma chama e a observação da cor resultante. As amostras são manuseadas com um fio de platina ou clipe previamente limpo com ácido clorídrico para remover resíduos anteriores.

É baseado no fato de que quando os sais são aquecidos, os elétrons dos átomos passam a ficar submetidos a um fonte de energia adequada (calor, luz), podendo sofrer uma mudança de um nível de energia mais baixo para outro mais alto, ficando então, excitados. Quando um desses elétrons excitados retorna ao seu estado fundamental, ele libera energia em forma de radiação. Cada elemento libera uma radiação em formato de onda com características próprias, pois a quantidade de energia necessária para excitar um elétron é unica para cada elemento.

A radiação liberada por alguns elementos possui comprimento de onda na faixa do espectrovisível, sendo assim, o olho humano é capaz de enxergá-las através de cores, possibilitando a identificação da presença de certos elementos químicos devido à cor característica que eles emitem quando aquecidos em uma chama.

BICO DE BUNSEN

É utilizado no laboratório como fonte de calor para diversas finalidades, como: Aquecimento de soluções, estiramento e preparo de peças de vidro entre outros. Possui como combustível normalmente GLP (butano e propano) e como comburente oxigênio do ar atmosférico que em proporção otimizada permite obter uma chama de alto poder energético.

Figura 1

1. Chama oxidante superior: 1540ºC corresponde ao extremo não luminoso da chama, apresenta um grande excesso de oxigênio.

2. Chama oxidante inferior: 1540ºC é empregada para a oxidação de substâncias dissolvidas nas pérolas de bórax e semelhantes.

3. Chama redutora superior: 520ºC está no extremo da zona azul interna e é rica em carbono incandescente, sendo especialmente útil para reduzir as incrustações de óxidos a metal.

4. Chama redutora inferior: 350º C está situada no limite inferior da zona próxima ao cone azul e é onde os gases redutores se misturam com o oxigênio do ar; é uma zona de menor poder redutor que 3 e se emprega para a redução de pérolas fundidas de bórax e semelhantes.

5. Zona fria: 300ºC é a base da chama, onde a temperatura é mais baixa, que é empregada para testar substâncias voláteis, a fim de determinar se elas comunicam alguma cor à chama.

6. Zona de fusão: 1560ºC é a parte mais quente da chama; é empregada para ensaiar a fusibilidade das substâncias e também, juntamente com 5 para ensaiar a volatilidades relativas de substâncias ou misturas destas.

MODELO ATÔMICO DE BOHR

O modelo de Rutherford tinha alguns problemas sérios: um átomo contendo um núcleo pequeno positivamente carregado deveria ser instável, se os elétrons estivessem parados, nada os impediria de serem atraídos para o núcleo.

Figura 2

A teoria de Bohr trouxe uma contribuição importante para compreensão da estrutura atômica (Figura 2). Seu primeiro sucesso foi

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