Reações De Apoio

umário

1. Introdução .............................................................. 3

2. Inspeção de Obras de Arte .................................... 4

2.1 Corrosão ........................................................ 5

2.2 Fissuras ........................................................ 6

3. Inspeção das Anomalias ........................................ 7

4. Relatório Final ........................................................ 9

5. Conclusão ...............................................................11

6. Bibliografia .............................................................. 12

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1. Introdução

Fazer a manutenção preventiva custa menos do que deixar a estrutura se

deteriorar a ponto de fazer grandes correções nas obras de arte. Observa-se

uma ausência de manutenção de pontes, viadutos, pontilhões e passarelas por

parte do poder público. De forma inibida alguns estados vêm implantando

regras, fazendo com que seus gestores realizem vistorias periódicas nas obras

em questão.

O problema surge de maneira cultural, temos cultura em realizar sempre obras

novas e não realizar as devidas manutenções nas obras existentes, isso faz

com que nossas obras passem a apresentar alguns problemas estruturais,

devido a alguns fatores como ações do tempo atuando na estrutura.

Precisam ser feitas revisões nos parâmetros e características buscando

enfatizar os problemas estruturais, funcionais e de durabilidade em viadutos,

passarelas e pontes. A partir disso conseguimos elaborar procedimentos de

inspeção mais preciso.

Para realizar as inspeções de maneira correta construtoras e engenheiros se

baseiam na NBR 9452/86, ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas),

a qual se recomenda realizar inspeções de dois em dois anos no máximo, a

mesma norma também abrange a maneira de como deve ser efetuada uma

vistoria.

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2. Inspeção de Obras de Arte

Pontes e viadutos, conhecidos como obras de arte especial, são

frequentemente afetados por diversas patologias que comprometem a sua

estrutura em função do seu uso contínuo e da falta de programas preventivos

de manutenção.

A detecção precisa e o controle das patologias que afetam as estruturas em

questão demandam de determinados procedimentos de inspeção e avaliação

que dependerão do tipo e porte da construção. Além disso, devem ser

estabelecidos procedimentos e métodos-padrão, no sentido de sistematizar as

avaliações estruturais.

Em todas as esferas públicas, observa-se ausência de políticas voltadas ao

estabelecimento de procedimentos sistemáticos de manutenção de obras de

arte especiais. Alguns estados e municípios começam a impor regras

obrigando seus gestores a vistoriar periodicamente suas estruturas viárias.

Dados recentes do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes

(DNIT) contam que das cerca de 5 mil pontes das rodovias federais, 46%

necessitam de algum tipo de reparo.

A revisão de parâmetros e suas características é uma etapa indispensável de

um processo de inspeção em qualquer estrutura. Dessa forma, a análise

destes parâmetros deve ser uma prioridade nas pesquisas em Engenharia

Estrutural, de modo a contribuir para a solidez e para a aplicabilidade dos

mesmos.

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As patologias verificadas em obras de arte especiais têm natureza variada e,

quando não tratadas adequadamente, comprometem a funcionalidade da

estrutura. Uma possível explicação para o desenvolvimento de patologias em

uma estrutura é ocorrência de falhas e incorreções em uma das etapas de

construção.

Outro motivo capaz de gerar manifestações patológicas em uma estrutura é a

ocorrência de catástrofes naturais que, devido ao caráter imprevisível, exige da

estrutura uma capacidade resistente significativamente alta, a qual não é

normalmente atendida pela capacidade resistente da construção.

A corrosão e a existência de fissuras de origem mecânica constituem as formas

mais comuns de patologias em estruturas de obras de arte especial, sendo

necessárias cuidados especiais no sentido da prevenção e reabilitação das

mesmas.

As patologias mais frequentes em pontes e viadutos se inserem nos

parâmetros estrutural, funcional e de durabilidade, que estão intimamente

interligados. O estado estrutural, assim como sua funcionalidade e vida útil, são

componentes influenciadas