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Recentes Manifestações Populares No Brasil.

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Por:   •  4/5/2014  •  1.320 Palavras (6 Páginas)  •  397 Visualizações

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

SERVIÇO SOCIAL

JULIA BARRETO DA SILVA

AS POSSIBILIDADES DE INTERVENÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL NO ATENDIMENTO A CRIANÇA E ADOLESCENTE

Patos

2012

JOANA BARROS SILVA

AS POSSIBILIDADES DE INTERVENÇAO DO ASSISTENTE SOCIAL NO ATENDIMENTO A CRIANÇA E ADOLESCENTE

Trabalho apresentado ao Curso Serviço Social da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas Direito e Legislação Social, Trabalho profissional I, Políticas Socias II e planejamento social.

Profs. Edna Braun, Jossan Batistuti, Maria Lucimar, Rosane e Grasieli Aliano.

Patos

2012

Sumário

1- INTRODUÇÃO - - - - - - - - - - - -- - - - - - - - - - - - - -- - - - - - - 4

2- DESENVOLVIMENTO - - - - -- - - - - - - - - - - - - - - -- - - - - - -5

3- CONCLUSÃO - - - - - - - - - -- - - - - - - - - -- - - - - - - - - - -- -- -7

4- REFERENCIAS - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 8

1. Introdução

Atualmente, a preocupação com a proteção da criança e do adolescente deve servir de pretexto para anulação de sua criatividade, assim como a indiferença pela criança não pode ser confundida com respeito por sua liberdade. É preciso que se conjuguem ambas, a proteção e o respeito, para que a criança e o adolescente possam exercer em tida plenitude, os eu direito e dever. E viver é participar da vida é acrescentar alguma coisa á criação, é imprimir sua marca no mundo criado.

A infância foi observada quando o trabalho perdeu a caráter domestico e as famílias não conseguem administrar o desenvolvimento de seus filhos pequenos. Transformaram os mesmos em “menores” e, como tais, congregam em si as características de abandonados e delinqüentes.

A partir daí, as decisões foram tomadas de acordo com a índole da criança e do adolescente, ficando a cargo dos menores e cabendo aos direitos das instituições definirem as trajetórias institucionais.

O Estatuto também privilegia os direitos humanos da criança e do adolescente, os quais, no código de menores, eram deixados de lado. Assim, o Estatuto vem assegurar a criança e ao adolescente os direitos fundamentais que são: direito á vida, á saúde, á liberdade, ao respeito á dignidade, á convivência familiar e comunitária, á educação, á cultura, ao esporte do lazer e á profissionalização.

2. Desenvolvimento

A sociedade juntamente com a processo de transição para a implantação das políticas de atendimento preconizadas pelo ECA inspira uma visão de vislubrar a criança e o adolescente como sujeito que seguem a participação efetiva dos então agentes sociais. Os responsáveis pela divulgação enquanto agentes de mudança de paradigma e de concepção acerca da lei que fundamenta os direitos e deveres da criança e do adolescente, na sua essência.

O assistencialismo,assim como o autoritarismo,é uma pratica deseducativa na medida em que de forma, Isto é, impede o desenvolvimento individualidade e da sociabilidade do menor. O assistencialismo impede o desenvolvimento do menor por não colocar-lhe desafios, protegendo-o, mantendo-o infantil, imaturo de pendente e passivo. O autoritarismo e, no limite, a repressão impedem o desenvolvimento do menor por reprimi-lo nas suas manifestações, no confronto no dialogo, por reprimi-lo nas suas manifestações.

Essas idéias com que comumente nos defrontávamos ainda no código de menores, como o assistencialismo e o autoritarismo ferem os princípios da lei de proteção integral á medida que não proporcionam o desenvolvimento do adolescente como sujeito de direitos,não garantem o processo na construção da cidadania e o processo de reflexão da sua condição intanto-juvenil.

O Estatuto da criança e do adolescente, por isso só, não proporcionará uma mudança de concepção na sociedade, na esfera publica nos agentes sociais que se encontram inserido nesse processo de adolescente. A mudança de concepção vem propor o conceito da criança e do adolescente como sujeito de direitos e não como menores sociais em situação irregular.

O assistente social é profissional que deve ser formado para algumas competências especiais, dentre elas, podem-se, elaborar executar e avaliar políticas sócias junto a órgãos da administração publica direta ou indireta,

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