Relações China EUA
Artigo: Relações China EUA. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Eloisa444 • 5/2/2014 • 399 Palavras (2 Páginas) • 289 Visualizações
O crescimento chinês tem se caracterizado como pacífico até o momento, dando preferencia à melhoria da sua economia, e não às forças armadas. Porém, conforme provado pela história, as maiores potências mundiais ou regionais sempre acabam entrando em conflito, e acredito que nesse caso não será diferente. A China nos últimos anos tem ampliado seu investimento militar, a pesquisa e produção de caças de quinta geração é um exemplo claro disso, enquanto outros dados ficam mais difíceis de ser analisados, já que a China tenta manter em sigilo suas ações militares. Como dito por Brzezinski, o armamento militar transformou o mundo, mas não acredita-se que isso seja um empecilho para uma futura guerra ou um conflito armado, já que o uso deste armamento não traria somente consequências para o país que fosse acertado pela bomba nuclear, mas provavelmente um grande revés na visão da sociedade internacional contra o país que lançasse o armamento. Para o Brasil, o setor político seria drasticamente transformado em caso de uma guerra chinesa contra os Estados Unidos, ele teria que escolher entre seus dois principais parceiros comerciais que lado defenderia, já que ambos tentariam trazer o Brasil para o seu lado, e acredito que uma política de “ficar em cima do muro” não seria benéfica para nenhuma das duas relações. Esse problema político se acarretaria também, em um problema econômico, já que uma tomada de posição enfraqueceria, ou talvez até quebrasse, o comércio com um desses dois países. O futuro do Brasil em meio a esse caso dependeria única e exclusivamente da sua posição, o que poderia também trazer bons frutos, uma guerra entre EUA e China os faria romper suas relações comerciais, o que provavelmente elevaria muito o comércio com o Brasil, cabendo a si mesmo saber tomar as decisões para manter uma relação neutra com ambos países, embora, como já citado, isso seja muito difícil, já que esta guerra envolveria muitos outros atores e aspectos, não somente as duas grandes potencias. Por fim, acredita-se que a ascensão da China será pacífica até certo ponto, onde ela terá que escolher entre lutar pela liderança global ou aceitar o segundo lugar, e no meu ver, é claro que a escolhe será de tomar o primeiro lugar. Para o Brasil, as consequências serão grandes, e pode ser o marco de um grande impulso para o Brasil, que para isso terá que tomar as decisões corretas”.
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