Resenha geração diploma

Geração de diploma

Instituição de Ensino: Universidade do Contestado

Professor: Erivelton Tschoeke

Engenharia de Software – 2ª fase

Aluno: Alexandre Machado

                

Mafra

2018/2

        Na última década, o número de matrículas no ensino superior dobrou, onde nunca tantos brasileiros chegaram as salas de aula das universidades, fizeram graduação, pós-graduação ou MBAs. Ainda assim empresas relatam a falta da qualidade da mão-de-obra no país como os índices de produtividade do trabalhador custam a aumentar.

O chamado de “Geração do diploma” e o dizer que está sendo confirmado pelos demais especialistas, organizações empresariais e consultores de recursos humanos, onde os especialistas apontam apenas três causas para esta decepção “Geração do diploma”.  

A primeira está relacionada com a qualidade do ensino e as habilidades que os alunos adquirem com o decorrer de sua formação. Já por meio os recursos são muito poucos para a sociedade: não buscam capacidade de que haja uma inovação econômica, impulsionando sua produtividade e acabam a perpetuar com uma desigualdade, que continua sendo vedada a população de baixa renda ao acesso a cursos de maior importância e qualidade.

As empresas destacam a segunda decepção devido ao “problema de postura”, pela falta de experiência da parte dos profissionais para o mercado de trabalho, muitos dos jovens de hoje têm basicamente uma vivência acadêmica, fazendo com que não consigam ter uma posição em uma empresa, respeito as diferenças, trabalho com hierarquia ou figura de autoridade. Assim as empresas, tem que buscar um meio de se adaptar ao desafio de lidar as novas expectativas e perfil dos novos profissionais.

Por fim, a terceira razão destacada vem sendo ligada ao desalinhamento dos cursos mais procurados e de acordo com as necessidades do mercado, a grande maioria dos profissionais do mercado tendem criticar aos estudantes brasileiros a seguirem uma carreira de ciências humanas ou ciências sociais, como administração, direito e pedagogia, enquanto aos que estudam ciências exatas e uma pequena parte comparada aos países asiáticos ou europeus. O mercado brasileiro necessita mais de engenheiros, matemáticos, químicos ou especialistas em bioquímica e outras áreas, para ampliar o número de especialistas nessas áreas são ainda insuficientes.

E bastante disseminada no Brasil a ideia de que em cargos de gestão pagam bem e cargos técnicos pagam mal, mas isso vem mudando com o tempo pelo fato de que a área técnica tem impulsionado para os seus salários.