Residente na situação dos usuários de rua e drogas
Resenha: Residente na situação dos usuários de rua e drogas. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: marianislv • 11/3/2014 • Resenha • 647 Palavras (3 Páginas) • 295 Visualizações
Morador em situação de rua e usuários de drogas.
Segundo o Censo da População em Situação de Rua na Municipalidade de São
Paulo 2011, existem somente em São Paulo 14478 sendo que 7713 moradores se
encontram em casas de acolhidas e 6765 moradores estão nas ruas. São diversos os
levaram para as ruas, entre eles estão violência no lar, situação financeira
desestabilizada, ausência de vínculos familiares e o mais conhecido na qual se torna um
caminho sem volta: as drogas, pelo que podemos observar na pesquisa do Censo pela
quantidade significativa de moradores em situação de rua cadastrados em casas de
acolhidas não são por falta de informação e muito menos de opção que estes continuam
nas ruas, como são habituados a viver em ambientes “sem regras” ao se deparem com
casas de acolhidas onde sempre existe um horário para serem feitos as atividades
possuem certa resistência, na maioria das vezes os assistentes sociais por ausência de
conhecimento não encontram ferramentas que possam contribuir para sua adaptação e
acabam simplesmente desistindo do caso ou mesmo no ato do atendimento demonstram
desinteresse que leva os leva a crer que não é ninguém perante a sociedade.
Por estas e outras barreiras que o morador em situação de rua vai encontrando
pelo caminho, mesmo que não apresente um histórico de violência ou rejeição familiar
em seu passado, devido às condições acaba ficando cada vez mais desmotivado, sem
esperanças, nas ruas encontra companheiros que encontram nos caminhos fáceis um
meio rápido de sobressair daquelas condições, as drogas sendo entorpecentes permitem
a seus usuários um desligamento com o real durante algumas horas e assim começam os
vícios.
Para resolução da drogadição e dos moradores em situação de rua seria
necessário primeiramente que os profissionais que atendem á estas demandas exercem
suas tarefas da forma como lhes foi designado, retirando do momento do atendimento
quaisquer juízos de valores, enxergando-o assim como um ser humano que está
buscando um serviço. Os assistentes sociais no caso da drogadição deveriam se atentar
ao “estilo” do usuário para que conseguissem buscar dentro das políticas de assistência
social um tratamento na qual conseguisse melhor se enquadrar, reunir familiares ou
pessoas próximas para que estimulem este a prosseguir ao decorrer de todas as etapas
do tratamento. Já nos casos de moradores em situação de rua para promover seu
autodesenvolvimento seria necessário buscar no individuo seus pontos fortes e fracos
para
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