Restaurante Fellini

O Restaurante Fellini

Nelson Laskowsky é gestor e fundador de um dos mais famosos restaurantes do Rio de Janeiro, o famoso Felline. Fundado em maio de 1993, em um sobrado de esquina situado numa rua tranquila, na Zona Sul do Leblon. Trata-se de um bufê com cobrança a peso com uma proposta gastronômica e um atendimento diferenciado, em que os donos participam diariamente das operações. Formam uma base bem eclética de clientes principalmente pelo sistema de cobrança, que pela sua excelente relação custo-benefício.

Aos seus 54 anos de idade, antes de levar uma rotina invejável pelo sucesso do Fellini, Nelson tem como experiência sua luta de anos. Ele conta que nos tempos de estudante ganhou uma bolsa para fazer o curso de Administração na Universidade de Jerusalém. Lá, ficou morando numa república e foi trabalhar numa pizzaria que ocupou todos os cargos possíveis. Quando voltou ao Brasil, em 1980, abriu em Madureira, na Zona Norte do Rio de Janeiro, uma pizzaria no sistema de rodízio. Não deslanchou. “Era o produto certo, no tempo certo, mas no lugar errado; era como vender galochas no deserto”, comenta. Decidiu tentar outra coisa, desta vez na Zona Sul. E foi ai que encontrou o sobrado do Leblon, com um preço ótimo. Porém, no começo se deu mal, pois mesmo servindo uma boa comida, não redecorou a casa e nem soube lançar o restaurante na mídia.

Rapidamente deu a virada na vida. Começou a visitar outros restaurantes, participou de associações de restaurantes e inteirou-se de novas práticas através de revistas especializadas. Só então deu partida em seu projeto. Organizou a casa, mudou do sistema “à la carte” para o sistema de cobrança por peso e reformulou seu cardápio e até chefes especializados em outra “cultura”. E hoje em dia o que torna o Fellini especial a ponto de lotar tanto no almoço e quanto no jantar e tento seus clientes fies é nunca cair na mesmice.

A concorrência ao redor do restaurante era ampla. Tamanha diversidade fez com que Nelson entendesse que se não tivesse uma oferta diferenciada, suportada por funcionários comprometidos e eficientes, não teria chance alguma, e a partir daí começou a promover reuniões com os funcionários para discutir o andamento dos negócios (sendo que hoje em dia as reuniões são semanais) e oferecer a eles vários incentivos, benéficos e seguro para toda família. Não bastaria tentar ser igual ou melhor que os concorrentes próximos, ele teria de ser diferente, criar um valor superior.

O Fellini tem 46 funcionários e a família divide a direção. Ana Maria, sua esposa é a nutricionista. E o Nelson como dito acima tem sua rotina invejável, pois como um grande Gestor, passa grande parte do tempo buscando conhecimento e inovação na parte de Marketing e Gestão de Pessoas, para que possam ser usadas na administração do restaurante e conquistar a fidelidade de seus clientes. Porque todos sabem que não é só a comida que preza a qualidade de um restaurante, e sim o atendimento e o ambiente. Tento sua reuniões semanais, Nelson é considerado um líder “Liberal”, pois os empregados também opinam sobre contratações e podem sugerir que alguém seja mandado embora por alguma falha grave. E todos têm um bom motivo para se preocupar com o dia a dia do Fellini: Quanto melhor o desempenho do grupo maior será a distribuição dos ganhos entre eles. Com a equipe motivada fica mais fácil manter uma das características mais marcantes do Fellini: a obsessão pelo bom atendimento. Com direito a pesquisa, feita através de um questionário para saber a opinião do cliente é feita pelo menos duas vezes por ano. E seu ultimo resultado o restaurante foi considerado como excelente em todos os requisitos.

O restaure Fillini tem como diretriz a Missão, os Valores, a Visão e a Filosofia de Empresa. Prezando há 18 anos, sua imagem de ser um dos melhores restaurante do Rio de Janeiro, o restaurante tem por essas diretrizes, manter sempre sua qualidade através da satisfação de seus clientes interno e externo, sua equipe sempre bem treinada e motiva, a comida feita e servida que seja bem apresentada, saborosa e saudável e por um preço justo, um ambiente limpo e familiar, ética na integridade e a transparência para manter a empresa profícua. Provando ser possível ter uma operação em que todos possam se sentir vencedores.

O modelo de gestão de pessoas do Restaurante Fillini é ressaltando tudo que foi escrito acima, sobre um bom atendimento ao cliente e que os funcionários participam ativamente da gestão. Pelo fato de a empresa não estar voltada para o crescimento através da abertura de novas filiais, o restaurante aproveita os funcionários como uma ferramenta de gestão de pessoas para manter a excelência em atendimento e qualidade dos serviços. Sempre enfrentaram os desafios ao longo dos anos para serem reconhecidos como o número 1 em gastronomia do Rio de Janeiro, seja no passado recente, no presente ou no futuro. A respeito de recrutamento e seleção é feita primeiramente por uma comunicação verbal a todos da equipe, vendo a possibilidade se alguém da família de algum funcionário possa ser

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