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Resumo Cap. 1 E 2 Empreendedorismo

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Por:   •  30/4/2014  •  1.517 Palavras (7 Páginas)  •  942 Visualizações

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Resumo cap. 1 e 2

O empreendedorismo esteve presente em toda a história, o papel do empreendedor foi sempre indispensável e fundamental na sociedade. A diferença entre antigamente e atualmente é que ele teve que evoluir juntamente com o avanço tecnológico requerendo mais empreendedores nesse meio.

Hoje em dia boas ideias inovadoras, um bom planejamento, e principalmente, uma equipe competente e motivada são ingredientes poderosos quando somados no momento adequado, acrescidos do combustível indispensável - o capital - podem gerar negócios grandiosos em um curto espaço de tempo.

O contexto atual é propício para o surgimento de um número cada vez maior de empreendedores. No que se referem à educação empreendedora, os exemplos de sucesso têm sido muito mais frequentes, já que o empreendedorismo tem se disseminado rapidamente como disciplina, forma de agir, opção profissional e como instrumento de desenvolvimento econômico e social.

A explicação para a focalização de um número cada vez maior de países no empreendedorismo basta analisar o que ocorre nos Estados Unidos, onde encontramos um intenso dinamismo empresarial e rápido crescimento econômico, somados aos baixos níveis de desemprego e às baixas taxas de inflação. Isso aponta para a única conclusão: o empreendedorismo é o combustível para o crescimento econômico, criando emprego e prosperidade. Todos esses fatores levaram um grupo de pesquisadores a organizar em 1997, o projeto GEM – Global Entrepreneurship Monitor, uma iniciativa conjunta dos Estados Unidos e Inglaterra, com o objetivo de medir a atividade empreendedora nos países e observar o relacionamento com o crescimento econômico. Este pode ser considerado o projeto mais ambicioso e de maior impacto até o momento no que se refere ao acompanhamento do empreendedorismo nos países.

Mas é importante saber que a criação de empresa por si só não leva ao desenvolvimento econômico, pois existem 2 tipos de empreendedorismo, o de oportunidade e o de necessidade. No primeiro o empreendedor visionário sabe aonde quer chegar, cria uma empresa com planejamento prévio, tem em mente o crescimento que quer buscar e visa gerar lucros, empresa e riqueza, este está totalmente ligado ao crescimento econômico. No segundo o candidato se aventura neste mundo empreendedor mais por falta de opção, neste caso são criados informalmente, não tem planejamento de forma adequada e muitos fracassam.

Já especificamente no Brasil o empreendedorismo intensificou-se em 1990, mediante a abertura das empresas SEBRAE e Softex, devida a preocupação com a criação de pequenas empresas e a necessidade da diminuição da taxa de mortalidade das mesmas.

A partir dai começou abertura de empresas e negócios, e o interesse do governo em investir nos empreendedores, visto que o retorno seria positivo para a economia do Brasil e significativo na diminuição da taxa de desemprego.

Todos esses fatores somado ao ímpeto do brasileiro em ser dono do seu próprio nariz e buscar sua independência financeira, levantou discussões sobre o empreendedorismo, pesquisas relacionados ao assunto, ao meio acadêmico e criação de programas voltado ao empreendedorismo.

Um dos exemplos de programas criados pelo governo através desses fatores é o Brasil empreendedor do governo federal instituído em 1999, e outro programa recente que não posemos deixar de comentar é o Programa Empreendedor Individual

Sendo assim toda essa evolução do empreendedorismo no Brasil serviu para melhorar esse processo empreendedor, nos trazendo melhorias, nos deixando em aberto que temos muito ainda a evoluir nesse assunto.

Mas é importante saber que a criação de empresa por si só não leva ao desenvolvimento econômico, pois existem 2 tipos de empreendedorismo, o de oportunidade e o de necessidade. No primeiro o empreendedor visionário sabe aonde quer chegar, cria uma empresa com planejamento prévio, tem em mente o crescimento que quer buscar e visa gerar lucros, empresa e riqueza, este está totalmente ligado ao crescimento econômico. No segundo o candidato se aventura neste mundo empreendedor mais por falta de opção, neste caso são criados informalmente, não tem planejamento de forma adequada e muitos fracassam. Por isso para o primeiro lugar representar algo bom para o Brasil, ele precisa otimizar o seu empreendedorismo de oportunidade. Mas para isso ainda faltam políticas públicas duradouras dirigidas à consolidação do empreendedorismo no país, como alternativa à falta de emprego, e visando a respaldar todo esse movimento proveniente da iniciativa privada e das entidades não governamentais, que estão fazendo a sua parte. O ultimo fator, que dependerá apenas dos brasileiros para ser desmitificado, é a quebra de um paradigma cultural de não valorização de homens e mulheres de sucesso que têm construído esse país e gerado riquezas, sendo eles grandes empreendedores, que dificilmente são reconhecidos e admirados.

A análise histórica do surgimento do empreendedorismo começa através do primeiro uso do termo empreendedorismo, que pode ser creditado a Marcos Polo, que tentou estabelecer uma rota comercial para o oriente, assinando com um capitalista para vender as mercadorias deste, assumindo o papel ativo, correndo todos os riscos físicos e emocionais. Na idade Média, o termo empreendedor foi utilizado para definir aquele que gerenciava grandes projetos de produção. No século XVII, os primeiros indícios de relação entre assumir riscos e empreendedorismo, ocorreram nessa época, em que o empreendedor estabelecia um acordo contratual com o governo para realizar algum serviço ou fornecer produtos. Richard Cantillon, importante escritor e economista, são considerado um dos criadores do termo empreendedorismo, tendo sido um dos primeiros a diferenciar um empreendedor – aquele que assumia os riscos -, do capitalista aquele que gerenciava o capital. No século XVIII, o capitalista e o empreendedor foram finalmente

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