Resumo. Contar histórias: Uma arte sem idade
Resenha: Resumo. Contar histórias: Uma arte sem idade. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: luzimara • 21/10/2013 • Resenha • 928 Palavras (4 Páginas) • 1.428 Visualizações
Referências
Silvia, Maria Betty Coelho. Contar histórias: Uma arte sem idade. 10 Ed. São Paulo: Ática, 1999. 78 p.
Resumo
A autora inicia o livro contando suas experiências como contadora de história.
Mesmo dependendo de uma tendência inata, a arte de conta historia pode ser desenvolvida, desde que haja gosto e se compreenda a importância dessa arte para os pequeninos.
Capitulo1: Escolha da historia
Nem toda história vem pronta para ser contada. A linguagem escrita, por mais simples e acessível, ainda requer a adaptação verbal que facilite sua compreensão e a torne mais dinâmica, mais comunicativa.
Naturalmente é necessário fazer uma seleção inicial, levando em conta, entre outros fatores, o ponto de vista literário, o interesse do ouvinte, sua faixa etária, sua condições socioeconômica.
A historia é um alimento da imaginação da criança e precisa ser dosada conforme sua estrutura cerebral. Até os 3 anos as crianças estão na fase pré- mágicas historias deve conter muito ritmo e repetição, na fase mágica estão as crianças de 3 a 6 anos. A fase mágica se estende até mais ou menos os 7 anos.
Capitulo2: O estudo da história infantil
È importante destacar no enredo o que é essencial e o que são detalhes. O essencial deve ser contado na integras e os detalhes podem fluir por conta da criatividade do narrador no momento.
Estudar uma história, portanto, é perscrutar-lhe todas as nuances e possibilidades de exploração oral. São textos bem estruturados com introdução clara, enredo em ascensão, destaque do clímax, desfecho imprevisível, com final feliz, conclusivo característico do conto de fadas tradicional, ou final aberto, uma das propostas da literatura atual, que permite o questionamento. A musica, gestos, e os aplausos no final completa a narrativa de maneira que os ouvintes participam da história.
Capitulo3: Formas de apresentação da história
Todos os recursos têm suas vantagens especifica e requer uma técnica especial, a simples narrativa esta é, sem duvida a mais fascinante de todas as formas, a mais antiga e tradicional e autêntica expressão do contador de história. Não requer nenhum acessório e se processa por meio da voz do narrador. Lenda, fábulas, historia recolhidas da tradição oral.
Os textos que requerem, indispensavelmente, a apresentação do livro, pois a ilustração os complementa. Se examinado livros onde se destaca a apresentação gráfica e a imagem é tão rica quanto o texto.
As gravuras favorecem, sobretudo, as crianças pequenas, permitem que elas observem detalhes e contribuem para a organização de seus pensamentos. Isso lhes facilitara mais tarde a identificação da idéia central, fatos principais, fatos secundários etc.
Há historias em que a personagem principal entra e sai de cena, movimenta-se num vai e vem durante o enredo. Seja qual for a forma de apresentação pode-se introduzir a interferência, se o texto a requer ou sugere. Como nos outros recursos, a história é o principal indicador da escolha.
Capitulo4: A narração da historia
A importância de estabelecer uma conversa antes de começar a história, sua voz deve conter intensidades, clareza e conhecimento. A duração deve se ajusta a faixa etária de cada indivíduo, de 5 a 10 minutos para os pequeninos, de 15 a 20 minutos para os maiores. Comentar não significa propor questões interpretativas e muito menos destacar a mensagem contida na história. O comentário do ouvinte evidencia o efeito da história contada e oferece condições de avaliar sua maior ou menor repercussão. A interferência resulta da criatividade do narrador, que a incorpora ao texto para tornar a narrativa mais atraente. A maioria das historias
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