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Resumo Da Evolução Administrativa

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Por:   •  12/9/2013  •  835 Palavras (4 Páginas)  •  395 Visualizações

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A evolução das organizações e da própria produção levou a necessidade de aprimorar os processos produtivos, e vários estudos foram iniciados (ainda no século passado), porém, o único que chegou a um bom termo foi o efetuado pelo engenheiro americano Frederick W. Taylor que conseguiu desenvolver um modelo de administração. Taylor analisou diversos trabalhos diferentes, dividiu-os em tarefas, cronometrando o tempo gasto em cada operação, criando o que po’yuuuuuyuuuyde ser chamado de um manual de administração, porém, esse trabalho pelas próprias características de Taylor, foi fortemente dirigido à administração da produção, o que não podia ser diferente, devido às necessidades de então. Com isso facilitou o treinamento dos funcionários fornecendo assim uma grande contribuição para as empresas. Foram disponibilizados diversos instrumentos para a medição da execução das tarefas, consequentemente o controle foi enfatizado, possibilitando um grande ganho de escala produtiva, modelo conhecido como Taylorismo.

Segundo os princípios de Taylor, a administração deve ser tratada cientificamente, não empiricamente (o empirismo é caracterizado como a sabedoria adquirida por percepções), devendo ocorrer, dessa forma, a substituição da improvisação e do empirismo, por planejamento e ciência. Taylor foi o primeiro a analisar o trabalho, os tempos e movimentos, definir padrões de execução, treinar operários, especializar o pessoal, inclusive o de gerência. Ele assume, também, uma atitude metódica de analisar e organizar o trabalho que vai da base (chão de fabrica) até o topo (alta direção) da organização. Esses princípios do início do século passado são utilizados pelas organizações, principalmente no âmbito produtivo, no intuito de padronizar os processos e conseguir uma melhor eficiência e produtividade.

Um dos primeiros aspectos a serem considerados é com relação ao tempo que cada uma das etapas e dos processos leva para serem concretizados. Para isso existe toda uma metodologia, conhecida também como cronoanálise, que busca um estudo dos tempos necessários e suas perdas criando assim um tempo padrão e este utilizado por todos na

organização, do planejamento a execução.

Deve-se utilizar de alguns conceitos estatísticos para se definir quantas vezes será necessário medir (cronometrar) cada etapa, devendo ser realizado pontualmente por um de relógio e/ou cronometro que será utilizado por um colaborador específico e que fará todas as anotações devidas, ou (muito usual nas empresas atualmente) por meio de equipamentos de filmagem instalados no local no intuito de não inibir o colaborador do processo levando-o a uma aceleração ou desaceleração. Após a etapa de cronometragem, os dados numéricos devem ser avaliados e submetidos a outros fatores de influência, tais como: a) velocidade do colaborador – ele fez mais rápido porque estava sendo medido, pois acredita que se produzir mais terá aumento salarial, ou o contrario, ele fez mais devagar para que ele tivesse tempo para conversar; b) Determinação das tolerâncias – este fator é com relação às perdas referentes ao tempo e que podem ocorrer durante o processo, classificando estas em três principais: fadiga (desgaste natural em decorrer do trabalho e das condições ambientais), necessidades fisiológicas (necessidades pessoais: tomar

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