SEGURANÇA NA CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS

CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DIOMICIO FREITAS

ANDREIA RAMOS TEIXEIRA

JAILSON CORADINI

SEGURANÇA NA CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS

TUBARÃO

2014

 

Sumário

1. IN$TRODUÇÃO 4

2. CONSTRUÇÃO DA INFRAESTRUTURA – TERRAPLENAGEM 5

3. IMPACTOS AMBIENTAIS 6

4. RISCOS AMBIENTAIS 7

4.1. RISCOS QUIMICOS E BIOLOGICOS 7

4.2. RISCOS MECANICOS ACIDENTE DO TRABALHO 7

5. EPI - EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL 9

6. EPC - EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVA 9

7. SETOR: TOPOGRAFIA 9

7.1. DESCRIÇÃO SUMÁRIA DAS ATIVIDADES: 9

7.2. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPIs) E/OU COLETIVA (EPCs): 10

7.3. RISCO 10

7.4. DOENÇAS OCUPACIONAIS: 10

8. SETOR: PEDREIRA 11

8.1. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES 11

8.2. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPIs) E/OU COLETIVA (EPCs) 11

8.3. RISCOS 11

8.4. DOENÇAS OCUPACIONAIS: 11

9. SETOR: Britagem 12

9.1. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES 12

9.2. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPIs) E/OU COLETIVA (EPCs). 12

9.3. RISCOS 12

9.4. DOENÇAS OCUPACIONAIS: 13

10. SETOR: Manutenção, Almoxarifado, Garagem, Borracharia, Rampa lavagem e lubrificação. 14

10.1. DESCRIÇÃO DO LOCAL DE TRABALHO: 14

10.2. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPIs) E/OU COLETIVA (EPCs). 14

10.3. RISCOS 14

10.4. DOENÇAS OCUPACIONAIS DO TRABALHO: 15

11. SETOR: Posto de Abastecimento 16

11.1. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES: 16

11.2. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPIs) E/OU COLETIVA (EPCs):. 16

11.3. RISCOS 16

11.4. DOENÇAS OCUPACIONAIS DO TRABALHO: 16

12. SETOR: Usina de Asfalto/Laboratório 17

12.1. DESCRIÇÃO SUMÁRIA DAS ATIVIDADES: 17

12.2. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPIs) E/OU COLETIVA (EPCs): 17

12.3. RISCOS 18

12.4. DOENÇAS OCUPACIONAIS DO TRABALHO: 18

13. SETOR: Obras Asfalto Pista 19

13.1. DESCRIÇÃO SUMÁRIA DAS ATIVIDADES: 19

13.2. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPIs) E/OU COLETIVA (EPCs): 20

13.3. RISCOS 20

13.4. DOENÇAS OCUPACIONAIS DO TRABALHO: 21

15. CONCLUSÃO 26

16. ANEXOS 29

1. INTRODUÇÃO

Hoje é importante e imprescindível as obras de construção, ampliação, duplicação e conservação da malha rodoviária nacional, sem falar nas obras de pavimentação urbana e nos milhares de profissionais, pessoas que trabalham nesta realidade.

A segurança do trabalho, também no setor rodoviário, deixou de ser apenas um item com o que se preocupar, passando a ser um fator prioritário, quer seja por legislações, quer seja por obrigações trabalhistas, mas também pelo fator socioeconômico. Para tanto, hoje existem normas, regras gerais de sinalização de obras rodoviárias, que se apresentam em forma de legislação, fazendo parte inclusive do CTB – Código de Trânsito Brasileiro.

2. CONSTRUÇÃO DA INFRAESTRUTURA – TERRAPLENAGEM

A implantação da estrada se dá em duas fases: implantação da infraestrutura e implantação da superestrutura. Na primeira, executa-se os serviços de terraplenagem: movimentação de terras visando transformar a região ao longo da qual se desenvolverá a futura estrada, construção dos dispositivos de drenagem incorporados à infraestrutura e fora dos limites do corpo estrada, abertura de túneis e construção de pontes e viadutos previstos no projeto. Na segunda, procede-se aos (às) elementos (camadas) componentes da superestrutura da estrada, em cada trecho, conforme especificado no projeto.

Antes de iniciar a obra, a primeira providência que se deve tomar é a instalação do canteiro de serviço, cujas dimensões e layout, os quais dependem de sua localização em relação aos centros urbanos, do vulto da obra, do tempo de execução, etc. – devem ser tais que os serviços possam ser executados de acordo com a técnica prevista e com o cronograma de execução da obra.

O canteiro conterá o apoio principal (técnico, administrativo, materiais e equipamentos) a ser usado na execução da obra, servindo também de suporte a canteiros auxiliares (instalações de pedreiras e jazidas em geral, depósitos de cimento, etc.) de modo que deve ser elaborado um estudo para a definição posição e vulto (desde um simples depósito de ferramentas e materiais até uma vila/comunidade, com instalações como escolas, armazéns, etc.).

De modo geral, o canteiro contém dependências para os seguintes serviços ou atividades: abastecimento,