SERVIÇO SOCIAL NA COMTEMPORANEIDADE
Trabalho Universitário: SERVIÇO SOCIAL NA COMTEMPORANEIDADE. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Anadias • 21/5/2014 • 2.027 Palavras (9 Páginas) • 551 Visualizações
Resumo: Livro Serviço Social na Contemporaneidade
Serviço Social na Contemporaneidade
A autora faz uma analise dos tempos atuais enfocando o Serviço Social dentro deste contexto. Mostrando que há um momento de desafios, onde não há facilidades, porém não devemos desistir e lutar pelos nossos sonhos. Os Assistentes Sociais, são desafiados neste tempo de divisas, de gente cortada de suas possibilidades de trabalho e de obter seus meios de sobrevivência.
Logo no início do texto, retrata as repercussões do mercado de trabalho do Assistente Social, na segunda parte do texto, irá cuidar de tratar sobre a recuperação de alguns recursos teóricos para explicar o Processo de Trabalho em que insere o Assistente Social.
Sintonizando o Serviço Social com os Novos Tempos
Neste contexto Yamamoto, irá esclarecer sobre os pressupostos para analise da profissão dos dias de hoje. Os primeiros pressupostos diz que devemos romper com a visão endógena focalista, uma visão de dentro do Serviço Social, prisioneira. Com seus "muros internos ." O assistente Social de hoje irá formular e participar das Políticas Públicas e também irá atuar na Gestão das Políticas Sociais. Estamos caminhando, para um profissional que irá romper com a rotina Institucional e buscarmos aprender o movimento das realidades para dectar tendências e possibilidades de inovações que podem ser impulsionadas pelo Assistente Social. O que deve ser evitado é o fatalismo histórico, onde a realidade já estaria definida na história, isto traz uma certa acomodação, dando a profissão uma mediocridade profissional.
Sobre os outros ponto de vistas o que devemos evitar é o messianismo profissional que mostra o Assistente como o alavancador de todas as mudanças Sociais.
O segundo pressuposto irá revelar o Serviço Social como um tipo de trabalho na sociedade (uma especialização do trabalho). A profissão irá se ter a partir da Intervenção do Estado na Questão Social, pois as mudanças vem ocorrendo no mundo do trabalho e na esfera estatal, em suas relações com a Sociedade.
A compreensão da Questão Social é de fundamental importância. Temos um código de ética profissional que demonstra a riqueza do trabalho e os âmbitos dos quais podemos atuar. O terceiro pressuposto irá caracterizar as condições de trabalho nos quais estamos inseridos. A partir da possibilidade de alterarmos o quotidiano. Podemos considerar que a autora remete o Serviço Social como a especialização do trabalho e a atuação do Asssistente Social e a demonstração de seu trabalho que está inserido no âmbito de produção e reprodução das relações Sociais.
Questão Social e o Serviço Social
Yamamoto irá afirmar que o Serviço Social tem na sua base de especialização,a Questão Social, onde esta é expressada pelas inúmeras desigualdades Sociais de uma Sociedade Capitalista, no qual o trabalho é coletivo, mas os resultados destes são privados. Sobre outro olhar, o cenário de atuação do Serviço Social que está ligado ao objeto de trabalho do Assistente Social, que é a questão social em suas novas bases de reprodução. Essas bases sofrem transformações de acordo com as novas formas de acumulação do capital. Onde teremos as estratégias Tayloristas e Fordista de produção e consumo em massa. Onde o Estado entra com o financiamento do capital e a reprodução das forças produtivas, onde esta passa a liberar rendas para o consumo.
Há então a implatação de Serviços Sociais para reversão das crises ciclícas do capitalismo no pós guerra. Este avanço tornou- se possível o Estado do bem Estar Social.
Com a crise nos meados de 1970, se expande os Serviços Sociais, ergue se ao mundo de competividade intercapitalista entra a flexibilidade de mercado de trabalho e é exigida a melhor qualidade dos produtos. As empresas passam a terceirizar a mão-de-obra para enxugar o quadro de pessoal, minimizar os direitos trabalhistas e ter profissionais polivalentes. O Assistente Social deixa de ser um trabalhador especializado e passa ter multiplas funções esse processo traz á tona varias formas de trabalho. O Neoliberalismo traz a precarização dos serviços. Temos uma sociedade submetida pelos interesses, onde há os Direitos Sociais para todos, mas que não disponibilizadas por causa das prioridades orçamentárias do Governo.
A autora toma como base o Trabalho Infantil que é utilizado por grandes empresas que se dá pela consquência do desemprego da flexibilização do Trabalho e das Terceirizações. Isso sai mais barato para Estado mas impossibilita que as crianças tenham infãncia digna sem bases para o futuro.
A realidade mostrada exige aos profissionais que se qualifiquem, pois estes estão em contato direto com as questões Sociais, podendo ser capazes de desenvolver propostas e programas que viabilizem melhorias sociais. Outro dado importante que Yamamoto evidencia é a respeito da gravidade da questão social no nosso país é que apenas 15% da população economicamente ativa da região do nordeste chegou na era da cidadania regulada. Também há outro dado interessante no texto que trata das imagens da pobreza que foram criadas no Brasil em 1950; era o jeca tatu preguiçoso, e sem ambição. Em 1960 era o malandro carioca, que não trabalhava e vivia espertamente. Hoje a imagem de pobreza está radicalizada pelo preguiçoso que rouba e não trabalha, é a imagem não da pobreza e sim da violência institucionalizada.
As Mudanças no Mercado Profissional do Trabalho
Grandes desafios tem sido lançados ao Assistente Social, a falta de renda tem afetado à sociedade, os serviços se encontram defasados a partir das Políticas neoliberais nas quais a Responsabilidade Social sai em parte do Governo e passa a Sociedade Civil onde passamos por uma refilantropização Social. Temos em vista que o Estado tem responsabilidade pelo atendimento dos setores mais pauperizados e excluídos da Sociedade ; e também as privatizações que fazem com que o custo da mão de obra no Brasil esteja entre os mais baixos do mundo. Diante de todo este processo da privatização, o Assistente Social esta tendo sua colocação dentro das empresas com Políticas de RH, com a Controladoria da Qualidade total estimulando o trabalhador a sempre ser o melhorem tudo. O Assistente Social é chamado pelas empresas para eliminar focos de tensões sociais que é gerado nas relações trabalhistas. O
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