SISTEMA RESPIRATÓRIO
Seminário: SISTEMA RESPIRATÓRIO. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: 494116 • 8/8/2014 • Seminário • 1.260 Palavras (6 Páginas) • 347 Visualizações
COLÉGIO TECNICO SÃO GERALDO
AFOGAMENTO: ORGÃO SISTEMA RESPIRATÓRIO
SISTEMA RESPIRATÓRIO
Sistema respiratório é o conjunto de órgãos responsáveis pela entrada, filtração, aquecimento, umidificação e saída de ar do nosso organismo. Faz as trocas gasosas do organismo com o meio ambiente, oxigenando o sangue e possibilitando que ele possa suprir a demanda de oxigênio do indivíduo para que seja realizada a respiração celular.
Divisão
O sistema respiratório é formado por uma parte condutora e uma parte respiratória.
Parte condutora: fossas nasais, faringe, laringe, traqueia e brônquios.
Parte respiratória: pulmões
Afogamento
Que acontece com nosso corpo
Causas e tipos
Afogamento primário – é considerado um trauma provocado por uma situação inesperada que foge ao controle da pessoa. Sabendo ou não nadar, ela pode ser arrastada pela correnteza, por exemplo;
Afogamento secundário – ocorrem como consequência do consumo de drogas, especialmente de álcool (o álcool é a principal causa de morte por afogamento em adultos), crises agudas de doenças, como infarto do miocárdio, AVC e convulsões.
Causas e tipos
Pode ocorrer também em razão de traumatismos cranianos e de coluna decorrentes de mergulho em águas rasas, hiperventilação voluntária antes dos mergulhos livres, doença da descompressão nos mergulhos profundos, hipotermia e exaustão.
É importante considerar como causa de afogamento secundário a “síndrome de imersão”, popularmente conhecida como choque térmico.
Causas e tipos
Ela pode ser desencadeada pela imersão em água com temperatura muito abaixo da temperatura do corpo da pessoa que mergulha.
Algumas pesquisas revelam que o risco de desenvolver essa síndrome diminui se, antes de entrar na água, a pessoa molhar a face, a nuca e a cabeça.
SINTOMAS:
Os sintomas variam de acordo com a gravidade do caso, e estão associados ao tempo de submersão, à temperatura da água, ao volume ingerido e ao comprometimento pulmonar. O paciente pode perder a consciência ou não. Quando consciente, dá sinais de agitação.
Náuseas, vômitos, distensão abdominal, dor de cabeça e no peito, hipotermia, espuma rosada na boca e no nariz indicativo de edema pulmonar, sibilos, queda da pressão arterial, apneia e parada cardiorrespiratória são outros sintomas possíveis.
PREVENÇÃO:
Para bebês:
- Estes nunca devem ser deixados sozinhos no banho ou próximos a qualquer superfície líquida.
Para crianças:
- Além dos cuidados anteriores deve-se estimulá-las a assumir responsabilidade por sua própria segurança. Elas devem aprender a nadar e a boiar e devem compreender que não devem entrar em águas perigosas.
- Saltos de trampolim são extremamente perigosos.
Para adultos:
- Estes devem ter noções sobre as suas limitações principalmente quando suas funções normais estiverem comprometidas devido ao manuseio de drogas, sejam elas medicamentos ou bebidas. Evitar nadar sozinho em áreas não supervisionadas ou em áreas onde as condições do meio líquido sejam desconhecidas.
Para adultos:
- Qualquer nadador deve estar apto a nadar diagonalmente a uma corrente que o pegou e não contra a mesma, se não conseguir escapar deve chamar por socorro.
PRIMEIROS SOCORROS EM AFOGAMENTO:
Objetivo:
Promover menor número de complicações provendo-se o cérebro e o coração de oxigênio até que a vítima tenha condições para fazê-lo sem ajuda externa, ou até esta ser entregue a serviço médico especializado.
Meios:
Suporte Básico de Vida (SBV) a fim de habilitar a vítima aos procedimentos posteriores do Suporte Cardíaco Avançado de Vida (SCAV). O SBV consiste apenas em medidas não evasivas.
O socorrista:
Deve promover o resgate imediato e apropriado, nunca gerando situação em que ambos (vítima e socorrista) possam se afogar, sabendo que a prioridade no resgate não é retirar a pessoa da água, mas fornecer-lhe um meio de apoio que poderá ser qualquer material que flutue, ou ainda, o seu transporte até um local em que esta possa ficar em pé.
O socorrista deve saber reconhecer uma apneia, uma parada cardiorrespiratória (PCR) e saber prestar reanimação cardiopulmonar (RCP).
Fase de observação:
Implica na observação do acidente, o socorrista deve verificar a profundidade do local, o número de vítimas envolvidas, o material disponível para o resgate.
O socorrista deve tentar o socorro sem a sua entrada na água, estendendo qualquer material a sua disposição que tenha a propriedade de boiar na água, não se deve atirar nada que possa vir a ferir a vítima.
Fase de entrada na água:
O socorrista deve certificar-se que a vítima está visualizando-o. Ao ocorrer em uma piscina à entrada deve ser diagonal à vítima e deve ser feita da parte rasa para
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