SPA E TERAPIA LETICIA

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

curSO SUPERIOR de tecnologia EM ESTÉTICA e

imagem pessoal

LETÍCIA CASTILHO

SPA E TERAPIAS ALTERNATIVAS

        

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Itapuranga

2015

LETÍCIA CASTILHO

Spa e Terapias Alternativas

Trabalho apresentado ao Curso Superior de tecnologia em Estética e imagem pessoal da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas de Spa e Terapias Alternativas, Cosmotologia, Bases da Nutrição, Metodologia e Seminário Temático.  

Professores: Marcelo Doi, Vânia Terra, Aline Menezes Tiburcio Roque, ReginaCélia Adamiz, Luciane Barbosa.

        

Itapuranga

2015

SPA E TERAPIAS ALTERNATIVAS

        O termo “medicinas alternativas” é um termo institucional originalmente enunciado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) em 1962, definindo, no singular (medicina alternativa), uma prática tecnologicamente despojada de medicina, aliada a um conjunto de saberes médicos tradicionais. Foi proposta como “alternativa” à medicina contemporânea especializante e tecnocientífica, no intuito de resolver os problemas de adoecimento de grandes grupos populacionais desprovidos de atenção médica no mundo. Passou a designar práticas terapêuticas diversas da medicina científica, geralmente adversas a essa medicina. O crescimento dessas “medicinas alternativas” tem-se verificado em quase todos os países a partir, da segunda metade dos anos 70, conhecendo um auge na década de 80.                                                                                                        Além de antigos sistemas médicos, como a medicina tradicional chinesa a reabilitação das medicinas populares ou folk do país (como as xamânicas ou as ligadas às religiões afro-indígenas) foi um evento histórico que atingiu não apenas o Brasil, mas o conjunto dos países latino-americanos, principalmente durante a década de 80, basicamente nos grandes centros urbanos. Pode-se distinguir três grupos de “medicinas alternativas” na América Latina, todos com demanda atual significativa por parte da população, de acordo com os diferentes países, e de sua história cultural: a medicina tradicional indígena, embora tenha um paradigma básico; a medicina de origem afro-americana, embora mais homogênea que a primeira; e as medicinas alternativas derivadas de sistemas médicos altamente complexos, recentemente introduzidas na cultura urbana dos países ocidentais.

        Cada região e cultura se expõem e encontram uma forma de trabalhar a medicina alternativa, de forma a adaptar e especializar cada vez mais a diversas doenças que não são curadas ou que não se encontram a cura. Mesmo que ajude a acabar com algumas diversidades de doenças, a medicina atual não a reconhece como medicina, pois ainda não se comprovou cientificamente esses fatos.

        De acordo com o questionário proposto, as entrevistas foram bem sucedidas e objetivas, expondo bem o desejo e conhecimento de cada cliente. Cada uma expôs suas idéias e comprovou que a estética está avançando cada vez mais e cada pessoa faz de seu corpo um instrumento de beleza, adequando as novas tendências de acordo com as necessidades corporais existentes.

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