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Segurança Do Trabalho E Sistemas De Informação

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Por:   •  4/11/2013  •  3.188 Palavras (13 Páginas)  •  433 Visualizações

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1 – INTRODUÇÃO

A produção de bens e serviços não pode ser desenvolvida por pessoas que trabalham sozinhas. Há, portanto, a necessidade da realização do trabalho em grupos ou em equipes. As organizações são responsáveis sobre as vidas e sobre a qualidade de vida das pessoas que nelas trabalham. As pessoas nascem, crescem, são educadas, trabalham e se divertem dentro das organizações.

Neste trabalho veremos conceitos sobre macroeconomia e microeconomia direcionadas às organizações, empreendedorismo e plano de negócios, assim como direito empresarial e trabalhista.

2 – DESENVOLVIMENTO

1º DESAFIO

Inovação significa novidade ou renovação. A palavra é derivada do termo latino innovatio, e se refere a uma ideia, método ou objeto que é criado e que pouco se parece com padrões anteriores. Hoje, a palavra inovação é mais usada no contexto de ideias e invenções assim como a exploração económica relacionada, sendo que inovação é invenção que chega no mercado.

O conceito de inovação é bastante variado, dependendo, principalmente, da sua aplicação. De forma sucinta, o Instituto Inovação considera que inovação é a exploração com sucesso de novas ideias. E sucesso para as empresas, por exemplo, significa aumento de faturamento, acesso a novos mercados, aumento das margens de lucro, entre outros benefícios.

Dentre as várias possibilidades de inovar, aquelas que se referem a inovações de produto ou de processo são conhecidas como inovações tecnológicas. Outros tipos de inovações podem se relacionar a novos mercados, novos modelos de negócio, novos processos e métodos organizacionais ou até mesmo novas fontes de suprimentos.

As pessoas frequentemente confundem inovação e processos de inovação com melhoria contínua e processos relacionados a esse tema. Para que uma inovação seja caracterizada como tal, é necessário que seja causado um impacto significativo na estrutura de preços, na participação de mercado, na receita da empresa, etc. As melhorias contínuas normalmente não são capazes de criar vantagens competitivas de médio e longo prazo, mas de manter a competitividade dos produtos em termos de custo.

A importância da inovação tem sido ressaltada por um sem-número de autores, dois dos quais merecem menção especial: Joseph Schumpeter, que, se não foi o primeiro economista a falar sobre inovação, foi certamente quem mais destacou a sua importância e a contribuição para o desenvolvimento econômico; e Peter Drucker, que tratou – e continua tratando – do tema ao longo de toda a sua obra. A partir da década de 1970, o tema inovação passou a atrair um número sempre crescente de pesquisadores acadêmicos, que muito contribuíram para a compreensão dos mecanismos e circunstâncias em que se processam as inovações. Finalmente, na última década do século XX a inovação passou a ser reconhecida como um fator essencial para a competitividade e foi incluída na agenda estratégica de muitas organizações.

Considerando que as inovações são capazes de gerar vantagens competitivas a médio e longo prazo, inovar torna-se essencial para a sustentabilidade das empresas e dos países no futuro.

A inovação tem a capacidade de agregar valor aos produtos de uma empresa, diferenciando-a, ainda que momentaneamente, no ambiente competitivo. Ela ainda mais importante em mercados com moditizados, ou seja, com alto nível de competição e cujos produtos são praticamente equivalentes entre os orfertantes. Aqueles que inovam neste contexto, seja de forma incremental ou radical, de produto, processo ou modelo de negócio, ficam em posição de vantagem em relação aos demais.

As inovações são importantes porque elas permitem que as empresas acessem novos mercados, aumentem suas receitas, realizem novas parcerias, adquiram novos conhecimentos e aumentem o valor de suas marcas. Obviamente, os benefícios da inovação não se limitam às empresas. Para os países e regiões, as inovações possibilitam o aumento do nível de emprego e renda, além do acesso ao mundo globalizado. As inovações oferecem novos produtos, que passam a contar com mais benefícios dos produtos oferecidos.

Dentro desta aproximação grosseira com a inovação, Schumpeter (1988) propôs três fases básicas para o processo de inovação:

1. Invenção, como resultado de um processo de descoberta, de princípios técnicos novos, potencialmente abertos para exploração comercial mas não necessariamente realizada;

2. Inovação, como o processo de desenvolvimento de uma invenção de forma comercial;

3. Difusão, como a expansão de uma inovação em uso comercial, novos produtos e processos.

2º DESAFIO

O ambiente de trabalho é um conjunto de fatores interdependentes, que age na característica de vida das pessoas e nos resultados do próprio trabalho. Assim este espectro integral dos controles no trabalho promove a compreensão das dificuldades, desconforto, do descontentamento, das baixas performances, das enfermidades escondidas e/ou na ocorrência de acidentes e incidentes (MARZIALE e CARVALHO, 1998).

Para DUL e WEERDMEESTER (1995) existem, os fatores ambientais de natureza física e química, tais como ruídos, vibrações, iluminação, clima e substâncias químicas, que podem afetar a saúde, a segurança e o conforto das pessoas. Existem outros fatores ambientais como radiação e a poluição microbiológica (bactérias, fungos).

Dessa forma cabe ao profissional adequar o ambiente para realizar um trabalho sem colocar o funcionário em algum tipo de risco.

A Higiene do Trabalho é uma das ciências que atuam no campo da Saúde Ocupacional aplicando os princípios e recursos da Engenharia e da Medicina no controle de prevenção das Doenças Ocupacionais. A Higiene do Trabalho é encarada por muitos como a área, onde se unem e completam mutuamente a Medicina e Segurança do Trabalho, que atuam com o objetivo comum, ou seja, prevenir os danos à saúde do trabalhador, decorrentes das condições de trabalho (AZEVEDO, OLIVEIRA E MENDES, 2010).

A Higiene do Trabalho, portanto, tem como objetivo fundamental atuar no ambiente do trabalho, a fim de detectar, o tipo de risco prejudicial, quantificar sua intensidade

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