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Sindrome De Dauw Na Sala De Aula

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Por:   •  26/4/2014  •  1.253 Palavras (6 Páginas)  •  336 Visualizações

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INTRODUÇÃO

O processo de desenvolvimento humano é garantido através do acesso à escola, visto que é por intermédio dela que Portador de Necessidades Especiais tem a oportunidade de ser integrado aos meios sociais a partir da introdução de normas e regras comuns definidas sócio-culturalmente, assim assegurada pela Declaração de Salamanca de 1994, que garante a inclusão na escola regular ao PNEE (portador de necessidades educativas especiais) – Síndrome de Down.

O aluno portador de Síndrome de Down é constantemente alvo de olhares, pois traz consigo o resultado de fatores biológicos refletidos em sua aparência exterior, devido a isso o contexto referente à inclusão como medida favorável ao exercício da tolerância às diferenças torna este tema um objeto de ampla repercussão no âmbito educacional.

É preciso aproveitar-se desta temática para desenvolver reflexões sobre as diversas pressões que a criança Down enfrenta na escola regular, onde observa-se desde olhares discriminatórios dos alunos, pais e demais que atuam junto a mesma, até a desqualificação do professor como profissional, que certamente influi no processo de aprendizagem da criança.

Ao analisarmos o quadro social atual, transmitido ao modo capitalista, acredita-se que a exclusão está basiada nas relações entre os próprios seres, afinal a escola no mundo capitalista visa a mão de obra para o processo produtivo, gerando a co-relação entre dominação e submissão. Tal mentalidade não pode ser aplicada a todos, afinal cada qual possui a sua particularidade e especificação, de modo que a exclusão se faz presente no momento em que a sociedade assume e legitima o preconceito, a discriminação e a violência representada naqueles que buscam através da escola sua inserção aos bens culturais.

Quando conectamos todas as formas de exclusão revelada às pessoas com deficiências, chegamos ao portador de necessidades educativas especiais – Síndrome de Down, pois a ausência de profissionais qualificados para atendê-los, o preconceito, a discriminação, o desconhecimento de pais e professores das anomalias apresentadas por esses indivíduos, revelam muito das dificuldades que ocorrem na construção da sociedades inclusiva.

Apesar de constar na Lei constitucional o acesso à

escola aos portadores de necessidades educativas especiais ser garantida, a prática desses direitos ainda é caracterizada pela resistência instalada nas escolas e a deficiência de recursos que contribuam para um ensino de qualidade. Assim, a proposta

inclusiva demarca a possibilidade de elaboração dos direitos ao portador de necessidades

educativas especiais de exercer plenamente sua cidadania.

“A presença de atitudes discriminatórias e preconceituosas aparecem na sonegação dos direitos educacionais e nesse contexto favorável a inibição de atitudes excludentes a LDB 9394/96 garante a inclusão do Portador de Necessidades

Educativas Especiais na escola regular, entretanto é necessário olhar a realidade encontrada na escola pública brasileira em que os níveis de qualidade do ensino, são afetados pela ausência de conhecimentos acadêmicos dos profissionais que atuam na escola, a falta de recursos materiais e humanos se revelam favoráveis a presença da evasão e repetência, sem levar em consideração que o portador de necessidades educativas especiais não dispõe de uma estrutura satisfatória ao atendimento de suas necessidades, resultando uma obtenção de nível de ensino comprometido qualitativamente.”

Com o objetivo de investigar a realidade na escola pública e proporcionar melhorias ao educador, para que este compreenda a problemática que envolve a paticipação do portador da Síndrome de Down e os distúrbios que devem ser acompanhados diariamente pelos especialistas da escola, que deseja-se satisfazer tais questionamentos, como: De que forma é construído o processo de acesso do Portador de Síndrome Down na escola? Que papel desempenha o diretor, os professores e pais neste acesso? Como é possível promover a integração do Portador da Síndrome de Down na Escola?

Contudo, a pesquisa proposta objetiva discutir a inclusão do Portador Síndrome de Down na escola, visto que é necessário entender este processo visando adequar e divulgar dados pertinentes a esta temática, assim como descrever o processo de acesso ao PNEE, em virtude do cômodo descaso instalado socialmente e especificamente refletido nas escolas publicas e regulares.

Capítulo I.

ASPECTOS GERAIS DA EDUCAÇÃO

O desenvolvimento humano é caracterizado pela correlação existente entre ele e a natureza, afinal foi através de recursos naturais que mesmo pode manter-se até o momento presente. Ao mesmo tempo observamos a intermediação cultural transmitida e enriquecida por meio de anos afim. Entretanto é importante que analisemos o aprendizado educacional adquirido como fator preponderante no comportamento humano, suas relações e condições de vida.

Nas sociedades arcaicas e tribais a cultura global era transmitida informalmente por meio dos adultos, passando de geração a geração, atingindo todos os indivíduos, por meio de histórias contadas através de conversas, desenhos e músicas. A educação formal assume caráter intelectual e manual, adotada nos meios atuais a partir da estratificação que se construiu no decorrer dos tempos e dos fatos.

A educação na sociedade é representada

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