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Stuar Mill

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Por:   •  2/10/2013  •  711 Palavras (3 Páginas)  •  421 Visualizações

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Irei iniciar falando um pouco da vida do Mill, que é considerado o mais notável filósofo de fala inglesa do século XIX. Foi economista, defensor da liberdade pessoal e política, assim como pensador e lógico de alta importância. Suas ideias, embora não completamente originais, são reconhecidas como algumas das mais profundas e efetivas defesas da visão político- liberal da cultura e da sociedade. As raízes de seu pensamento encontram-se no empirismo de John Locke, George Berkeley e David Hume, assim como no utilitarismo de Jeremy Bentham. Mill nasceu em Pentonville, subúrbio de Londres, em vinte de maio de 1806. Desde sua infância, recebeu educação apurada. Filho do filósofo e historiador escocês James Mill, que também trabalhava na Companhia das Índias Orientais, Stuart foi educado por ele em casa, com a ajuda de Jeremy Bentham e Francis Place. Aos três anos começou a aprender grego, aos oito, latim, lógica aos doze e aos treze anos, economia política. Indo mais a fundo na obra do Mill, podemos até nos comparar e dizer, que todos nós perseguimos objetivos diversos, eleitos de acordo com nossas propensões e predileções e para atingirmos tais objetivos, temos que ao mesmo, ter a possibilidade de escolha para podermos buscar, por nossos méritos, a nossa realização. O tipo de coisa que Stuart Mill afirma que, A única parte da conduta de qualquer pessoa, pela qual ela está submissa a sociedade é aquela que concerne aos outros. Na parte que meramente concerne a si próprio a sua independência, é de direito, absoluta. Sobre sim mesmo, sobre seus próprio corpo e sua mente. O individuo é soberano. Stuart Mill tem uma certa riqueza em suas palavras, como em um trecho que ele diz no livro : "Se toda a humanidade menos um, fosse de uma determinada opinião, e apenas uma pessoa fosse de opinião contrária a humanidade não teria mais justificativas para silenciar aquela pessoa, do que ela, se tivesse o poder, de silenciar a humanidade". Com isso John em vários momentos reforça a preocupação com o respeito das diferenças de pensamento, sendo assim, contesta muitas instituições ditas guardiãs da verdade absoluta,

como exemplo a Igreja e o Estado. Porém em certos momentos deixa escapar que certas verdades, menos erradas, são necessárias para a proteção do bem estar comum. E em outro trecho que chama bastante atenção : "A completa liberdade de contradizer e desaprovar nossa opinião, é a condição perfeita que nos justifica em assumir sua verdade com objetivos de ação; e de forma alguma pode um ser com faculdades humanas ter qualquer certeza racional de estar certo". Que em relação à verdade absoluta, Mill questiona-se no sentindo de que toda opinião deve ser contestada com o objetivo de testá-la, mesmo assim após os questionamentos tal opinião não necessariamente será uma verdade absoluta. Prosseguindo mais a frente, podemos ver a limitação do poder estatal em relação a liberdade individual que se da de duas formas, a Imunidades civis e as Garantias Institucionais. Sendo que a Imunidades civis consistiam nos direitos e liberdades conferidos aos indivíduos, abstendo-se o estado de intervir, salvo em relações a direitos de terceiros. E as garantias de institucionais, por seu turno, repousariam em órgãos estatais que zelariam pelo povo permitindo, inclusive uma maior participação popular, garantindo-lhe a

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