Síntese de Empreendedorísmo
Por: Saint-Clair • 26/4/2015 • Trabalho acadêmico • 918 Palavras (4 Páginas) • 927 Visualizações
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FACULDADE METROPOLITANA DE MARABÁ
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENARIA ELÉTRICA
SÍNTESE
EMPREENDEDORISMO E INOVAÇÃO
CLÁUDIO DOS SANTOS BISPO
DIEGO DE JESUS SOUZA
FELIPE PASCOAL DE ARAÚJO
NAYARA HOLANDA CARDOSO
PAULA SOUSA DA SILVA
VALMIR ROSA DOS SANTOS JUNIOR
Saint-Clair da Silva Rocha
Professor Alysson Vieira de Oliveira
EEL41
MARABÁ
2015/1
Segundo os autores, a definição de empreendedor iniciou na idade média, devido às alterações no âmbito econômico mundial, o seu significado passou progressivamente por uma série de transformações. No século XVII, o clérigo-indivíduo responsável por obras significativas, assumia acordos com o governo, assim vicejou o primeiro empreendedor.
O escritor Richard Cantillan (1700), citado pelos autores, desenvolveu uma teoria, através do fracasso de Joh'n Law como empreendedor, essa proferia que aquele que empreende compra a um preço certo e vende a um preço incerto, desse modo ''o empreendedor era alguém que corria riscos''.
No século XVIII, Eli Whitney e Thomas Edison, pela observação que para empreender em seus estudos necessitavam de capital, concluíram que o investidor de capital era diferente do empreendedor, este era financiado pelos investidores.
De acordo com os autores, o empreendedor era a pessoa que precisava de capital e, consequentemente, os fornecedores eram os investidores de risco. O empreendedorismo no Brasil surgiu na década de 90, quando teve uma abertura maior na economia, porém os empreendedores não tinham conhecimento para administrar seus negócios. Devido a essa deficiência, surgiram o Sebrae ( Serviço brasileiro de apoio ás micros e pequenas empresas); Softex ( Sociedade brasileira para exportação de software), para dar suporte técnico; Genesis ( Geração de novas empresas de software, Informação e serviço), criado para apoiar às empresas de informática; Brasil empreendedor (Governo Federal), visa capacitação do profissional.
Baseados nas pesquisas do GEM (Global Entrepreneurship Monitor), os autores identificaram dois tipos de empreendedorismo no Brasil, e citam Dornelas (2005, p.28) que divide em duas formas: o empreendedorismo de oportunidade e empreendedorismo de necessidade, onde o primeiro é quando o empreendedor planeja, cria a empresa, visa à geração de custo, emprego e riqueza, e o segundo é quando o empreendedor por falta de emprego se aventura em um negócio sem nenhuma estrutura.
Para os autores o empreendedor caracteriza-se por ter influência no meio em que vive, através da formação, do estudo e da prática, e citam Chiavenato (2007), que diz que o empreendedor é a pessoa que faz o negócio acontecer, demonstra imaginação e perseverança, transforma uma ideia simples em algo promissor. Precisa não só ter equilíbrio emocional, como também fazer uso da racionalidade e assumir quaisquer resultados, sejam lucro ou prejuízo, visto que o investimento é iniciado com um pequeno capital. E que, plano de negócio são projetos descritos detalhadamente em todos os aspectos de um novo empreendimento.
Os autores citam Dornelas (2005, p.93), o qual diz que os empreendedores precisam planejar melhor suas ações e esboçar estratégias para criar uma empresa ou expandi-la. Por outro aspecto, a elaboração do plano de negócio avalia a determinação dos sócios, a fim de obter resultados positivos e expor as falhas e erros. Os objetivos do plano é organizar as ideias, apreço a potencialidade e a disponibilidade do empreendimento ou supervisão para obtenção de recursos.
Para Drucker (1987, p39), citado pelos autores, a inovação é um instrumento específico do empreendedor, pois é a habilidade que tem para transformar algo existente em recurso que dê lucro. Um ponto destacado é o empreendedorismo corporativo, que se fundamentaliza na inovação do empreendimento. Para isso, é necessário lidar com os riscos e buscar deliberadamente e de forma organizada revolucionar o setor industrial ou o mercado.
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