TÉCNICAS DE INFORMAÇÃO, COMUNICAÇÃO E NEGOCIAÇÃO
Por: Joana Cortesão • 18/3/2019 • Trabalho acadêmico • 805 Palavras (4 Páginas) • 611 Visualizações
Módulo | A4 | TÉCNICAS DE INFORMAÇÃO, COMUNICAÇÃO E NEGOCIAÇÃO |
Formador | ANTONIO PINTO |
Formando | Joana Cortesão |
COMUNICAÇÃO
- Defina comunicação e dê um exemplo de uma função para que a comunicação pode servir.
Comunicação tem origem no latino “communicare”, que significa “estar em relação com” ou “pôr em comum”, comunicar é entrar em relação com o outro de forma a partilhar e trocar ideias, sentimentos e experiências. A comunicação deve ser vista como um fenómeno bilateral e/ou circular, universal, inevitável e essencial e estruturador de relações interpessoais. A
Existem 5 funções na comunicação, nomeadamente: informar, persuadir, educar, socializar e distrair.
Função de Informar, está associada à função responsável pela difusão dos conhecimentos e pela formulação de opiniões sobre a realidade que nos rodeia.
termo
- Defina comunicação verbal e dê um exemplo de como podemos comunicar desta forma.
A comunicação verbal é todo tipo de passagem ou troca de informações através da utilização de um código linguístico, ou seja, utilização de palavras, este código pode assumir a forma oral, ou forma escrita. Para que haja êxito na comunicação verbal, seja ela falada ou escrita, é necessário que o recetor da mensagem compreenda o que é transmitido pelo emissor. Exemplos de forma oral, diálogos, rádio, televisão, telefone, etc, e exemplos de forma escrita, cartas, postais, livros, jornais, cartazes e panfletos.
- Defina comunicação não-verbal e dê um exemplo de como podemos comunicar desta forma.
A comunicação não-verbal é a utilização de códigos não-verbais, ou seja, de sinais sonoros e visuais, que usualmente emitimos e recebemos através da “linguagem corporal”.
A linguagem não-verbal é muito rica, podendo-se identificar diferentes formas de estabelecer a comunicação – “O CORPO FALA”.
Uma forma de comunicação não-verbal é a linguagem Cinésica, é a forma de comunicar que envolve os gestos e os movimentos do corpo que se padronizam pela herança cultural. Os gestos contêm em si um conjunto de significados que, apesar de não se poder considerar cientificamente comprovado, o facto é que certos gestos traduzem estados de espírito, pensamentos, sentimentos, ideias, etc.
Quando, por exemplo, vemos alguém agitar vigorosamente o pé, imaginamos que essa pessoa está impaciente. Este é um conhecimento que temos empiricamente e que, em alguns casos, é alvo de diferentes interpretações por diferentes pessoas.
- Quando, num ato de protesto decide ficar em silêncio e não dirigir a palavra ao seu interlocutor, está ou não a comunicar? Justifique.
Sim, quando num ato de protesto se decide pelo silêncio, podemos considerar que se trata de um ato de comunicação fundamental para o interlocutor, e pode significar frustração, magoa ou até mesmo raiva por quem escuta. O silêncio demonstra que o emissor resigna-se ao silêncio de forma a demonstrar desagrado com algo.
- Imaginando uma reunião com a gerência, em que tenta defender a implementação de uma atividade de SST, dê um exemplo de um comportamento (linguagem Cinésica) a evitar e justifique.
Podemos dar o exemplo de mãos perto da boca, a tapar a boca enquanto se fala, se estivermos na posição de argumentar e tentar mostrar um ponto de vista, é necessário que a mensagem passe sem qualquer obstaculo, o que não se verifica quando tapamos a boca.
- A distância (linguagem proxémica) que nos separa dos outros é algo determinante nas relações que estabelecemos. No ambiente profissional, que cuidados devemos ter relativamente a esta questão? Justifique.
A distância física entre as pessoas depende da cultura, do tipo de comunicação e do tipo de relação que temos com quem comunicamos.
No ambiente profissional, por uma questão de educação, sabemos que devemos manter uma certa distancia das pessoas, com as quais não temos confiança, ou com quem mantemos relações formais, da mesma forma como sabemos ser incómodo e desagradável sentir que alguém viola o espaço que inconscientemente consideramos ser o adequado. Deve-se manter numa zona distinta, denominada por “zona social”, onde definitivamente não pode haver contacto físico. O interlocutor é mantido à distância e a sua presença é só sentida por visão e audição. É a distância que mantemos em situações de trabalho com os colegas. Os gestos ganham mais importância como forma de combater a frieza causada pelo distanciamento.
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