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TRABALHO INTERDICIPLINÁRIO INDIVIDUAL DE DEPENDÊNCIA NA ESCOLA DE ESPAÇO

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Por:   •  25/3/2014  •  Projeto de pesquisa  •  1.692 Palavras (7 Páginas)  •  614 Visualizações

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

PEDAGOGIA- DEPENDENCIA

BEATRIZ NUNES SERAFIM

TRABALHO INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL DE DEPENDENCIA

A DOCENCIA A SER REALIZADA NO ESPAÇO ESCOLAR

SÃO FRANCISCO

2013

BEATRIZ NUNES SERAFIM

TRABALHO INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL DE DEPENDENCIA

A DOCENCIA A SER REALIZADA NO ESPAÇO ESCOLAR

Trabalho apresentado ao curso Pedagogia da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas de: O trabalho do Pedagogo nos Espaços Educativos, Psicologia da EducaçãoII, Educação e Diversidade: Relações Ètnicos-Raciais, Comunicação e Linguagem, Metodologia Cientifica.

Profs. Vilze Vidotti Costa, Carlos Eduardo Gonçalves, Fábio Luis Da Silva, Juliana Fogaça Sanches Simm e Okçana Battini.

SÃO FRANCISCO

2013

INTRODUÇÃO

O presente trabalho aqui se trata de corrigir acentuadas diferenças, elevando a qualidade geral da educação. Por tanto e necessário, que os professores reflitam a sua verdadeira função, “ensinar” produzindo os conhecimentos demandados pelo contexto social e histórico no qual ela se insere possibilidade de aprendizagem. Professor que ensina de verdade proporciona prazer, estimulando a permanência e o crescimento do estudo.

A escola e o professor têm um papel de suma importância na vida dos indivíduos. Pode-se notar que a escola e o professor vêem sendo levantados, renovados, discutidos e aprimorados a muito tempo. A escola e o professor assumiram várias formas na antiguidade, na escola houve mudanças não só em sua arquitetura mas também em seu intelectual, e o professor sofre mudanças tanto em seu valor perante a sociedade quanto em seus métodos educacionais, na Grécia por exemplo o pedagogo era um acompanhante da criança e o seu dom de ensinar não era muito valorizado, já na Roma quem preparava a criança e a educava era o pai com a ajuda da mãe sendo que essa educação era dada dentro de casa.

Hoje pensarmos na escola enquanto instituição detentora do saber é preciso compreender sua importância na formação de um sujeito que atua em uma sociedade e deve contribuir positivamente para que esse saber seja trabalhado de forma democrática, independentemente de qual grupo social ele pertença.

Enfim, podemos concluir que o pedagogo tem uma formação em sentido amplo, generalista, flexível, polivalente, ou seja, que o profissional entenda o processo educativo em sua totalidade.

DESENVOLVIMENTO

O espaço da sala de aula é um lugar privilegiado, nela se encontram professores e alunos que participam de ambientes sociais diversificados que necessitam estabelecer uma convivência. O professor necessita colaborar com a formação do educando na sua totalidade – consciência, caráter, cidadania –, tendo como mediação fundamental o conhecimento, visando à emancipação humana. Todavia, muitas características de cada um dos envolvidos estão presentes nesse processo, uma vez que estamos lidando com a complexidade do próprio homem que se constitui ser humano capaz de transformar sua própria realidade, ao interagir com a cultura por ele produzida. Poderíamos dizer que algumas dessas características como consciência, ética, estética, vínculos, aprendizagem, diferenças, linguagem, projeto, desejo, sonho, cultura, alegria, esperança, compromisso, imaginação, criatividade e outros, articulam se com o lado positivo do ser. No entanto, não esqueçamos que essas características só existem por que há os seus opostos como ódio, inveja, egoísmo, indiferença, exploração, mentira, crueldade, alienação, preconceito, entre outros. Não existiria o claro sem o escuro, o rico sem o pobre, o preconceito sem as diferenças, a verdade sem a mentira.

Sem dúvida é essa dualidade que nos constitui sujeito participante de um mundo repleto de informações que cada vez mais nos exige interação com o objeto de conhecimento, e para isso necessitamos do outro para nos desenvolvermos cognitivamente e afetivamente para nos diferenciarmos dos demais. Diante dessa complexidade que é o homem, e se acreditamos que o conhecimento é objeto de mediação que possibilita a emancipação do ser, então, como enfrentar tal desafio em sala de aula?

Convém lembrar que na sala de aula nos deparamos com todas essas questões, visto que é o lugar, instituído pela sociedade, para a concretização das aprendizagens, lugar de encontro de pessoas que carregam no seu íntimo quase todas essas características já citadas. Assim, para lidar com todas essas dimensões consideramos ser essencial despertar o desejo de quem aprende e também de quem ensina, pois é o desejo que impulsiona os seres humanos a se movimentarem no mundo.

Em todas as faixas etárias, não são poucos os alunos que têm dificuldade para expor suas idéias com clareza nos textos escritos. Não bastasse a dificuldade de expressar o próprio pensamento, boa parte dos alunos não consegue entender e interpretar textos de terceiros, nem perceber as relações entre palavras e frases na construção de um texto. Essas dificuldades se contrapõem à facilidade que as pessoas têm de falar. E a diferença se dá pelo fato de, na fala, haver recursos (expressões, gestos, entonação de voz, etc.) que são ausentes na escrita, e principalmente, pela ausência do interlocutor, dificultando a troca e os esclarecimentos possíveis no diálogo. Só se aprende a gostar de ler, lendo. Então devemos ficar atentos à periodicidade com que levamos a leitura para a sala de aula. De pouco adiantará praticar a leitura uma vez por mês, ou de cara apresentar um clássico da Literatura com uma

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