Teatro das operações militares
Tese: Teatro das operações militares. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: talita.souza • 6/1/2014 • Tese • 1.002 Palavras (5 Páginas) • 253 Visualizações
Sumário
Introdução
Cenário da guerra
Alianças e participação dos países: Alemanha, Japão, Itália, URSS, França, EUA, Inglaterra.
Principais momentos da guerra.
Tecnologia evoluída.
Desfecho e acordo de paz.
Colégio Universitário- Colun UFMA
Aluna: Talita da Costa Duarte Souza Turma:3°E
Segunda Guerra Mundial
Introdução
Segunda Guerra Mundial foi um conflito militar global que durou de 1939 a 1945, envolvendo a maioria das nações do mundo – incluindo todas as grandes potências – organizadas em duas alianças militares opostas: os Aliados e o Eixo. Foi a guerra mais abrangente da história, com mais de 100 milhões de militares mobilizados. Em estado de "guerra total", os principais envolvidos dedicaram toda sua capacidade econômica, industrial e científica a serviço dos esforços de guerra, deixando de lado a distinção entre recursos civis e militares. Marcado por um número significante de ataques contra civis, incluindo o Holocausto e a única vez em que armas nucleares foram utilizadas em combate, foi o conflito mais letal da história da humanidade, resultando entre 50 a mais de 70 milhões de mortes.
Cenário da guerra
• Crise econômica
• Violência
• Mortes
Alianças e participação dos países: Alemanha, Japão, Itália, URSS, França, EUA, Inglaterra.
Após o fim da Primeira Guerra Mundial, os países europeus buscaram meios para que as disputas que engendraram esse desastroso conflito não mais se repetissem. Contudo, as punições severas impostas pelo Tratado de Versalhes e a ineficiência da Liga das Nações – em seu papel de manter a paz mundial – não conseguiram conter o revanchismo das nações derrotadas. Em pouco tempo, ações imperialistas e expansionistas dariam o sinal de que as feridas estavam longe se serem sanadas.
No Oriente, os japoneses promoveram a invasão da Manchúria e prosseguiram seu projeto imperialista dominando algumas regiões da Ásia e das ilhas do Pacífico. O governo
Italiano, controlado por Mussolini, tomou conta da Abissínia (atual Etiópia) e promoveu a invasão da Albânia. Por outro lado, a Alemanha Nazista reintegrou os territórios do Sarre e estabeleceu a ocupação militar da Renânia. Em pouco tempo, a semelhante atuação dessas três nações renderia uma ameaçadora aproximação política.
Durante a Guerra Civil Espanhola, alemães e italianos firmaram sua união com a participação neste conflito. O envio de tropas serviu como um eficiente teste para as novas tecnologias de guerra produzidas por esses países. Estava assim consolidado o eixo Berlim-Roma. Logo em seguida, o Japão, que havia entrado em conforto com a União Soviética durante a ocupação asiática, incorporou a aliança ítalo-germânica com a assinatura do pacto Antikomintern, que preconizava a luta contra os comunistas.
As nações que acreditavam ser possível contornar a possibilidade de outra guerra, ainda buscaram negociar diplomaticamente o avanço dessas nações. Na Conferência de Munique, os alemães, que haviam incorporado a Áustria, se comprometeram a respeitar os domínios da Tchecoslováquia e da Polônia. Contudo, contrariado o que fora definido, os alemães dominaram todo o território tcheco e exerciam uma forte pressão política sob a autonomia territorial polonesa.
Mediante essa situação, os ingleses e franceses firmaram um acordo onde defenderiam a Polônia caso acontecesse qualquer tipo de invasão aos seus territórios. A decisão política anglo-francesa foi vista com desconfiança pelos soviéticos, que decidiram assinar um pacto militar com os alemães. Segundo o Pacto Germano-soviético, as tropas da União Soviética se manteriam neutras caso os franceses e ingleses declarassem guerra contra os alemães, após uma possível invasão à Polônia.
Em uma última tentativa, a Inglaterra e a França enviaram uma advertência aos alemães exigindo o cancelamento
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