Tecno Class

FAE - FACULDADE ANGLICANA DE ERECHIM

Curso de Design

Daiane Gasser

Naieli Rita Kostuchenko

TECNOCLASS

Erechim

2013

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Daiane Gasser

Naieli Rita Kostuchenko

TECNOCLASS

          Projeto de Pesquisa apresentado ao Curso de Design, da Faculdade Anglicana de Erechim, na disciplinas de Metodologia da Pesquisa Projetual. Com orientação da professora Sônia Mári Cima.

Erechim

2013

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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO        

1 BRIEFING        

1.1 ÁREA DE ATUAÇÃO        

1.2 PROBLEMATIZAÇÃO        

1.3 OBJETIVOS        

1.4 JUSTIFICATIVA        

1.5 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS        

2.0 PROJETO CONCEITUAL        

2.1 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA        

2.2 PESQUISA DE PÚBLICO ALVO        

2.3 PESQUISA DE MATERIAIS E PROCESSOS        

2.4 CRONOGRAMA        

2.5 PESQUISA DE TENDÊNCIAS E TEMAS        

3.0 CRIAÇÃO        

4.0 PROJETO DETALHADO        

CONSIDERAÇÕES FINAIS        

ANEXOS        

REFERÊNCIAS        

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INTRODUÇÃO

        Hoje no mundo em que vivemos, podemos dizer que a tecnologia é a principal ferramenta de uso, seja para o lazer como para o trabalho. Segundo pesquisas feitas na internet( segunda ferramenta importante), a tecnologia está substituindo utensílios que hoje não tem mais o mesmo valor, é um meio mais eficiente, possui maior rendimento e facilidade para o consumo no dia a dia do ser humano.

Diante desta facilidade nosso trabalho apresentará um projeto inovador da inclusão de uma nova tecnologia no meio escolar.  

1 BRIEFING

1.1 ÁREA DE ATUAÇÃO

A implantação de novas tecnologias na mediação escolar é cada vez mais um fator preponderante para que o processo de ensino e aprendizagem seja contextualizado e contemporâneo. O presente trabalho visa apresentar um mobiliário escolar, que terá um papel de maior interatividade entre os alunos e o educador.  

1.2 PROBLEMATIZAÇÃO

Considerando a criação de novas tecnologias, como aplicar a mesma de modo adequando no ensino educacional, visando à interação.

1.3 OBJETIVOS

 Possibilitar o uso de novas tecnologias no uso escolar, transformando diversão em aprendizado, aumentando o relacionamento proativo entre aluno e professor, facilitando a diversidade de tarefas e a manipulação com esta área.

1.4 JUSTIFICATIVA

A era pós modernidade está se tornando totalmente tecnológica e as instituições de ensino não estão ficando para trás, visando este contexto elaboramos um projeto de um mobiliário escolar touch screen que fará com que o aluno tenha ainda mais interesse pelas aulas e seus conteúdos aproximando-o do seu professor.

1.5 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

        Para realização deste projeto, foram efetuadas pesquisas com estudo de campo, história do mobiliário escolar e mercado. As pesquisas foram voltadas as nas novas tecnologias e na ergonomia destes mobiliários.

        O estudo de campo foi realizado com pesquisas, voltadas especialmente para professores, visando saber mais informações da interação entre alunos e professores com as carteiras escolares e como se relacionariam com uma carteira escolar totalmente interativa.

 

2.0 PROJETO CONCEITUAL

2.1 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Os primeiros sinais de escola, marcada pela utilização da escrita, aparecem nas culturas escribas egípcias, mesopotâmicas e sírias, caracterizados pela utilização da tabuleta apoiada sobre as pernas do escriba. Estes acomodavam-se no chão, com as pernas cruzadas. Marrou (1971) mostra uma escola para formação de escribas, em Mari, cidade mesopotâmica sobre o rio Eufrates, onde existiram duas salas de aula, com fileiras paralelas de bancos com dois, três e quatro lugares, juntamente com o material escolar, composto por escrivaninhas de terracota, tabuletas e conchas.

Segundo Pinho (2004), é na escola medieval cristã que se inicia o uso de um mobiliário específico para a prática de aprendizagem. Esse mobiliário era composto de uma bancada com assento para ocupação coletiva. O modelo surgiu a partir do mobiliário utilizado pelos monges copistas no século XIII, que seguiu sendo utilizado durante o período medieval, nas escolas cristãs, e mais tarde pelas escolas tradicionais públicas e particulares, até o princípio do século XX.

O conjunto de bancada e banco coletivo segue como um modelo padrão até o início do século XX. Entretanto, a nova realidade industrial faz com que, antes mesmo do início deste século, apareçam alternativas de carteira escolar. Essas alternativas trazem, em sua estrutura e detalhes, a preocupação com conforto e praticidade não observados no mobiliário escolar dos séculos anteriores.