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Teoria Da ADM

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Por:   •  6/3/2014  •  1.173 Palavras (5 Páginas)  •  209 Visualizações

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A Administração ou Gestão é a ciência social que estuda e sistematiza as práticas usadas para administrar. O termo "administração" vem do latim administratione, que significa direção, gerência. Ou seja, é o ato de administrar ou gerenciar negócios, pessoas ou recursos, com o objetivo de alcançar metas definidas.

Ao se tratar da teoria geral da administração, abordam-se as teorias administrativas que são em seu cojunto, um compêndio de normas principais que se complementam, para levar a ciência administrativa ao dia-a-dia das pessoas e das organizações como um todo, no intuito de gerar desenvolvimento, como objetivo precípuo de máximo eficácia e eficiência, gerando produtivdade de lucro. Tiveram sua importância reconhecida a partir do séc. XX, quando, após o advento e consequências da Revolução Industrial, era necessário começar a se produzir em larga escala principalmente nos países onde a produção de bens era um fato concreto e existia a urgência em organizar e controlar tal produção.A administração recebeu influência que moldaram seu futuro caráter científico, grandes filosófos da Idade Antiga deixaram em seus escritos, contribuições para a administração moderna . Socrátes, em seu trabalho cita administração como habilidade pessoal; Platão em seu livro “A República” expõe a forma de governo e a administração de negocios públicos.

A Administração recebeu influência também da organização da Igreja Católica, na adoção da hierarquia, disciplina, descentralização de atividades e a centralização de comando, assim como das organizações militares, que repassaram seus conceitos de disciplina, unidade de comando, estratégia e obediência à hierarquia. No século XVIII, as tendências que o Mercantilismo havia iniciado, foram impulsionadas pela Revolução ndustrial, que foi produto de dois acontecimentos: o surgimento das fábricas e a invenção da máquina a vapor e sua utilização na produção. Fez surgir uma nova forma de trabalho que modificou os padrões econômicos e sociais da época. Essa revolução caracterizou-se pelos seguintes fatos: mecanização da indústria e agricultura; desenvolvimento do sistema fabril (indústria têxtil); e grande aceleração dos transportes e das comunicações. A partir do século XIX, as mudanças nos países mais desenvolvidos, na época, Inglaterra (Europa) e Estados Unidos (América do Norte), ficaram mais concentradas nas estradas de ferro e nos empreendimentos privados (empresas particulares). As estradas apressaram a urbanização, que como consequência exigiu a industrialização de setores de primeira necessidade: alimentação, vestuário, habitação, iluminação, etc.

Esses acontecimentos propiciaram condições favoráveis á criação de estudos científicos, porque era necessário o aperfeiçoamento da produção nas empresas. O surgimento da teorias começou neste período começou a suprir a ausência de bases científicas da administração, bem como dar visibilidade e credibilidade á nova ciência. O pensamento administrativo poder ser conceituado como um enfoque especifico a um aspecto peculiar de estudá-la, e a organização desses pensamentos são formadores de teorias a serem estudadas pela Teoria Geral da Administração. Frederick Taylor buscou o desejado aumento produtivo tomando como base a eficiência dos trabalhadores.A função administrativa nesse novo enfoque deixa de ser exclusiva na alta gerência, ficando difundida proporcionalmente entre todos os niveis hierárquicos, quanto mais alto o cargo, mais funções administrativas apareciam, mas, ainda assim, os executivos têm maior responsabilidade administrativa, distinguindo-se das funções técnicas, isto é, ainda havia distinção entre principios e tecnicas.

Fayol adotou alguns princípios da Administração Cientifíca, como a divisão do trabalho e disciplina, abandonando outros e acrescendo os principios de autoridade e responsabilidade, espirito de equipe e iniciativa, entre outros. Enquanto Ford e Taylor cuidaram da empresa de baixo para cima, Fayol cuidou da empresa de cima para baixo. O quarto integrante da Escola Clássica, Max Weber, buscou sintetizar, buscou sintetizar os pontos comuns às organizações formais modernas em detrimento as organizações primitivas.

Analisando os teóricos clássicos conclui-se que as teorias não são antagônicas, mas se completam. Assim, cada instabilidade encontrada nessas tem sido aprimoradas por novas teorias desenvolvidas até os dias atuais, adptadas ao cenáario virgente de sua formulação. O capitalismo moderno exige que as atividades intelectuais e de comunicação integrem crescentemente as atividades produtivas, incluindo os trabalhadores na linha de produção, exigindo que esses sejam polivalentes, ou sejas, exige uma aliança entre produtividade e a capacidade humana dos operários. Atendendo a essa demanda, a gestão participativa surge como um avanço da concepção mecanicista em direção a propostas das organizações flexíveis: unindo a racionalização da produção capitalista (de acordo com as Teorias Clássicas) com as sugestões dadas pelos trabalhadores ( criatividade e produção intelectual exigidas pelas Indústrias Criativas).

A especialiazação de tarefas após as observação de Mayo

ACONTECIMENTOS QUE OCASIONARAM O SURGIMENTO DAS TEORIAS DE ADMINISTRAÇÃO

Antigamente as pessoas viviam mais na forma de

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