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Teoria De ADM

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Por:   •  14/5/2014  •  6.353 Palavras (26 Páginas)  •  181 Visualizações

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SUMÁRIO

1. Introdução 02

2. A administração ser uma habilidade humana 03

2.1 Antecedentes históricos da administração 04

3. Teoria Clássica da Administração 06

3.1 Teoria da Burocracia 08

3.2 Teoria Estruturalista 13

3.3 Teoria das Relações Humanas 14

3.4 Teoria Comportamental da Administração 16

4. Teoria Clássica – Frederick Taylor & Henri Ford 17

4.1 Fayol & Max Weber 17

5. Teoria de Sistemas 18

5.1 Teoria Matemática da Administração 19

5.2 Teoria da Tecnologia e Informação 20

5.3 Teoria Contingencial 20

6. Pensamento Sistêmico e Liderança 22

7. Conclusão 23

8. Bibliografia 24

INTRODUÇÃO

No trabalho a seguir falaremos sobre as teorias existentes na administração, e suas ênfases, que estão relacionadas ás relações humanas, tecnologia, ambiente, competência e competitividade e principalmente ás pessoas, pois quando falamos em administração significa que uma das características principais que um administrador deve ter, é saber lidar com pessoas, ou seja, consiste na capacidade e no discernimento para trabalhar com pessoas e, por intermédio delas, saber comunicar, compreender suas atitudes e motivações e desenvolver uma liderança eficaz. Saber educá-las, ensiná-las, orientá-las, liderá-las e motivá-las continuamente. Isso envolve liderança, comunicação, motivação, construção de talentos e de equipes. Sem tais habilidades, o administrador nada conseguirá. No fundo, o administrador faz uso das pessoas para conseguir resultados.

ETAPA Nº. 1 – PASSO 1 – PASSO 2.

A ADMINISTRAÇÃO SER UMA HABILIDADE HUMANA.

Teoria da Administração surgiu no século XX com Frederick W. Taylor (1856 – 1915) segue os acontecimentos sociais:

Ênfase nas tarefas: sua preocupação original foi tentar eliminar o fantasma do desperdício e das perdas sofridas pelas indústrias americanas e elevar os níveis de produtividade por meio da aplicação de métodos e técnica da engenharia industrial, pois cada operário tinha um esquema pessoal de trabalho, o que dificultava a supervisão, o controle e a padronização de utensílios e ferramentas de trabalho, procurou tirar do operário o direito de escolher o seu jeito pessoal de executar a tarefa.

Ênfase na estrutura organizacional: sua preocupação com a estrutura da organização constitui uma enorme ampliação do objeto de estudo da TGA. Foi à fase na qual administrar significa basicamente planejar e organizar a estrutura de órgãos e cargos que compõem a empresa, dirigir e controlar as suas atividades. São três abordagens relacionadas com a estrutura organizacional, segue:

• Ênfase nas pessoas: ela procura enfatizar as pessoas dentro das empresas, deixando em segundo plano a estrutura e as tarefas, e pode ser desdobrada em duas escolas ou teorias.

• Escola das Relações Humanas, suas características são: Ênfase na psicologia para o estudo das organizações; Substituição da abordagem clássica (ênfase nas tarefas e na estrutura) pela abordagem humanística (ênfase nas pessoas); Adoção de conceitos humanísticos, como: grupo social, dinâmica de grupo, motivação, comunicação, liderança, etc. em substituição aos conceitos técnicos até então utilizados; Foco na organização informal e nos grupos sociais.

• Ênfase na Tecnologia é fase em que administrar significa lidar com a tecnologia, para extrair dela a maior eficiência, com o advento da cibernética, da mecanização, da automação, da computação e, mais recentemente, da robotização, a tecnologia da informação (TI) posta a serviço da empresa passou a moldar-lhe a estrutura e condicionar seu funcionamento.

• Ênfase do Ambiente é a fase em que administrar significa, sobretudo, lidar com demandas do ambiente e obter o máximo de eficácia da empresa. É no ambiente que estão os clientes, consumidores e usuários, assim como os fornecedores e os concorrentes, marca a ampliação máxima do objeto de estudo da administração: as empresas e os ambientes que as envolvem.

• Ênfase nas competências e na competitividade, as organizações deixaram de ser vistas como conjuntos integrados de recursos para serem consideradas detentoras de competências sempre atualizadas, articuladas e prontas para serem aplicadas em qualquer oportunidade, tão logo ela surja, antes que os concorrentes o façam. Ao contrário dos recursos, as competências são dinâmicas, intangíveis, mutáveis e garantidoras da competitividade organizacional.

ANTECEDENTES HISTÓRICOS DA ADMINISTRAÇÃO.

No processo que resultou na administração houve vários fatores que influenciaram esse processo.

Influência dos filósofos

Começou em meados do século XX com a influência de filósofos como Sócrates (470 a.C. 399 a.C), Platão (429 a.C 347 a.C) e Aristóteles (384-322 a.c) que definiram a administração como a divisão do trabalho da ordem e do controle. Quando surgiu a filosofia moderna que se destacou foi Francis bacon (1561-1626) e René descartes (1596-1650)

Influência da organização da Igreja Católica

Logo após a filosofia, este processo sofreu a influência da igreja católica onde o papa era a autoridade maior e era ele que ditava o que “era certo ou errado” as normas e princípios da administração pública foram transferidas das instituições dos estados para as instituições da igreja católica.

Influência da organização militar

Outra influência que este processo sofreu foi a influência militar que começou

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