Teoria Politica
Monografias: Teoria Politica. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: liihdy • 20/9/2014 • 2.431 Palavras (10 Páginas) • 175 Visualizações
UNIVERSIDADE ANHANGUERA – FACNET
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
CURSO GESTÃO PÚBLICA – 3ª SÉRIE
TEORIA POLÍTICA.
Atividade Prática Supervisionada (ATPS) entregue como requisito para conclusão da
disciplina “teoria política”, sob orientação do
professor: Sérgio e tutor à distância.
Brasília, Taguatinga – DF
05 de junho de 2014
INTRODUÇÃO
O presente trabalho fala sobre Teoria política, onde vamos nos aprofundar mais sobre o que é Estado e suas respectivas formas de governo e conhecer também um pouco mais sobre o G8.A palavra Estado com inicial maiúscula é uma forma organizacional cujo significado é de natureza política. É uma entidade com poder soberano para governar um povo dentro de uma área territorial delimitada.
Também são designadas por Estado, cada uma das divisões político-geográficas de uma república federativa.
Um Estado existe onde há um mecanismo político de governo controlando determinado território, cuja autoridade conta com um sistema de leis e da capacidade de usar a força para implementar suas políticas. O Estado se baseia numa sociedade ou comunidade humana, dentro de uma circunscrição, território, sendo que a finalidade é a organização para continuidade dos populares dentro de seu âmbito territorial, será o poder político soberano que emanará a vontade do povo com o fim de garantir a segurança, a justiça e o bem estar econômico social, assegurando a sobrevivência da população.
Com base nos textos lidos podemos observar e conhecer melhor as formas de governo que compõe o Estado.
Falando-se então de um deles, vamos aprofundar agora na Monarquia, o sistema é uma forma de governo em que o chefe de Estado se mantém no cargo até sua morte ou à sua abdicação, sendo normalmente um regime hereditário. O chefe de Estado dessa forma de governo recebe o nome de monarca e pode também muitas vezes ser o chefe do governo. A ele, o ofício real do governo, é sobretudo o de reger e coordenar a administração da nação, em vista do bem comum em harmonia social.
Segundo a tradição aristotélica, monarquia é a forma política em que o poder supremo do Estado se concentra na vontade de uma só pessoa. Quando a legitimidade era considerada como provinda de um direito divino sobrenatural, a soberania era exercida como um direito próprio.
A monarquia foi muito comum nos países da Europa durante a Idade Média e Moderna. Neste último caso, os monarcas governavam sem limites de poder. Este sistema ficou conhecido como absolutismo. Com a Revolução Francesa, este sistema de governo entrou em decadência, sendo substituído pela República, em grande parte dos países.
Atualmente poucos países utilizam este sistema de governo e, os que usam, deixam poucos poderes nas mãos do rei.
O Brasil já teve monarquia entre os anos 1822 e 1889, com os reinados de D. Pedro I e D. Pedro II.
E se falando de República, esta é vista como um governo na qual o chefe de Estado é eleito pelo povo ou seus representantes, tendo a sua chefia duração limitada. A eleição do chefe de Estado por regra chamado presidente da república, é normalmente realizada através do voto livre e secreto. Dependendo do sistema de governo, o presidente da república pode ou não acumular o poder executivo permanecendo por quatro anos.
Conforme vimos nos textos acima Monarquia e República, ambas são formas de governo, isto é a instância sobre a qual o Estado será formulado. Monarquia prevê que a chefia de Estado, isto é, o responsável máximo pela representação do país perante a comunidade internacional, sem ter, geralmente, na prática, poderes políticos internos, será ocupada por um representante máximo de uma família real, geralmente denominado Príncipe, Rei ou Imperador, dependendo da extensão territorial do país.
Dessa forma a chefia de Estado é vitalícia e permanente, evitando-se instabilidade decorrida pela troca do ocupante do cargo em um pequeno espaço de tempo.
Já a República é uma forma de governo segundo qual o chefe de Estado deve ser eleito, geralmente mediante sufrágio universal direto, de tempos em tempos. O ocupante, na maior parte das vezes, é chamado de Presidente, que se for uma República Presidencialista, ocupará também o cargo de chefe do governo, tendo dessa forma, poderes políticos internos, como ocorre nos EUA, Rússia e todos os países da América Latina.
Vamos abordar agora os sistemas de governo Parlamentarista e Presidencialista. O Parlamentarismo é um sistema de governo em que o poder legislativo oferece a sustentação política para o poder executivo. Logo, o poder executivo necessita do poder do parlamento para ser formado e também para governar. No parlamentarismo, o poder executivo é, geralmente, exercido por um primeiro-ministro.
As vantagens do sistema parlamentarista sobre o presidencialista é que o primeiro é mais flexível. Em caso de crise política, por exemplo, o primeiro-ministro pode ser trocado com rapidez e o parlamento pode ser destituído. No caso do presidencialismo, o presidente cumpre seu mandado até o fim, mesmo havendo crises políticas.
Apresentação do G8
O G8 é um encontro composto pelos governantes dos 8 países mais poderosos do mundo. Apesar da origem inexplicável e de jamais terem ocorrido discussões ou convenções públicas sobre o G8, ele é uma das organizações mais poderosas do mundo.
O G8 se auto proclama uma força para o bem, mas na realidade eles possuem uma rígida agenda neoliberal e servem aos interesses do grande capital. Estão no topo dessa nova ordem mundial e sempre preferem o lucro às pessoas.
Através de uma poderosa combinação econômica, militar, diplomática e de influência, as nações do G8 possuem uma enorme capacidade de manipular outras instituições de governança global, como o conselho de segurança da ONU, a Organização Mundial do Comercio, o Fundo Monetário Internacional, o Banco Mundial, a Organização para Cooperação Econômica
...