Teorias Adm
Dissertações: Teorias Adm. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: mirian26 • 24/10/2013 • 438 Palavras (2 Páginas) • 628 Visualizações
Política Monetária
Quando um governo atua para controlar a quantidade de moeda que circula em seu país, os níveis de crédito, as taxas de juros e a liquidez da economia, estas são ações de uma política monetária em âmbito nacional.
A política monetária visa defender o poder de compra de uma moeda, sendo ela expansionista ou restritiva. Na política restritiva, o dinheiro em circulação é diminuído ou estabilizado para desaquecer a economia e manter os preços de mercado.
Na política expansionista, o dinheiro em circulação aumenta de quantidade para aquecer a economia, a demanda de mercado e consequentemente o crescimento econômico do país. O aquecimento possui o risco de gerar efeito inflacionário na economia.
Os instrumentos básicos de uma política monetária são a emissão de papel moeda, depósito compulsório, compra e venda de títulos da dívida pública, empréstimo do Banco Central aos bancos comerciais e controle das taxas de juros.
A política monetária tem grande influência na economia de um país, na prática atua e controla o gasto na economia nacional, principalmente na renda familiar e nos empreendimentos. Ela sempre avalia as variáveis da macroeconomia.
No Brasil essas políticas ocorrem a partir do Conselho Monetário Nacional, posteriormente avaliadas pelo Banco Central, Copom e Sistema Bancário; daí estabelece-se a oferta monetária no mercado e a taxa de juros.
A taxa de juros, dentro da política monetária, definirá o nível de consumo e demanda. Dentro deste estudo há a demanda agregada, que é a relação entre a quantidade de produtos que possuem demanda e o nível geral de preços.
Política Fiscal
A política fiscal brasileira consiste na organização orçamentária do governo federal, momento em que são definidas as fontes de arrecadação e os gastos públicos para um determinado período. As determinações da política fiscal do país influenciam diretamente nas suas atividades econômicas, crescimento e taxa de desemprego.
As despesas do governo podem ser divididas em gastos de consumo, que podem ser com salários, administração pública, funcionalismo civil e militar; de transferência, que incluem benefícios pagos pelos institutos de previdência social sob a forma de aposentadorias, salário-escola e FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço); de subsídios, como pagamentos feitos pelo governo a algumas empresas públicas ou privadas; e investimentos, que são gastos com aquisição de novas máquinas, equipamentos, construção de estradas, pontes e infraestrutura.
O orçamento do país trata-se do resultado das receitas menos os gastos, esse saldo pode ser considerado equilibrado, superavitário ou deficitário. O Tesouro Nacional, responsável pelas contas públicas, define as atitudes que devem ser tomadas no caso de déficit no país. Para financiar os excessos de gastos, o Banco Central do Brasil pode criar moeda, ou vender títulos da dívida pública ao setor privado.
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