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Trabalhador Ganha Com Horário Flexivel

Tese: Trabalhador Ganha Com Horário Flexivel. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  16/9/2014  •  Tese  •  1.687 Palavras (7 Páginas)  •  151 Visualizações

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Uma pesquisa realizada com cerca de 500 pessoas pela Trabalhando.com Brasil revela que profissionais satisfeitos são aqueles que têm mais liberdade. De acordo com o levantamento, 55% dos trabalhadores afirmam que ficariam muito mais satisfeitos se pudessem ter horários flexíveis ou fazer o trabalho de casa. Entre os demais entrevistados, 29% gostariam de ter bônus e benefícios extras; 14% desejariam receber hora extra para qualquer atividade relacionada ao trabalho fora do seu expediente (incluindo responder a e-mails) e somente 2% prefeririam ter duas horas para o almoço.

Para o diretor geral da Trabalhando.com, Renato Grinberg, adotar horários flexíveis e proporcionar maior liberdade aos funcionários pode ser fundamental para trazer melhores resultados. Além dos resultados da pesquisa, o especialista cita como exemplo uma descoberta de pesquisadores da faculdade de medicina da Universidade Wake Forest (Carolina do Norte), que chegaram à conclusão de que profissionais que contam com maior flexibilidade em sua rotina de trabalho são menos propensos a usarem ter mau desempenho e faltar, usando problemas de saúde como justificativa.

Ao dar maior liberdade, a empresa demonstra que confia e acredita na capacidade de seus funcionários identificarem seus direitos e obrigações — explica Grinberg. — Assim, eles se sentem mais confiantes, passam a tomar mais iniciativas e dedicam-se mais à empresa, porque percebem que existe essa crença positiva depositada neles. A flexibilização de horários pode ser fundamental para manter a motivação dos colaboradores.

Para alcançar a eficiência econômica, atingir seu objetivo e cumprir seu papel, a empresa tem que considerar os diferentes fatores que interferem na produção e seus preços. Qualquer bem pode ser produzido com diferentes combinações de vários fatores, é compreensível que haverá a substituição de uns pelos outros no intuito de minimizar os custos, permitirem a concorrência e garantir o pagamento das despesas.

Numa pesquisa realizada em 2004, o SEBRAE demonstra que, efetivamente, duas importantes causas de extinção de empresas no país devem-se a problemas de políticas públicas e arcabouço legal, o que reforça a idéia de que o Estado, além de não cumprir seu papel elencado na Constituição Federal, de prover condições dignas para a sobrevivência de seus cidadãos, ainda não contribui para o crescimento das empresas, cuja atuação na manutenção da vida em sociedade é de reconhecida importância.

Nesse cenário, as empresas só demandarão trabalho quando lhes for rentável. As contratações são viáveis somente quando trazem mais receita do que custo. Acredita-se que esse entendimento poderia ser menos calculista se houvesse mais flexibilização no Direito do Trabalho para que as partes decidissem as regras que pudessem reger a relação, sempre assegurando os princípios básicos da dignidade dos trabalhadores. A importância das empresas fica mais do que atestada, em face ao destaque dado ao clamor do país que precisava de uma nova legislação que trouxesse maior segurança ao empresário e à empresa, uma vez que ambos é a força motriz da economia nacional.

No contexto empresarial, muitos elementos são essenciais, como o lucro, o mercado, a concorrência, a competitividade, a produtividade, a tecnologia, o planejamento, os processos, a visão de marketing, a qualidade, o produto, a informação, a reengenharia, e acima de tudo, as pessoas, o ser humano, causa e fim de toda atividade empresarial. Diante de qualquer dificuldade, o primeiro elemento afetado é sempre o homem. Essa conseqüência pode ser significativamente amenizada se as organizações tiverem incentivos fiscais por parte do Estado, se os encargos sociais forem mais justos, se houver melhor capacitação profissional e se os trabalhadores forem efetivamente capazes de se ver como sujeitos de direitos e deveres. Cria-se, desse modo, a possibilidade de equilibrar as relações e, assim, contribuir para que as empresas desenvolvam um verdadeiro processo de participação transparente, envolvendo as pessoas e tendo nessa postura não só um discurso, mas uma atitude. Uma atitude no sentido de adotar sempre ações concretas para fortalecer as relações interpessoais, fazendo com que todos se sintam motivados e valorizados. Nesse sentido, ressalta-se a posição de Oliveira apud Fernandes (1994, p.12), para quem “a participação dos cidadãos é essencial para consolidar a democracia e uma sociedade civil dinâmica é o melhor instrumento de que dispomos para reverter o quadro de pobreza, violência e exclusão social que ameaça os fundamentos de nossa vida em comum”.

Para atingirmos as metas traçadas no planejamento é necessário, sadias relações interpessoais, já que são as pessoas que irão atingir tais metas , logo é preciso desenvolver um clima organizacional que seja favorável a toda empresa.

As relações interpessoais tiveram como um de seus primeiros pesquisadores o psicólogo Kurt Lewin. MAILHIOT (1976: 66), ao se referir a uma das pesquisas realizadas por esse psicólogo, afirma que ele chegou à constatação de que “A produtividade de um grupo e sua eficiência estão estreitamente relacionadas não somente com a competência de seus membros, mas, sobretudo com a solidariedade de suas relações interpessoais”.

Por isso é necessário ter um bom relacionamento e contar com a parceria dos lideres de cada equipe, assim podemos proporcionar uma qualidade de vida e um clima agradável na organização.

Sendo interpessoal, intrapessoal, com o cliente interno ou externo, o relacionamento é fator fundamental e, muitas vezes definitivo na vida dos indivíduos.

É preciso ter habilidade ter auto-estima conhecimento e um bom convívio com os colegas de trabalhos e principalmente com os clientes.

A comunicação é o processo verbal ou não-verbal de transmitir uma informação a uma outra pessoa de maneira que ela entenda o que está sendo expresso. A comunicação, portanto, não está limitada à fala, à linguagem oral, mas também é possível por meio de gestos, símbolos, expressões, bem como qualquer outra forma que contenha em si um significado inteligível, compreensível.

Comunicação humana mais utilizada é, sem dúvida, a comunicação verbal. E todo ato de comunicação envolve sempre seis componentes essenciais. São eles:

• O emissor (ou locutor) – é aquele que diz algo a alguém

• O receptor (ou interlocutor) – aquele com quem o emissor se comunica

• A mensagem – tudo o que foi transmitido do emissor ao receptor

• O código – é o conjunto de sinais convencionados socialmente que permite

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