Trauma Na Gestante
Casos: Trauma Na Gestante. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: brunocdi • 12/11/2013 • 234 Palavras (1 Páginas) • 779 Visualizações
Os traumas em gestantes representam um desafio, sobretudo nos atendimentos de emergência. As alterações anatomofisiológicas das gestantes tem implicações específicas. O feto pode estar correndo riscos mesmo quando o traumatismo materno é leve. A mortalidade fetal é maior que a materna. Os índices de trauma não tem valor prognóstico em relação a mortalidade fetal. A violência doméstica é causa grave de trauma maternofetal. Trauma na gestação é a maior causa de morte não obstétrica e vem crescendo nos últimos anos. Incidência de trauma durante a gestação é de 6 - 7%. Trauma significativo : 1 / 12 gestações Índice de óbito materno : 1,9 / 100.000 nascidos vivos Mortalidade fetal : 70% Período crítico : 3º trimestre gestacional Considerar gravidez : 10 a 50 anos Binômio materno-fetal : Alterações anatomofisiológicas alteram o padrão de resposta ao trauma. Prioridades iguais no atendimento. O feto é totalmente dependente da integridade anatomofisiológica materna. ALTERAÇÕES ANATOMOFISIOLÓGICAS Anatômicas Cardiovasculares Hematológicas Respiratórias Gastrointestinais Urinárias Musculoesqueléticas Neurológicas Endócrinas 1º Trimestre: intrapélvico, Útero espesso, Feto pequeno e protegido pelos ossos da pelve 2º Trimestre: abdominal (cicatriz umbilical), Proteção pelo líquido amniótico 3º Trimestre: rebordo costal, Período crítico : maior vulnerabilidade fetal, Intestino progressivamente deslocado para a parte alta do abdome e líquido amniótico escasso. Cabeça do feto : intrapélvico Restante do corpo fetal : exposição abdominal Baixa elasticidade da placenta : fácil deslocamento Sensibilidade aumentada dos vasos placentários à estimulação das catecolaminas
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