Técnicas Dfe Assepsia
Pesquisas Acadêmicas: Técnicas Dfe Assepsia. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: lauda • 13/10/2013 • 1.157 Palavras (5 Páginas) • 557 Visualizações
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 4
OBJETIVO 6
RESUMO 7
DEFINIÇÕES 8
DESINFECÇÃO DAS MÃOS 10
AÇÕES DE EFICÁCIA COMPROVADA 12
RESPONSABILIDADE DA ENFERMEIRA NA PREVENÇÃO E NO CONTROLE DAS INFECÇÕES 13
RECOMENDAÇÕES PARA REDUZIR O RISCO DE INFECÇÃO. 14
CONCLUSÃO 17
BIBLIOGRÁFIA 18
INTRODUÇÃO
O surgimento do microscópio por volta de 1.600, foi de notável importância para a descoberta dos microrganismos. O surgimento da primeira vacina ocorreu durante o século XVIII. No século XIX, desenvolveu-se sobremaneira o conhecimento sobre as infecções e surgiu a microbiologia. Louis Pasteur destruiu a ideia da geração espontânea dos microrganismos e confirmou a noção de contágio. Apareceu o conceito de assepsia, especialmente na área cirúrgica. A atividade antagônica entre o germe que agride e o organismo defendendo-se, começou a ser melhor entendida no final do século XIX, surgindo a imunologia. (Figueiredo -1995)
Além da utilização de produtos para promover a eliminação de microrganismos, é possível utilizar técnicas que levam a uma redução da carga microbiológica e/ou evitam a propagação da contaminação. Limpeza das mãos: Sem dúvida é o principal ponto a ser controlado em qualquer indivíduo e um dos mais difíceis de manter a adesão, as mãos servem como ponto para disseminação de contaminantes não só microbiológicos como também físicos ou químicos.
No caso dos contaminantes microbiológicos, um indicativo da não adesão ou de uma limpeza pouco eficiente, pode ser observada com o monitoramento periódico por meio de teste de crescimento, onde se avalia a carga microbiológica presente nas mãos. A limpeza pode ser feita de várias maneiras, dependendo do objetivo ou da natureza do trabalho a ser realizado. Na maioria dos casos, a limpeza com um agente anti-séptico, como o álcool, é suficiente para manter o controle da microbiota, contudo sem eliminá-la por completo.
No caso de um procedimento cirúrgico, por exemplo, o ideal é que além da lavagem das mãos e antebraço com antisséptico recomendado, uma escovação intensa das unhas se faz imprescindível. Nestes casos o objetivo é eliminar totalmente a microbiota, evitando assim qualquer risco ao paciente. Equipamentos de Proteção Individual: Apesar dos EPIs visarem proteger os indivíduos de riscos inerentes ao laboratório, a utilização destes também colabora para evitar a contaminação.
Não exatamente um método de assepsia propriamente dito, contudo os EPIs funcionam por criar uma barreira que impedem que a microbiota dos indivíduos entre em contato com materiais do laboratório ou com pacientes, evitando assim uma possível disseminação da contaminação. Contudo, um dos pontos mais importantes da utilização de EPIs está no fato destes poderem estar contaminados. Isso é um problema, pois em muitos casos a utilização de EPIs gera um falso sentimento de segurança, fazendo que o indivíduo não tome os cuidados necessários para se evitar que se contamine.
Um exemplo comum é de indivíduos utilizarem aventais em áreas contaminadas e circularem com estes em outras áreas de contaminação controlada e vice e versa. Nestes casos ocorre um transito de microrganismos de uma área para outra, promovendo uma chance de contaminação e de disseminação de doenças. O uso de EPIs portanto deve ser restrito a área em que são necessários e seu uso requer treinamento e atenção por parte do usuário.
Técnicas antissépticas: Em diversas áreas é comum se adotar uma série de procedimentos que visam impedir a contaminação de se espalhar ou de ocorrer. Tais técnicas são muitas vezes específicas de cada situação e foram desenvolvidas baseadas nas necessidades particulares de cada técnica. Um exemplo é a utilização de bico de chama nas práticas microbiológicas. Tal chama visa criar uma área livre de contaminação onde se pode manipular materiais sem risco.
Estas técnicas normalmente são utilizadas em paralelo a outras, visando criar uma margem de segurança e minimizar riscos de contaminação.
OBJETIVO
Compreender as formas assépticas, devidohospital ser um local insalubre,as técnicas de assepsia,anti-sepsia e esterilização são fundamentais para que se reduza ao máximo os riscos de infecções.São apresentados as técnicas de prevenção a ser utilizadas pela equipe de enfermagem,a fim de se evitar ao máximo as infecções de um indivíduo ao outro.
RESUMO
Assepsia está relacionada com a limpeza minuciosa e adequada de determinada parte do corpo, por exemplo: mãos, cabelos, pés, olhos, etc.Na idade antiga Hipócrates (460-370 ac): recomendava limpeza das mãos, uso de água fervida e vinho nas feridas.Escola Greco-Romana:Galeno (131-201 ac) cuidados com feridas eram lavadas comvinho,suturadas com linho e cobertas com ataduras.
Na idade média e moderna,o tratamento de feridas com retirada de pus.Século
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