UMA ANÁLISE DA FAMILIA COMTEMPORÃNEA
Monografias: UMA ANÁLISE DA FAMILIA COMTEMPORÃNEA. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: abda • 6/10/2013 • 1.514 Palavras (7 Páginas) • 230 Visualizações
SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
CURSO SERVIÇO SOCIAL
ABDA RODRIGUES CUNHA
“UMA ANÁLISE DA FAMÍLIA COMTEMPORÂNEA”
Porto velho
2013
ABDA RODRIGUES CUNHA
“UMA ANÁLISE DA FAMÍLIA COMTEMPORÂNEA”
Trabalho apresentado ao Curso Serviço Social da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a obtenção de notas das disciplinaa: Sociologia e Serviço Social, Ética, Política e Sociedade, Psicologia Social, Fundamentos Históricos e Metodológicos do Serviço Social ll. Professores: Aderly Rosana, Lineia Rampazzo, Márcia Bastos e Sérgio Goes.
Porto velho
2013
sumario
INTRODUÇÃO...............................................................................................1
DESENVOLVIMENTO....................................................................................2
CONSIDERAÇÕES FINAIS............................................................................................................4
REFERÊNCIA.................................................................................................5
1
INTRODUÇÃO
Este trabalho tem por proposta apresentar e comentar dados sobre uma pesquisa
realizada com mulheres chefes de família monoparental, em situação de extrema pobreza, no município de Londrina, no período de 2003 a 2005. A partir do objetivo principal da pesquisa qual seja, de identificar, conhecer e analisar o perfil socioeconômico das famílias monoparentais chefiadas por mulheres em situação de extrema pobreza, definimos como universo da pesquisa as mulheres atingidas pelo Programa Bolsa-Escola Municipal. Os dados compilados a partir do cadastramento mostraram que 38% das famílias beneficiadas são monoparentais, tendo a mulher (com exceção de uma família) como responsável pelo domicílio. Neste texto, pretendemos comentar os resultados relativos ao perfil sociodemográfico e o significado da chefia familiar feminina para as mulheres entrevistadas.
Palavras-chave – Família monoparental. Chefia familiar feminina. Famíla
A família contemporânea passa por mudanças em muitas dimensões, especialmente nas relações intergeracionais e de intimidade, caracterizadas pela maior expressão dosafetos e busca de autonomia dos seus membros, a embasar a construção subjetiva individual. Neste capítulo são analisadas as principais repercussões das mudanças na família no contexto das transformações sociais desde a segunda metade do século XX, a partir da mutação antropológica como categoria epistemológica a indicar novo direcionamento dos estudos sobre família em contexto de mudança. A hipótese da mutação antropológica em ato põe em relevância o estudo aprofundado das dimensões relacionais nadefinição teórica da família, uma vez que, articuladas a processos subjetivos e grupais, devem ser consideradas na formulação de intervenções psicossociais e de políticas públicas.
Cresce nos últimos anos o número de famílias cujo principal provedor é a mulher. As pesquisas e estudos sobre a questão usam termos como chefia familiar feminina, domicílio chefiados por mulheres ou mulheres chefes de família. Cabe assinalar que o ponto comum nestes estudos, e que foi o critério aqui adotado para configurar o universo da pesquisa, é a responsabilidade com o sustento econômico destas famílias por parte das mulheres, mesmo quando a principal renda vem da transferência de benefícios efetuados através de Programas, de Renda Mínima, que adotam como critério a mulher como beneficiária em função do melhor uso do recurso em gastos com a manutenção da família, principalmente das crianças.
Segundo dados do PNAD - 1990 (Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílio),
metade das mulheres que trabalham está no setor informal, destituída de direitos
previdenciários. Elas trabalham majoritariamente em tempo parcial, contra apenas 15,5% dos homens. Dentre os trabalhadores que desenvolvem atividades em seu próprio domicilio, Segundo a antropologia, existem 3 tipos básicos de família: tradicional, nuclear e pós-moderna.
A tradicional era aquela família geralmente numerosa, centrada na autoridade do patriarca, mais comum até a primeira metade do século passado (sec XX). Eram considerados "familiares" não estava só os pais e filhos, mas todo o entorno familiar (avós, tios, primos, etc), e as relações eram baseadas nos conceitos morais e autoritários da época .4
A família nuclear, ou psicológica, é aquela surgida a partir da metade do século XX, fundamentada basicamente em pai, mãe e poucos filhos. As relações não são mais tão autoritárias, e o conceito de família engloba um núcleo mais caseiro.
Já a família pós-moderna é a que surgiu mais atualmente, aquela em que não existem regras básicas de parentesco. Filhos morando com só um dos pais (devido ao divórcio), casais sem filhos, uniões homossexuais, etc. Para alguns, não é um estilo de família, mas justamente a falta de um "estilo" pré-determindo.
Conceitos usados no texto a seguir:
Valor, Valor Social, Juízo de Valor, Valor
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