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Variável de ambiente crítico

Tese: Variável de ambiente crítico. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  23/11/2014  •  Tese  •  905 Palavras (4 Páginas)  •  244 Visualizações

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Variável ambiental crítica (VAC) Por que esta variável é crítica? Histórico da variável Tendências e projeções Possíveis conseqüências para o produto ou empresa

O Poder de compra do salário mínimo.

Porque atinge diretamente o mercado atacadista/ varejista, pois diminuindo o poder de compra diminuirá a demanda de produtos, diminuindo as vendas. Impacta na oferta de produtos alimentícios, pois, diminui a produção aumentando assim os preços. Influencia no aumento de preços de produtos importados, ex: a farinha de trigo usado na produção de pães e massas em geral, diminuindo assim seu consumo.

Houve um avanço de 61% no poder de compra do salário mínimo desde 2003. Isso indica que só neste ano de 2014 os trabalhadores conseguirão recuperar o poder de compra que tinha em 1983. O valor do salário mínimo R$ 724,00 garantiu o maior poder de compra desde 1979. Entre 1984 e 2002, houve uma oscilação que ressaltou em perda na força de consumo.

O governo prevê um reajuste de 8,8% no salário mínimo de 2015 ou seja, passará de R$724,00 para R$ 788,06 mas isso não significa que o seu poder de compra irá aumentar, já que como aumento do salário mínimo aumenta também os preços dos produtos e a inflação continua a mais alta dos últimos anos.

Para alguns especialistas, o aumento do salário mínimo não compensará o aumento dos preços dos alimentos. Mesmo como aumento,o seu poder de compra continuará pequeno, isso se dá porque temos juros muito altos e a inflação está no limite extremo.

Análise do ambiente externo

• Ambiente econômico

O real completou no mês julho deste ano 20 anos em circulação. Desde que foi criado, o salário mínimo vem sofrendo perdas enormes. Se os componentes que constituem o salário mínimo, tal como concebido em 1940, fossem mantidos, o trabalhador brasileiro deveria receber, hoje, seis vezes mais o valor que recebe. Nesse caso, o governo obriga o trabalhador brasileiro, que deveria receber R$ 1.357,00 mensais, a sobreviver com apenas R$ 200,00. É o que nos afirma o economista Adhemar Mineiro, presidente da Associação de Economistas da América Latina e Caribe e técnico do Dieese — Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Sócio-Econômicos — Rio de Janeiro: "Com o salário mínimo de hoje só se compra a cesta básica fixada, sobrando muito pouco, que mal dá para a condução". Em 1º de julho de 1994, quando a moeda foi lançada, o litro da gasolina custava R$ 0,55, e a passagem de ônibus em São Paulo, R$ 0,50. Isso não quer dizer necessariamente que o brasileiro tenha perdido poder de compra. Ao contrário, muitos ganharam. O salário mínimo era de R$ 64,79 em julho de 1994 e atualmente é de R$ 724, ou seja, aumentou 1.017%. Já os preços ao consumidor subiram, em média, 362% no período, segundo o índice oficial de inflação. Podemos relembrar os preços dos produtos daquela época. O quilo do arroz, por exemplo, custava R$ 0,64 em julho de 1994, em São Paulo, segundo o Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos). Já o feijão saía por R$ 1,11. Hoje, os produtos custam R$ 2,57 e R$ 3,81, respectivamente. Há 20 anos, o salário mínimo comprava 37 quilos de arroz e feijão; hoje, compra 113 quilos de cada. O pão francês saía, em média, por nove centavos cada unidade quando o real começou a circular, também de acordo com dados do Dieese. Hoje o produto é vendido por peso, e o quilo está cerca de R$ 9,66 em São Paulo. Considerando que uma unidade pese 50 gramas, o pão francês está em torno de R$ 0,50. O salário

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