Vida Executiva

INTRODUÇÃO.......................................................................................................03

2 DESENVOLVIMENTO............................................................................................04

3 CONCLUSÃO........................................................................................................05

REFERÊNCIAS.........................................................................................................06

1 INTRODUÇÃO

O presente trabalho tem com objetivo analisar aspectos relacionados com o artigo: “A angústia da vida executiva”’.

O texto em questão, mensiona as angústias, temores e dilemas enfrentados por executivos que mergulham no trabalho e não possui vida pessoal.

Nele serão considerados aspectos constantes principalmente nas disciplinas Psicologia Organizacional e do Trabalho de Gestão de Pessoas, sem desconsiderar os conhecimentos em Comportamento e Clima e Cultura Organizacional.

A comunicação nas empresas deve manter os empregados e gerentes com informação e compreensão para que não venham a ficar com problemas pós- trabalho.

Na perspectiva este trabalho tem como objetivo investigar quais as dimensões do trabalho percebidas por executivos, ou seja, compreender qual significado do trabalho para eles.

Assim no âmbito deste estudo sentimentos como felicidade, orgulho, valorização, realização, reconhecimento, desafio, aprendizado, interação social foram alguns aspectos que norteiam do prazer da vida executiva.

A cultura organizacional é importante para se entender o comportamento das pessoas dentro de uma organização, onde existe a troca de valores e costumes que influenciam o modo de agir, pensar e de sentir.

As transformações no ambiente de trabalho tornam os valores instáveis, devendo ser trabalhados visando à manutenção do processo de troca, em busca do entendimento de um contexto chamado cultura organizacional.

Nos dias de hoje, a correria da vida moderna e principalmente as exigências do trabalho parecem levar rapidamente as pessoas a um esgotamento físico e mental. E muito se fala de estresse, de depressão e ansiedade.

Excesso de reclamações por parte da empresa, somando a uma conduta abusiva como, por exemplo, ameaça de demissão.

2 DESENVOLVIMENTO

É comum haver muito desgaste emocional, sintomas que às vezes achamos que é depressão, um esgotamento físico e mental por parte do funcionário, tais como: dificuldade de concentração, tristeza, angústia, desespero, alteração de humor, dificuldade de lidar com os conflitos, desejo de largar tudo e sair correndo do trabalho, sentimento de estar no limite.

Nesse contexto, as pessoas passam a ser avaliadas não por suas ideias, mas pelo que podem comprar. Em prol de um padrão de vida ideal, o profissional passa a trabalhar mais e mais horas, sem perceber, abrindo mão da saúde, da vida pessoal, e se enchendo de ansiolíticos e outros medicamentos para dormir a fim de dar conta de todas as demandas. As novas gerações já não sabem o que é dar um significado pessoal ao trabalho.

Podemos dizer que devemos aceitar por estes sentimentos e emoções desconfortáveis, ou seja, ao invés de rejeitar a angustia passar a integrá-las e aceitá-las.

O sofrimento surge principalmente da nossa separação interior. Rejeitamos esses sentimentos dentro de nós e passamos fugindo deles das formas mais diversas. Sempre numa tentativa de sair ou se livrar logo daquele sentimento desconfortável. Afinal, como disse Carl Jung: Tudo aquilo a que resistimos, persiste em nossas vidas.

Muitas vezes ao permitir que a angústia aconteça pode vir o choro, dor no estomago ou mesmo um grito de raiva, mas não importa que venha, o importante é deixar vir.

Desta maneira liberamos aquela energia que estava presa dentro de nós e seguimos em frente mais leves. Claro que com uma vida de sentimentos reprimidos este é um processo a ser vivido após dia com consciência e coragem.

3 CONCLUSÃO

Pode-se concluir, através do trabalho proposto que a melhor maneira de lidar com o esgotamento fisico e mental é ter um equilibrio entre a vida pessoal e profissional, temos que saber nossos limites e prioridades na vida.

adotada pelo Banco HSBC em relação a seus funcionários foi leviana e inconsequente,pois feriu valores éticos, morais e sociais, gerando a instituição uma vultosa indenização além de denigrir a imagem da empresa.

Casos como estes deve ser punidos para evitar que seja violada o direito privativo de cada indivíduo.

Por outro lado, a flexibilidade de horários, os inúmeros benefícios e “facilidades” oferecidos pela instituição privada, acabam gerando um comodismo exarcebado por parte dos funcionários, ocasionando faltas sem justificativas e em alguns casos pretextos para afastamentos como atestados.

Sendo assim, cabe a empresa sempre que possível realizar “Feedback” aos seus funcionários antes de serem tomadas medidas mais drásticas.