ÁGUA E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: CONSCIÊNCIA HUMANA E EMPRESARIAL
Trabalho Escolar: ÁGUA E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: CONSCIÊNCIA HUMANA E EMPRESARIAL. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Jaci9967 • 11/4/2014 • 9.540 Palavras (39 Páginas) • 442 Visualizações
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO
ESPECIALIZAÇÃO EM DIRETO AMBIENTAL
JACILENE SANTOS DE SOUZA
ÁGUA E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: CONSCIÊNCIA HUMANA E EMPRESARIAL
Manaus
2008
JACILENE SANTOS DE SOUZA
ÁGUA DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: CONSCIÊNCIA HUMANA E EMPRESARIAL
Monografia apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Direito Ambiental da Universidade do Estado do Amazonas – UEA, como requisito parcial para obtenção do título de especialista em Direito Ambiental.
Orientador; Solange Teles
Manaus
2008
S725
Souza, Jacilene Santos de.
Água e desenvolvimento sustentável: conciência humana e empresarial/Jacilene Santos de Souza. Manuas: Universidade do Estado do Amazonas, 2008.
Orientador: Solange Teles
Monografia (especialização) – Universidade do Estado do Amazonas. Departamento de Pós-Graduação em Meio Ambiente
1. Desenvolvimento sustentável. 2. Água 3. Consciência. 4. Educação. I Universidade do Estado do Amazonas. II. Teles, Solange. III. Títtulo.
CDD 333.7
“ [...]A consciência do povo daqui é o medo do povo de lá..”
Banda Natiruts
AGRADECIMENTOS
Agradeço em primeiro lugar ao Pai que me fortalece;
Aos meus filhos Adriana e Adriano, fontes de toda a minha inspiração para a busca de crescimento pessoal e espiritual;
À minha mãe, que sempre foi um exemplo de honestidade e simplicidade caracterizando a mulher e mãe e que realizou, de forma indireta, este fato.
Ao meu marido Nilson, pela paciência e compreensão nessa jornada onde a nossa convivência foi sacrificada;
A Petrobras, pela oportunidade de aprendizado e crescimento que me foi dada;
Aos colegas e amigos Paulo Roberto Rego Lopes e Gilberto Santana Malafaia, pelo incentivo e reconhecimento da importância desse estudo como contribuição para a empresa e para a sociedade;
Ao meu colega, amigo e coordenador Gilson de Morais Leal que com muita calma, bom humor e presteza, proporcionou tantas vezes a ajuda na pesquisa e obtenção dos dados e informações que compõem esse trabalho, como também pela solidariedade nos momentos mais difíceis dessa jornada;
À minha mestra e orientadora, Profª. Drª. Solange Teles, pelo apoio, competência e orientação inteligente.
Ao meu amigo e colega Ribamar Holanda, pelos diálogos e debates referentes ao tema onde tantas dúvidas me foram tiradas;
Às colegas e amigas Letícia e Lucidalva Pinheiro pelo brilhante toque profissional.
Aos demais colegas e amigos, Cláudia Rodrigues, Elienai de Deus, Françoise Brum, João Teixeira, Luciana Leal, Luis Rocha, Moacir Cabral, Solange Santiago, torcedores da finalização e sucesso desse trabalho.
RESUMO
A monografia trata do problema em potencial do mau uso da água, numa análise sugestiva da consciência humana e empresarial, evidenciando a educação formal e informal como um meio eficaz para moderar nossas necessidades e racionalizar nosso comportamento, bem como a mudança de mentalidade das empresas no sentido de um diálogo mais intenso, de suporte e gestão, em parceria com o poder público e a própria população, para se alcançar um maior número de indivíduos, em especial aqueles com dificuldades de acesso a informações.
Inicia com a exposição a respeito da importância do recurso com justificativas históricas e sua disponibilidade no país. A partir de um banco de dados referenciado, procede-se a exposição dos problemas de escassez, gestão participativa e os princípios da Lei 9433/47.
Com base nesta montagem de dados, o problema é caracterizado, focalizando-se o fator educação como medida de caráter emancipatório e estratégico, visualizando-a como um projeto a ser montado de forma coletiva, interligando pessoas e instituições, com benefícios mútuos.
Chama-se a atenção para o fato de que o Brasil é também auto-suficiente em água e para a responsabilidade da busca urgente de soluções internas, de forma que não venhamos a vivenciar os conflitos já existentes em outros países. Para os conflitos e epidemias gerados pela falta de água e para as catástrofes ocorridas como resposta da mãe natureza.
Dá-se continuidade com exemplos de movimentos de cidadania pela água, prêmios de reuso, Agenda 21 e de empresas globalmente responsáveis, com projetos já realizados ou em andamento.
Por fim, conclui-se que, se é o homem o autor dos processos de degradação ambiental, ele é, também, a matéria
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