Análise das Obras, Timbre, Intensidade e Sinais de Dinâmica
Por: Matheus Lopes • 26/9/2022 • Artigo • 644 Palavras (3 Páginas) • 102 Visualizações
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MATHEUS ALBERTO LOPES DINIZ
8158064
ANÁLISE DAS OBRAS: TIMBRE, INTENSIDADE E SINAIS DE DINÂMICA – PORTFÓLIO 1
RIBEIRÃO PRETO-SP
2022
MATHEUS ALBERTO LOPES DINIZ
8158064
ANÁLISE DAS OBRAS: TIMBRE, INTENSIDADE E SINAIS DE DINÂMICA – PORTFÓLIO 1
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RIBEIRÃO PRETO-SP
2022
Análise da obra 1 Noturno No.1 em B♭ menor, Op.9, primeiro movimento larghetto:
O timbre que se escuta na peça Noturno No.1 em B♭ menor, Op.9, composto, entre os anos de 1831-32, por Frédéric Chopin, é de um pianoforte, comumente chamado apenas de piano.
A peça em questão apresenta muitas variações de intensidade, característico do período romântico, com suas transições do forte para o piano (fraco/suave).
Ao se analisar a partitura[1] dessa peça, o primeiro movimento larghetto, notamos alguns sinais de indicação:
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Piano, indica para tocar a nota de forma suave ou fraco.
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Forzando/forzato, indica um acento forte. Pode vir seguido de um p (piano), indicando que a nota é acentuada forte e as outras notas, em sequência, suave.
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Smorzando, indica que deve-se diminuir a intensidade do som até extingui-lo.
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Crescendo, indica o aumento do som gradativamente. É também utilizada a escrita abreviada, cresc.
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Diminuendo, indica a diminuição do som gradativamente. É também utilizada a escrita abreviada, dim.
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Forte, como o nome já deduz, forte ou alto.
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Con forza, como o nome já deduz, com força.
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Più pianissimo, indica muito, muito suave (muito, muito fraco).
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Sinal de acento, indica que a nota deve ser acentuada. Pode tanto estar acima da nota quanto abaixo.
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Pianissimo, indica muito suave (muito fraco).
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Fortissimo, indica muito forte.
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Sempre pianissimo, indica para manter sempre mais suave.
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Sempre p, indica para manter sempre suave.
Análise da obra 2, Suíte Popular Brasileira:
O timbre que se escuta na peça Suíte Popular Brasileira, composta em 1928, por Heitor Villa-Lobos, é de um violão.
Se tratando de intensidade, a obra apresenta variações entre o forte e piano, além de acentuações em algumas notas.
Análise da obra 3, Suíte No.1 em G maior, BWV. 1007:
O timbre perceptível da obra Suíte No.1 em G maior, BWV.1007, composta em 1717, por Johann Sebastian Bach, é de um violoncelo[2].
Em relação a intensidade, por se tratar de um compositor do período barroco, na qual ainda não se explorava tanto as dinâmicas de intensidade, a interpretação buscou ser o mais fiel. Mas é perceptível sutis variações entre o forte e fraco, além das acentuações.
Análise da obra 4, Chorinho pra você:
Os timbres perceptíveis na canção Chorinho pra Você, são: violão de 7 cordas, cavaquinho, pandeiro e clarinete.
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