Buraco de minhoca
Por: kkaldas • 9/5/2015 • Abstract • 1.015 Palavras (5 Páginas) • 332 Visualizações
Era noite, e a chuva caia em pesadas gotas sobre a o lago e a grama do bosque, fazendo bastante barulho. Até mesmo o vento estava forte, balançando as copas das árvores de um lado para o outro. Evidentemente, não havia ninguém perambulando por lá, nem mesmo guardas para fazer ronda.
Algo incomum, tão quanto esta tempestade, estava para acontecer ali. Era uma fenda que se abria em pleno ar, torcendo o espaço entre este e outro lugar, ainda mais escuro. Esta fenda cresceu, e rapidamente ficou do tamanho de um portão, possibilitando que cinco pessoas passassem. A passos arrastados, dignos dos ferimentos que afligiam seus corpos, elas fizeram seu caminho da caverna negra à grama.
Para um deles, todavia, isso estava longe de ser uma volta pra casa. Hanno, o anão, observou os movimentos de cada aventureiro procurando uma oportunidade de escapar, mas foi percebido. Por mais exaustos que estivessem, Hawk e Desmond não tiravam os olhos dele. Era uma companhia nada comum, e nada agradável, que não podia ser esquecida.
Era noite, e a chuva caia em pesadas gotas sobre a o lago e a grama do bosque, fazendo bastante barulho. Até mesmo o vento estava forte, balançando as copas das árvores de um lado para o outro. Evidentemente, não havia ninguém perambulando por lá, nem mesmo guardas para fazer ronda.
Algo incomum, tão quanto esta tempestade, estava para acontecer ali. Era uma fenda que se abria em pleno ar, torcendo o espaço entre este e outro lugar, ainda mais escuro. Esta fenda cresceu, e rapidamente ficou do tamanho de um portão, possibilitando que cinco pessoas passassem. A passos arrastados, dignos dos ferimentos que afligiam seus corpos, elas fizeram seu caminho da caverna negra à grama.
Para um deles, todavia, isso estava longe de ser uma volta pra casa. Hanno, o anão, observou os movimentos de cada aventureiro procurando uma oportunidade de escapar, mas foi percebido. Por mais exaustos que estivessem, Hawk e Desmond não tiravam os olhos dele. Era uma companhia nada comum, e nada agradável, que não podia ser esquecida.
Era noite, e a chuva caia em pesadas gotas sobre a o lago e a grama do bosque, fazendo bastante barulho. Até mesmo o vento estava forte, balançando as copas das árvores de um lado para o outro. Evidentemente, não havia ninguém perambulando por lá, nem mesmo guardas para fazer ronda.
Algo incomum, tão quanto esta tempestade, estava para acontecer ali. Era uma fenda que se abria em pleno ar, torcendo o espaço entre este e outro lugar, ainda mais escuro. Esta fenda cresceu, e rapidamente ficou do tamanho de um portão, possibilitando que cinco pessoas passassem. A passos arrastados, dignos dos ferimentos que afligiam seus corpos, elas fizeram seu caminho da caverna negra à grama.
Para um deles, todavia, isso estava longe de ser uma volta pra casa. Hanno, o anão, observou os movimentos de cada aventureiro procurando uma oportunidade de escapar, mas foi percebido. Por mais exaustos que estivessem, Hawk e Desmond não tiravam os olhos dele. Era uma companhia nada comum, e nada agradável, que não podia ser esquecida.
Era noite, e a chuva caia em pesadas gotas sobre a o lago e a grama do bosque, fazendo bastante barulho. Até mesmo o vento estava forte, balançando as copas das árvores de um lado para o outro. Evidentemente, não havia ninguém perambulando por lá, nem mesmo guardas para fazer ronda.
Algo incomum, tão quanto esta tempestade, estava para acontecer ali. Era uma fenda que se abria em pleno ar, torcendo o espaço entre este e outro lugar, ainda mais escuro. Esta fenda cresceu, e rapidamente ficou do tamanho de um portão, possibilitando que cinco pessoas passassem. A passos arrastados, dignos dos ferimentos que afligiam seus corpos, elas fizeram seu caminho da caverna negra à grama.
Para um deles, todavia, isso estava longe de ser uma volta pra casa. Hanno, o anão, observou os movimentos de cada aventureiro procurando uma oportunidade de escapar, mas foi percebido. Por mais exaustos que estivessem, Hawk e Desmond não tiravam os olhos dele. Era uma companhia nada comum, e nada agradável, que não podia ser esquecida.
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