Anestesia Geral Do Buraco De Minhoca Introvascular Do Ouvido Humano
Casos: Anestesia Geral Do Buraco De Minhoca Introvascular Do Ouvido Humano. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: dgfdouglas • 20/5/2014 • 789 Palavras (4 Páginas) • 567 Visualizações
TIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
02 EGMS – 03EGPS - Noite
Disciplina: Calculo 2
Atividade prática apresentada ao curso de Graduação em Engenharia Mecânica, e Engenharia de produção da Anhanguera Educacional, como requisito parcial de conclusão Segunda, Terceira e quarta etapa da ATPS , sob a orientação do professor Fernando Pizzo.
ANHANGUERA EDUCACIONAL – CENTRO UNIVERSITÁRIO DE SANTO ANDRÉ
2014
ETAPA 2 – Passo 1
A constante de Euler-Mascheroni é uma constante matemática com múltiplas utilização em teoria de números. Ela é definida como limite da diferença entre a sere harmônica e o logarítmo natural.
r=lim (1+1/2+1/3+1/4+1/5....1/n)
Em que E(x) é a parte inteira de x.
A demonstração da existência de um tal limite pode ser feita pela aplicação do método da comparação série–integral.
As aplicações da constante incluem suas relações com a função gama e a fórmula da reflexão de euler, além da relação com a função de Zeta Riemann e com integrais e integração impróprias da função exponencial e para determinados valores de x.
A sexta constante mais importante da matemática, a contante de Euler- O logaritmo de x, lnx; o uso da letra para adição; - f(x) para uma função de x.
e=lim (1+1)n
exemplo: “e=lim (1+1/5)^5”
1 2
5 2,448832
10 2,59374246
50 2,691588029
100 2,704913829
500 2,715568521
1000 2,716923932
5000 2,71801005
10000 2,718145927
100000 2,718268237
1000000 2,718280469
Passo 2
O ouvido humano consegue distinguir diferentes qualidades de som. As notas de um piano de uma flauta são um exemplo. Mesmo quando um piano e uma flauta tocam duas notas idênticas perfeitamente afinadas, ainda assim distinguimos uma da outra como ocorre, se a nota tocada é a mesma? O que diferencia os sons do piano e da flauta do timbre de cada instrumento algo que pode ser definido como a impressão sonora ou o “colorido” particular de cada som. Os timbres, por sua vez, resultam da série harmônica, que pode ser explicada como o conjunto de frequências, sonoras que soa em simultaneidade com a nota principal.
Quando ouvimos um som, na realidade escutamos também um série de outras frequências mais agudas que não conseguimos perceber individualmente, apenas como um conjunto sonoro. Essas frequências secundárias se manifestam na forma do timbre em nossos ouvidos. Um corpo em vibração não produz apenas uma única nota ( ou frequência ), mas sim um conjunto de várias frequências, que são chamados de harmônicas. A importância que cada harmônico terá para cada nota de cada instrumento musical é o que definirá o timbre.
Num texto anterior (“música das esferas”) falamos sobre pitágoras (570 a.c.-496 a.c.), o matemático grego que descobriu as relações entre o tamanho de uma corda de 120 cm que emitia a nota dó 1, por exemplo, quando dividida ao meio, produzia a nota dó 2, ou seja, um som oitava acima. Quando a corda de 120 cm era dividida em três partes, sendo tocada uma dessas partes (de 40 cm), obtinha-se partes a nota sol 2, um som uma quinta acima do dó 2. prosseguindo nas divisões da corda em quatro, cinco, seis partes, e assim por diante, pitágoras descobriu relações matemáticas lógicas entre o tamanho
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