Bátima ou como a estrutura de super homem afeta as perspectivas sociológicas em harry potter

1. Quais as origens das relações internacionais?

As origens modernas das relações internacionais datam os séculos XV e XVI, amplamente conhecidos como o período das grandes navegações. Neste período houve uma grande troca de informações de cunho político, geográfico, estratégico, comercial e militar,

1. Como se deu a evolução da dimensão histórica das relações internacionais?

Os séculos XV e XVI são conhecidos como época de grandes navegações, sobretudo dos povos ibéricos e os italianos; estes povos, desde o século XV, se reuniam em um centro náutico localizado em sagres e firmado por Portugal, nesse centro náutico eram trocadas informações sobre navegação, geografia, diplomacias, conflitos distantes e costumes de outros povos.

Como este centro náutico estava localizada em Portugal, ele foi o primeiro a fazer uso do acúmulo dessas informações. Como resultado dos conhecimentos geográficos, entre outros conhecimentos, Portugal atingiu o oceano indico. Este avanço de Portugal porém, foi logo seguido por outras nações.

Com o avançar das descobertas territoriais, dos novos contatos políticos e comercias surge a necessidade de uma nova forma de compreensão do mundo, já que as formas de organização sociais descobertas não se encaixavam na concepção cristã de mundo.

A partir da necessidade cada vez mais feroz de reis, governantes por conhecimento iluminam-se as universidades. Até então as universidades estavam abandonadas, se julgava na época que as universidades seriam incapazes de gerar conhecimentos de aplicação imediata.

As primeiras sistematizações das Relações Internacionais datam a idade média. No período em que foi desarticulada o projeto de unificação cultural em perspectiva predominante cristã. Os estudiosos deste cenário focavam seus estudos em como manter a paz e liam muitos dos clássicos.

1. Quais os elementos indentitários no campo das relações internacionais?

        A primeira das formas identitárias das relações internacionais é a história, através dela se analisam uma sociedade por suas vestimentas, tradições, comportamentos, alimentação, arquitetura, comportamentos. A história porém, não é o único dos elementos identitários das relações internacionais. Na verdade a maior vantagem das relações internacionais é a autonomia de campo, ou seja, faz uso de diversas linhas, fontes de conhecimentos para operar e assim chegar a conclusões. Essas fontes são: o direito; a psicologia; a sociologia; filosofia; economia entre outros.

1. Qual o peso do americanismo na formação da agenda das relações internacionais?

Devido ao grande poder militar e econômico dos E.U.A e a sua grande influência política, principalmente após a guerra fria, as organizações internacionais –fundadas para defender os interesses das nações– terminaram por utilizadas como extensão dos E.U.A –ou outro braço bélico–.

O peso, portanto, do americanismo nas agendas das relações internacionais é trágico, já que, tem ações baseadas quase que totalmente em interesses privados de uma nação. Como exemplo: o ataque ao Iraque. Nesse caso os Estados Unidos mobilizaram forças da ONU sem autorização do conselho, afirmando haver armas no local.

1. Discuta criticamente se existiria espaço para desenvolvimentos das relações internacionais com um perfil “periférico”.

O desenvolvimento das relações internacionais em países periféricos é difícil. Não por incapacidade intelectual mas pela dificuldade de se afirmar politicamente –e por politicamente se entende: bélica ou economicamente–.

Um país periférico pode desenvolver as relações internacionais academicamente mas nas relações internacionais propriamente ditas –as relações entre países– encontraria uma barreira: a da submissão econômica ou bélica que a forçaria a aceitar decisões de países mais fortes economicamente. Há é claro casos de ascensão de países um país ascender porém, o excluí da posição de “periféricos”.