Cultura organizacional
Seminário: Cultura organizacional. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: sthesantanaaa • 10/3/2014 • Seminário • 358 Palavras (2 Páginas) • 385 Visualizações
Cultura organizacional
Edgar Schein (apud Freitas, 1991) define como:
“o conjunto de pressupostos básicos que um dado grupo inventou, descobriu ou desenvolveu ao aprender a lidar com problemas de adaptação externa e integração interna e que funcionaram bem o suficiente para ser considerados válidos e que, portanto, podem ser levados a novos membros como forma correta de perceber, pensar e sentir em relação a estes problemas”.
Freitas (1991) nos coloca que a idéia de ver organizações como culturas, na qual há um sistema de significado partilhado entre os membros é um fenômeno relativamente recente, esse é um tema pesquisado no exterior a partir da década de 50 e no Brasil mais especificamente na década de 80.
As organizações até meados dos anos 80 eram tidas como um meio racional pelo qual se coordenava e controlava um grupo de pessoas.Tinham níveis verticais, departamentos, relacionamentos de autoridade etc..
Organizações são mais do que isso:
Têm personalidade como os indivíduos;
Podem ser rígidas ou flexíveis, hostis ou amigáveis, inovadoras ou conservadoras.
Cada uma das organizações tem um sentimento e caráter únicos, além de suas características estruturais.
Cada Organização Tem sua Cultura
É a cultura que forma o significado das coisas, que orienta e mobiliza, é aquela energia social que move a empresa para o sucesso ou até sua destruição.
Segundo Schein (apud Freitas, 1991):
Não seria possível entender, administrar ou melhorar uma organização se não obtiver uma compreensão de sua essência cultural (entender a “alma” da organização);
A cultura organizacional tem fortes influências no conjunto de respostas que a organização oferece ao ambiente externo e interno, afetando enormemente sua estratégia, sua definição estrutural, seus processos e sistemas, bem como sua produtividade e seu desenvolvimento tecnológico;
A cultura organizacional ajuda e orienta os membros a adequar-se internamente para melhor lidar com as questões externas.
Segundo Robbins (2005) a prática de diferenciar cultura forte ou fraca tornou-se cada vez mais popular. A força da cultura pode ser definida em termos de homogeneidade, estabilidade e intensidade das experiências compartilhadas pelos membros da organização.O conceito de “forte” está ligado ao fato de que os valores essenciais da organização são intensamente acatados e compartilhados. Uma cultura “forte” demonstra elevado nível de concordância dos membros sobre os pontos de vista da organização
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