Direitos Humanos e a Literatura

RELATÓRIO DA SEGUNDA GRADUAÇÃO DA FACULDADE DE ARTES

TRABALHO EM GRUPO DE 4 PESSOAS

DIREITOS HUMANOS E LITERATURA

Quando analisamos Direitos Humanos, dispomos como primórdio identificar aquilo que é fundamental para o próximo. E é exatamente nesse ponto que há discordâncias.

A maior parte das pessoas quando interrogada sobre tais direitos, instantaneamente descreve: moradia, segurança, alimentação, saúde, educação. Sintetizando a educação ao saber ler e escrever.

Quando Antonio Candido argumenta a inclusão da arte e da literatura a esta lista, depara com certa dificuldade já que por muitas vezes esses itens são deportados a segundo plano, ou quando comparados a primeira lista, se tornam superados.

A alimentação é a prioridade! – Nesse quesito não há divergência, mas nos leva a uma indagação do porque a alimentação mental não é prestigiada, já que é propriamente isso que nos distingue dos animais irracionais.

No tempo que em uma matilha a precisão essencial é a alimentação, reprodução e proteção, o homem vai além dessa trilogia.

Nós dispomos da capacidade de argumentação, critério e compreensão de nós mesmos. E isso nos possibilita explorar acontecimentos, identificar contratempos e executar conclusões, transformando tudo isso em conhecimento.

Tal conhecimento é adquirido em diversas fontes, como na antiguidade onde os folclores e lendas transcorriam para as gerações mais novas conhecimentos sobre as ameaças e emboscadas, os modelos de plantio, os ritos religiosos.

Mais tarde, com o surgimento da escrita, as informações eram reproduzidas em pedras. Em seguida, com a disposição mais estruturada das civilizações, vieram pergaminhos, papiros. Até atingirmos os dias atuais com a nossa transmissão de dados.

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