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Educação Inclusiva

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Por:   •  14/4/2014  •  1.794 Palavras (8 Páginas)  •  363 Visualizações

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A partir da aceitação da matrícula de pessoas que apresentam necessidades educacionais especiais (decorrentes de deficiências e transtornos globais do desenvolvimento) nas redes de ensino, depara-se com a realidade de muitos docentes que se sentem confusos, despreparados e incapazes para acolher esses alunos e, sobretudo, para trabalhar com propostas didático-pedagógicas que atendam às necessidades, expectativas e demandas próprias de cada um desses sujeitos da educação.

Pressupõe-se, para o sucesso da escola inclusiva, a exigência de mudanças radicais nas suas estruturas físicas, materiais e de pessoal, em seu projeto pedagógico e gestão administrativa (MANTOAN, 2001). Assim, é possível perceber que o paradigma da inclusão pressupõe uma escola democrática, com respeito ao tempo do aluno, com a aprendizagem como centro e o estímulo ao trabalho coletivo, participativo.

No entanto, que tipo de formação atenderia ao apelo dos professores que se sentem despreparados e desamparados no atendimento dos alunos com necessidades especiais? Quais os saberes necessários para educar a todos? Quais as diretrizes para a formação inicial e a formação continuada na perspectiva da educação inclusiva?

Na Lei de Diretrizes e Bases (LDB) de 1996, no Artigo 59, inciso III, ao definir o que os sistemas de ensino devem assegurar aos alunos com necessidades especiais, é apontada uma diretriz para a formação dos professores: “professores com especialização adequada em nível médio ou superior, para atendimento especializado, bem como professores do ensino regular, capacitados para a integração desses educandos nas classes comuns” (BRASIL, 1996).

Aparece uma diferenciação entre professores com especialização para os atendimentos especializados e professores capacitados para atuarem nas classes comuns das escolas regulares. Acompanhando o que está posto na LDB, o documento “Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica”, de 2001 (BRASIL, 2001), traz uma definição mais detalhada dos termos professores capacitados e professores especializados e as competências de cada um.

A partir da aceitação da matrícula de pessoas que apresentam necessidades educacionais especiais (decorrentes de deficiências e transtornos globais do desenvolvimento) nas redes de ensino, depara-se com a realidade de muitos docentes que se sentem confusos, despreparados e incapazes para acolher esses alunos e, sobretudo, para trabalhar com propostas didático-pedagógicas que atendam às necessidades, expectativas e demandas próprias de cada um desses sujeitos da educação.

Pressupõe-se, para o sucesso da escola inclusiva, a exigência de mudanças radicais nas suas estruturas físicas, materiais e de pessoal, em seu projeto pedagógico e gestão administrativa (MANTOAN, 2001). Assim, é possível perceber que o paradigma da inclusão pressupõe uma escola democrática, com respeito ao tempo do aluno, com a aprendizagem como centro e o estímulo ao trabalho coletivo, participativo.

No entanto, que tipo de formação atenderia ao apelo dos professores que se sentem despreparados e desamparados no atendimento dos alunos com necessidades especiais? Quais os saberes necessários para educar a todos? Quais as diretrizes para a formação inicial e a formação continuada na perspectiva da educação inclusiva?

Na Lei de Diretrizes e Bases (LDB) de 1996, no Artigo 59, inciso III, ao definir o que os sistemas de ensino devem assegurar aos alunos com necessidades especiais, é apontada uma diretriz para a formação dos professores: “professores com especialização adequada em nível médio ou superior, para atendimento especializado, bem como professores do ensino regular, capacitados para a integração desses educandos nas classes comuns” (BRASIL, 1996).

Aparece uma diferenciação entre professores com especialização para os atendimentos especializados e professores capacitados para atuarem nas classes comuns das escolas regulares. Acompanhando o que está posto na LDB, o documento “Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica”, de 2001 (BRASIL, 2001), traz uma definição mais detalhada dos termos professores capacitados e professores especializados e as competências de cada um.

A partir da aceitação da matrícula de pessoas que apresentam necessidades educacionais especiais (decorrentes de deficiências e transtornos globais do desenvolvimento) nas redes de ensino, depara-se com a realidade de muitos docentes que se sentem confusos, despreparados e incapazes para acolher esses alunos e, sobretudo, para trabalhar com propostas didático-pedagógicas que atendam às necessidades, expectativas e demandas próprias de cada um desses sujeitos da educação.

Pressupõe-se, para o sucesso da escola inclusiva, a exigência de mudanças radicais nas suas estruturas físicas, materiais e de pessoal, em seu projeto pedagógico e gestão administrativa (MANTOAN, 2001). Assim, é possível perceber que o paradigma da inclusão pressupõe uma escola democrática, com respeito ao tempo do aluno, com a aprendizagem como centro e o estímulo ao trabalho coletivo, participativo.

No entanto, que tipo de formação atenderia ao apelo dos professores que se sentem despreparados e desamparados no atendimento dos alunos com necessidades especiais? Quais os saberes necessários para educar a todos? Quais as diretrizes para a formação inicial e a formação continuada na perspectiva da educação inclusiva?

Na Lei de Diretrizes e Bases (LDB) de 1996, no Artigo 59, inciso III, ao definir o que os sistemas de ensino devem assegurar aos alunos com necessidades especiais, é apontada uma diretriz para a formação dos professores: “professores com especialização adequada em nível médio ou superior, para atendimento especializado, bem como professores do ensino regular, capacitados para a integração desses educandos nas classes comuns” (BRASIL, 1996).

Aparece uma diferenciação entre professores com especialização para os atendimentos especializados e professores capacitados para atuarem nas classes comuns das escolas regulares. Acompanhando o que está posto na LDB, o documento “Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica”, de 2001 (BRASIL, 2001), traz uma definição mais detalhada dos termos professores capacitados e professores especializados e as competências de cada um.artir da aceitação da matrícula de pessoas que apresentam necessidades educacionais especiais (decorrentes de deficiências e transtornos globais do desenvolvimento) nas redes de ensino, depara-se com a realidade de muitos docentes que se sentem confusos, despreparados e incapazes para acolher esses alunos e, sobretudo, para trabalhar com propostas didático-pedagógicas que atendam às necessidades, expectativas e demandas próprias de cada um desses sujeitos da educação.

Pressupõe-se, para o sucesso da escola inclusiva, a exigência de mudanças radicais nas suas estruturas físicas, materiais e de pessoal, em seu projeto pedagógico e gestão administrativa (MANTOAN, 2001). Assim, é possível perceber que o paradigma da inclusão pressupõe uma escola democrática, com respeito ao tempo do aluno, com a aprendizagem como centro e o estímulo ao trabalho coletivo, participativo.

No entanto, que tipo de formação atenderia ao apelo dos professores que se sentem despreparados e desamparados no atendimento dos alunos com necessidades especiais? Quais os saberes necessários para educar a todos? Quais as diretrizes para a formação inicial e a formação continuada na perspectiva da educação inclusiva?

Na Lei de Diretrizes e Bases (LDB) de 1996, no Artigo 59, inciso III, ao definir o que os sistemas de ensino devem assegurar aos alunos com necessidades especiais, é apontada uma diretriz para a formação dos professores: “professores com especialização adequada em nível médio ou superior, para atendimento especializado, bem como professores do ensino regular, capacitados para a integração desses educandos nas classes comuns” (BRASIL, 1996).

Aparece uma diferenciação entre professores com especialização para os atendimentos especializados e professores capacitados para atuarem nas classes comuns das escolas regulares. Acompanhando o que está posto na LDB, o documento “Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica”, de 2001 (BRASIL, 2001), traz uma definição mais detalhada dos termos professores capacitados e professores especializados e as competências de cada um.

A partir da aceitação da matrícula de pessoas que apresentam necessidades educacionais especiais (decorrentes de deficiências e transtornos globais do desenvolvimento) nas redes de ensino, depara-se com a realidade de muitos docentes que se sentem confusos, despreparados e incapazes para acolher esses alunos e, sobretudo, para trabalhar com propostas didático-pedagógicas que atendam às necessidades, expectativas e demandas próprias de cada um desses sujeitos da educação.

Pressupõe-se, para o sucesso da escola inclusiva, a exigência de mudanças radicais nas suas estruturas físicas, materiais e de pessoal, em seu projeto pedagógico e gestão administrativa (MANTOAN, 2001). Assim, é possível perceber que o paradigma da inclusão pressupõe uma escola democrática, com respeito ao tempo do aluno, com a aprendizagem como centro e o estímulo ao trabalho coletivo, participativo.

No entanto, que tipo de formação atenderia ao apelo dos professores que se sentem despreparados e desamparados no atendimento dos alunos com necessidades especiais? Quais os saberes necessários para educar a todos? Quais as diretrizes para a formação inicial e a formação continuada na perspectiva da educação inclusiva?

Na Lei de Diretrizes e Bases (LDB) de 1996, no Artigo 59, inciso III, ao definir o que os sistemas de ensino devem assegurar aos alunos com necessidades especiais, é apontada uma diretriz para a formação dos professores: “professores com especialização adequada em nível médio ou superior, para atendimento especializado, bem como professores do ensino regular, capacitados para a integração desses educandos nas classes comuns” (BRASIL, 1996).

Aparece uma diferenciação entre professores com especialização para os atendimentos especializados e professores capacitados para atuarem nas classes comuns das escolas regulares. Acompanhando o que está posto na LDB, o documento “Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica”, de 2001 (BRASIL, 2001), traz uma definição mais detalhada dos termos professores capacitados e professores especializados e as competências de cada um.

A partir da aceitação da matrícula de pessoas que apresentam necessidades educacionais especiais (decorrentes de deficiências e transtornos globais do desenvolvimento) nas redes de ensino, depara-se com a realidade de muitos docentes que se sentem confusos, despreparados e incapazes para acolher esses alunos e, sobretudo, para trabalhar com propostas didático-pedagógicas que atendam às necessidades, expectativas e demandas próprias de cada um desses sujeitos da educação.

Pressupõe-se, para o sucesso da escola inclusiva, a exigência de mudanças radicais nas suas estruturas físicas, materiais e de pessoal, em seu projeto pedagógico e gestão administrativa (MANTOAN, 2001). Assim, é possível perceber que o paradigma da inclusão pressupõe uma escola democrática, com respeito ao tempo do aluno, com a aprendizagem como centro e o estímulo ao trabalho coletivo, participativo.

No entanto, que tipo de formação atenderia ao apelo dos professores que se sentem despreparados e desamparados no atendimento dos alunos com necessidades especiais? Quais os saberes necessários para educar a todos? Quais as diretrizes para a formação inicial e a formação continuada na perspectiva da educação inclusiva?

Na Lei de Diretrizes e Bases (LDB) de 1996, no Artigo 59, inciso III, ao definir o que os sistemas de ensino devem assegurar aos alunos com necessidades especiais, é apontada uma diretriz para a formação dos professores: “professores com especialização adequada em nível médio ou superior, para atendimento especializado, bem como professores do ensino regular, capacitados para a integração desses educandos nas classes comuns” (BRASIL, 1996).

Aparece uma diferenciação entre professores com especialização para os atendimentos especializados e professores capacitados para atuarem nas classes comuns das escolas regulares. Acompanhando o que está posto na LDB, o documento “Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica”, de 2001 (BRASIL, 2001), traz uma definição mais detalhada dos termos professores capacitados e professores especializados e as competências de cada um.

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