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Fichamento Improvisação para o Teatro

Por:   •  21/5/2022  •  Resenha  •  867 Palavras (4 Páginas)  •  138 Visualizações

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SPOLIN, Viola. Improvisação para o Teatro. São Paulo: Editora Perspectiva S.A., 2003.

“[...] jogo como base para o treinamento de teatro, como meio para libertar a criança e o assim chamado amador de comportamentos de palco mecânicos e rígidos [...].” (p. XXVIII)

TEORIA E FUNDAMENTACÃO

1. A Experiência Criativa

“Todas as pessoas são capazes de atuar no palco. [...] são capazes de improvisar.” (p. 3)

“Aprendemos através da experiência, e ninguém ensina nada a ninguém.” (p.3)

“Se o ambiente permitir, pode-se aprender qualquer coisa, e se o indivíduo permitir, o ambiente lhe ensinará tudo o que ele tem para ensinar.” (p. 3)

“É muito possível que o que é chamado comportamento talentoso seja simplesmente uma maior capacidade individual para experienciar.” (p. 3)

“Experienciar é penetrar no ambiente, é envolver-se total e. organicamente com ele. Isto significa envolvimento em todos os níveis: intelectual, físico e intuitivo.” (p. 3)

“A intuição é sempre tida como sendo uma dotação ou uma força mística possuída pelos privilegiados somente. [...] Quando a resposta a uma experiência se realiza no nível do intuitivo, quando a pessoa trabalha além de um plano intelectual constrito, ela está realmente aberta para aprender.” (p. 3-4)

“O intuitivo só pode responder no imediato - no aqui e agora. Ele gera suas dádivas no momento de espontaneidade, no momento quando estamos livres para atuar e inter-relacionar, envolvendo-nos com o mundo à nossa volta que está em constante transformação.” (p. 4)

“A espontaneidade é um momento de liberdade pessoal quando estamos frente a frente com a realidade e a vemos, a exploramos e agimos em conformidade com ela. [...] É o momento de descoberta, de experiência, de expressão criativa.” (p.4)

“[...] podem ser ensinadas a atuar no palco quando o processo de ensino é orientado no sentido de tornar as técnicas teatrais tão intuitivas que sejam apropriadas pelo aluno. [...] Ele requer um ambiente no qual a experiência se realize, uma pessoa livre para experienciar e uma atividade que faça a espontaneidade acontecer.” (p. 4)

SETE ASPECTOS DA ESPONTANEIDADE

JOGOS

“O jogo é uma forma natural de grupo que propicia o envolvimento e a liberdade pessoal necessários para a experiência. Os jogos desenvolvem as técnicas e habilidades pessoais necessárias para o jogo em si, através do próprio ato de jogar. As habilidades são desenvolvidas no próprio momento em que a pessoa está jogando, divertindo-se ao máximo e recebendo toda a estimulação que o jogo tem para oferecer - é este o exato momento em que ela está verdadeiramente aberta para recebê-las.” (p. 4)

“[...] o jogador é livre para alcançar seu objetivo da maneira que escolher. Desde que obedeça às regras do jogo, [...] toda maneira nova ou extraordinária de jogar é aceita.” (p. 4-5)

“Qualquer jogo digno de ser jogado é altamente social e propõe intrinsecamente um problema a ser solucionado - um ponto objetivo com o qual cada indivíduo deve se envolver[...].” (p. 5)

“A capacidade pessoal para se envolver com os problemas do jogo e o esforço dispendido para lidar com os múltiplos estímulos que ele o provoca, determinam a extensão desse crescimento.” (p. 5)

“Dessa experiência integrada, surge o indivíduo total dentro do ambiente total, e aparece o apoio e a confiança que permite ao indivíduo abrir-se e desenvolver qualquer habilidade necessária para a comunicação dentro do jogo.” (p. 5-6)

APROVAÇÃO/DESAPROVAÇÃO

“O

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