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Historia da Arte Romana

Por:   •  5/8/2016  •  Resenha  •  1.087 Palavras (5 Páginas)  •  777 Visualizações

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História da Arte, A arte em Roma, Cap. 05 de Maria das graças V. Proença dos Santos.

O livro da Graça Proença – resultado de uma pesquisa acadêmica, Licenciada e, Filosofia pela F.F.C.L de Sorocaba e em letras pela Universidade de São Paulo, juntamente com o Curso de Pós – Graduação em Estética no Departamento de Filosofia da Universidade de São Paulo, atuando na rede oficial do Estado de São Paulo, descreve a história como um contato com um dos aspectos mais significativos da produção humana em todos os tempos, por isso voltamos ao passado para entendermos esses  aspectos artísticos da Arte em Roma, cuja produção desperta admiradores em todo o mundo.

Presente nos dias de hoje, a Arte em Romana do século XII e VI a.C, contribuíram, para que Roma se tornasse o centro de um vasto império, onde de um lado temos uma arquitetura, as obras publicas e do outro lado, a escultura, a pintura, e o mosaico, sendo que estes últimos tem enorme valor sentimental  e incalculável.

Pelo o conhecimento da autora Graça, Etruscos e Gregos fizeram o império romano, contribuindo de forma significativa. “Assim, a arte romana assimilou, da arte grego-helenística, a buscar por expressar um ideal de beleza e, da arte etrusca, mais popular, a preocupação em expressar a realidade vivida”. (p.43), sendo assim, surgi o meio agradável de construir uma visão mais ampla de um processo cultural.

O período temporal, justificado, pela autora Graça, durante esse período foram três  grandes: o Monárquico (753 a.C – 509 a.C), Republica (509 a.C – 27 a.C) e Imperial (27 a.C – 476 d.C.). E foi durante o reinado do imperador Teodósio que dividiram o Império Romano em duas partes: Império Romano do Ocidente, cuja capital Roma, e Império Romano do Oriente, capital Constantinopla, atual Turquia.

O livro compreende que na arquitetura foi dividido em quatro partes. Sendo que o principal entendimento esta ligada a estrutura arquitetônica, com a utilização do Arco e da Abóboda que dão a sustentação necessária para qualquer construção, cujo objetivo era criar amplos espaços internos, livres do excesso de colunas, utilizados em épocas anteriores. Essa análise permitiu ampliar o vão entre uma coluna e outra, nele o centro não sofre uma maior sobrecarga que as extremidades, e assim as tensões são distribuídas de forma mais homogênea, este conhecimento básico é utilizado nos dias de hoje pela a engenharia civil.

No primeiro estilo arquitetônico, “a planta das casas romanas era rigorosa e invariavelmente desenhada segundo um retângulo básico”. (p44). Isso possibilitou a utilização do átrio uma espécie de porta de entrada no centro do lado menor do retângulo, juntamente com o seu telhado, que permitia a entrada de luz, ar e principalmente direcionava a água da chuva para um tanque de implúvio, dessa forma, os romanos aproveitavam a utilização da água de forma socioambiental sustentável, não se esquecendo de manter o estilo arquitetônico de colunas.

No segundo estilo arquitetônico, os Templos eram vistos de imensas estruturas, num plano mais elevado, de modo que a entrada só era alcançada por uma escadaria, construída diante da fachada principal. ”Assim como fizeram com as moradias, os romanos, que apreciavam os perísticos dos templos gregos, procuravam acrescenta-los também ao modelo tradicional do seu templo. Um exemplo disso é a Maison Carré”. (p46). Importante, ressaltar que nem todos os templos, porém, resultaram da soma da tradição romana com os ornamentos gregos, ou seja, enquanto os Gregos se preocupavam em criar edifícios para serem vistos de fora, os Romanos procuravam criar espaços de dentro, exemplo disso é o Panteão.

No terceiro estilo arquitetônico, sustentada pela autora Graça, os anfiteatros, estrutura formada pela utilização dos Arcos e Abóbada, bastante amplos, “destinado a espetáculos públicos, combate de gladiadores, jogos e representações teatrais”. (p 47). Essa estrutura, circundada  que separava telespectadores do auditório, possibilizava que arquibancada apreciasse os espetáculos de todos os anglos, sem falar do eficaz sistema de sonorização que ele compreendia.

No quarto e último estilo arquitetônico, temos as obras publicas tão presente nos dias de hoje, revelada pelo povo romano, estabeleceram colônias, casas, templos, termas, aquedutos, mercados edifícios governamentais. “Uma das mais representativas obras da construção civil dos romanos é o aqueduto conhecido até hoje como Le Pont du Gard”. (p48). Sobre um aspecto simples de grande beleza, de uma estrutura fortalecida combinada com suavidade dos vazamentos, com a solidez de uma obra de engenharia do Império romano.

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