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Música na nossa Era

Por:   •  26/4/2015  •  Trabalho acadêmico  •  401 Palavras (2 Páginas)  •  191 Visualizações

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O ENSINO DA MÚSICA NA CONTEMPORANEIDADE – FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO MUSICAL

PROFESSOR RAIMUNDO RAJOBAC

TRABALHO SOBRE O TEXTO “A IMPORTÂNCIA DO CONCEITO ROUSSEAUNIANO DE INFÂNCIA PARA A FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO MUSICAL NO SÉCULO XXI”

NOME: Cândida Maldaner

  1. QUAL O OBJETIVO DO TEXTO?

O principal objetivo do texto é apresentar Rousseau e sua obra “Emílio” ou “Da Educação” como fontes determinadas para se pensar sobre processos educativos-musicais na contemporaneidade.

  1. QUAL A IMPORTÂNCIA DA INVERSÃO DO CONCEITO MODERNO DE INFÂNCIA PARA A EDUCAÇÃO MUSICAL?

O nascimento da modernidade inaugurou uma nova maneira de compreender o mundo. Para Rousseau, somente pela educação o homem pode deixar de ser selvagem e se tornar um autônomo a ponto de exercer sobre si mesmo um domínio moral. Daí a necessidade de se dedicar à criança um tratamento especial, uma vez que o desenvolvimento desta surge como um critério fundamental para o entendimento adequado da sociedade como um todo. O cuidado com o que é peculiar à infância é determinante: afinal de contas, antes de nos tornarmos adultos, todos fomos crianças. Portanto, se há a preocupação em romper com a pedagogia tradicional no mundo moderno, há a necessidade de se ter respeito com o mundo infantil. O importante não é apressar e nem julgar a criança nas condições que não lhes são próprias. O importante é que ela faça suas próprias provações e escolhas.

  1. QUE SUPERAÇÕES FORAM NECESSÁRIAS PARA UM NOVO CONCEITO DE INFÂNCIA?

Para que este novo conceito de infância possa ser possível, é necessário se ter respeito à infância. Do contrário, a criança ainda estaria sendo educada pela razão, o que a tornaria um adulto em miniatura, conduzindo a que seu tempo de ser criança seja antecipado.

  1. QUAL O PAPEL DOS SENTIDOS NESSE PROCESSO?

Para Rousseau, o exercício dos sentidos não é confundido com o simples uso deles, mas com a exigência de aprendizado sistemático para que se possa bem julgar através dos mesmos. É aprender a sentir, dando atenção a todas as partes do corpo. A preocupação centra-se em indicar a necessidade de que a potencialidade dos sentidos seja aproveitada ao máximo: não apenas pernas e braços, mas ao sentido do paladar, da visão, da audição, do tato, do olfato e, também, ao sexto sentido – razão humana ou intelectual. A teoria sensitiva trabalha com o pressuposto segundo o qual cada idade e estado de vida possuem uma perfeição conveniente e um tipo de maturidade que lhes são próprios.

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