O Nível Médio em Logística na Forma Integrado

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Técnico de Nível Médio em Logística na Forma Integrado

Disciplina: Arte I

Cinema/Vídeo 

Discentes:

Edlainhy Grasiela Pires Leite

Julia Gabrielle Bezerra De Oliveira

Natécia Windisley Nascimento Da Silva

Ruth Soares Costa

Érika Silva de França

Docente:

Martha Regina

São Gonçalo do Amarante/RN, 2017

Edlainhy Grasiela Pires Leite

Julia Gabrielle Bezerra De Oliveira

Natécia Windisley Nascimento Da Silva

Ruth Soares Costa

Érika Silva de França

Cinema/Vídeo

Trabalho apresentado com requisito parcial bimestral à obtenção de nota na disciplina de Artes I, do 1° ano do ensino Técnico de Nível Médio em Logística na Forma Integrado no IFRN campus São Gonçalo do Amarante, ministrado pela professora Martha Regina Da Silva Carvalho Gurgel.

São Gonçalo do Amarante/RN, 2017

Sumário

Introducão........................................................................................................... 4

Densenvolvimento...............................................................................................5

1. Origem e sua história;

1.1 .Fenacistoscópio, praxinoscópio e cinetoscópio;

1.2. Cinematógrafo;

1.3. Formas de cinema;

2. Principais representantes na história;

3. Panorama nacional e no RN;

  3.1 ANCINE;

  3.2 Cinema na Serra;

  3.3 FINC;

4. Principais artistas.

Conclusão..........................................................................................................12

Referência..........................................................................................................13

Introdução

O cinema é visto hoje de duas formas: Uma das artes mais importante da humanidade e a outra é visto (especialmente filme americano) como uma das maiores indústrias em todo o mundo. No cinema há a combinação de muitas artes, tais como: artes cênicas, a música, cenação ou fotografia e a literatura.

Desenvolvimento

1. Origem e a história;

Os filmes precisam não apenas só do trabalho de atores,mas também de diretores, roteiristas, produtores e etc. Então é um fenômeno complexo que resulta de estilos artísticos diferentes. Como o cinema não é somente mais artístico e sim muito econômico foi desenvolvido a indústria do cinema,Hollywood,localizada na cidade de Los Angeles nos EUA, onde a maioria das produções são realizadas. O cinema é também referido com o termo  “Sétima Arte” que surgiu em 1911, por Riccioeto Canudo. Ele pretendia distanciar a ideia de que o cinema era um espetáculo para a massa, aproximá-la e entregá-la a categoria das Belas Artes, como a música, a pintura, escultura, arquitetura, poesia e a dança. Para ele, o cinema é uma arte "síntese", uma arte total, que conciliava todas as outras artes.

1.1. Fenacistoscópio, praxinoscópio e cinetoscópio;

• O Fenacistoscópio (também conhecido como “fenaquistoscópio”) é uma das mais antigos aparelhos de animação. Composto por um disco dividido em 16 seções, cada qual com um desenho representando uma etapa do movimento. Girando-se o disco em frente a um espelho e olhando-se através de uma fresta no disco, era possível apreciar a ilusão de uma imagem em movimento. O Fenacistoscópio foi patenteado por Joseph Plateau em 1841, mas a tecnologia já era conhecida antes disso, e durante uma boa parte do século XIX foi um divertimento muito apreciado nos salões. Pouco depois da sua invenção, Plateau descobriu que o número de imagens para criar uma ilusão de movimento ideal era 16, o que posteriormente levaria  os primeiros cineastas a usar os 16 fotogramas por segundo para as primeiras películas. A relevância de Plateau para o cinema é reconhecida até os dias atuais.

• O praxinoscópio é um aparelho que projeta na tela imagens desenhadas sobre fitas transparentes, a princípio uma máquina primitiva, composta por uma caixa de biscoitos e um único espelho. O praxinoscópio é aperfeiçoado com um sistema complexo de espelhos que permite efeitos de relevo. A multiplicação das figuras desenhadas e a adaptação de uma lanterna de projeção possibilitam a realização de truques que dão a ilusão de movimento.

• O Cinetoscópio é um instrumento de projecção interna de filmes inventado por William Kennedy Laurie Dickson, chefe engenheiro da Edison Laboratories de Thomas Edison, em 1889, e patenteado por Edson em 1891. É um sistema de engrenagem para uma tira de 15m de película de celulóide e permitia a observação através de um furo (as imagens só podem ser vistas por um espectador de cada vez). Foi o precursor de todos os aparelhos de filmagem e a largura de seu filme, de 35mm, passou a ser considerada internacionalmente.

1.2. Cinematógrafo;

Desenvolvido pelos irmãos franceses Auguste e Louis Lumière e apresentado ao público em 1895, o cinematógrafo era uma máquina a manivela que permitia captar as imagens, revelar o filme e, depois, também projetá-lo em uma tela. Era portátil (pesava menos de 5 kg) e não usava eletricidade. Essa versatilidade foi uma das características que ajudaram a defini-lo como o marco zero do cinema, mesmo em meio a tantos outros aparelhos parecidos que surgiram na época.

Primeiro o cinematógrafo era apoiado em um tripé para garantir a estabilidade durante a filmagem. Ele não possuía um visor. O enquadramento era feito pouco antes do instante da gravação, com o aparelho aberto e o cinegrafista olhando diretamente através da janelinha (a objetiva), depois na caixinha menor superior era alocado o rolo de filme virgem, com 35 mm de largura e 17 m de comprimento (medidas que, depois, se tornariam o padrão da indústria). Os furos nas laterais demarcavam os frames e engatavam o filme em pinos acionados pela manivela. Além de “puxar” o filme para dentro do sistema, expondo-o à sensibilização diante da entrada de luz, a manivela também acionava um “leque” giratório que cobria temporariamente essa abertura, servindo como uma espécie de obturador. O ritmo era essencial: a cada segundo, o cinegrafista devia completar duas voltas na manivela. Então, o mecanismo recolhia a película em outro compartimento, escuro e protegido.