O SIMBOLISMO E STATUS SOCIAL

1 INTRODUÇÃO

O principal assunto tratado nesse artigo é como as roupas que vestimos ou as acessórios que utilizamos diz ao nosso respeito. Através das roupas é possível a interação entre grupos ou indivíduos, pois a roupa facilita a identificação de semelhantes. Segundo GIDDENS a roupa é um modo de  expor a auto identidade, e um meio de auto exibição que pode estar relacionado na forma de revelação ou/ e ocultação da bibliografia da pessoa.

 2 MODA, SIMBOLISMO E STATUS SOCIAL

De inicio o vestuário foi desenvolvido com a intenção de proteger corpo humano das condições climáticas ruins, mas desde as primeiras civilizações ela esta relacionada a status sociais pessoais. Podemos enxergar isso claramente na história ocidental, onde as pessoas que compunham a nobreza e o povo procuravam se distinguir suas classes, pelo comportamento, linguagem, mas principalmente através de suas roupas. A moda era um privilégio dos nobres, foi a partir do século XVII começa a distinção da moda entre as classes sociais, a classe trabalhadora começa adquirir as tendências da moda adequando-as ao seu bolso.

Alguns filósofos como Adam Smith acreditam que a moda originou-se através da imitação do vestuário da nobreza. ”As classes inferiores sempre procuravam elevar seu status social pelo uso do vestuário”

3 IDENTIDADE

Ao longo de nossa vida, podemos agregar diversos tipos de identidade, Segundo Bauman (2001), o ato de "ir as compras" pode influenciar o individuo adquirir uma nova identidade. Desse modo podemos perceber a forte compatibilidade entre personalidade e produto, e concluir o quanto somos influenciados pela mídia no consumo de objeto.

4 SIMBOLISMO CONTIDO NO VESTUÁRIO E A EXPRESSÃO DA IDENTIDADE

    O indivíduo se depara constantemente com a questão de ser ele mesmo ou de se transformar em quem gostaria.

o. O sonho de identidade é manifestado pela expressão de si mesmo, seja com o uso de modismos ou não, o que importa é a manifestação do estilo pessoal do indivíduo em sua aparência.

Na visão da Moda, “o vestuário não é jogo, mas signo de um jogo” (Barthes, 1979). O indivíduo se depara constantemente com a questão de ser ele mesmo ou de se transformar em quem gostaria

 poder do indivíduo em ser capaz de se transformar em outro e o poder da Moda em sua capacidade de transformar o indivíduo

Essa escolha pela identidade e/ou pelo jogo denota características de secundidade, a começar pela relação de dualidade da escolha, que gera a sensação do 8 desconforto, da dúvida de quem éramos, somos e quem queremos ser

Essa escolha pela identidade e/ou pelo jogo denota características de secundidade, a começar pela relação de dualidade da escolha, que gera a sensação do 8 desconforto, da dúvida de quem éramos, somos e quem queremos ser