Pedagogia

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA-

CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

PEDAGOGIA

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

ARTE, CRIATIVIDADE E RECREAÇÃO.

FAGNER ESTEVÃO FERREIRA           RA- 1299846329

LOANI HAUBRICK DA SILVA             RA- 7924688994

LOLITA DA SILVA SALDANHA                RA- 431628

Professora: Maria Clotilde Bastos

SETE QUEDAS/MS

SETEMBRO 2015

Introdução

A finalidade deste estudo é refletir de forma analítica e crítica as dificuldades da manifestação e comunicação artística e lúdica em sala de aula no período escolar e identificar as contribuições da arte nos processos pedagógicos relativos à criatividade e à recreação apresentado também um texto sobre a perspectiva do trabalhar com jogos na Educação Infantil, com finalidade de trabalhar e proporcionar um aprendizado com respeito, desenvolvendo sua percepção, a criatividade, as competência e as habilidades. 

Pois o ensino de Artes conduz a criança a vivenciar-se, perceber-se e reconhecer-se, estimulando a sua natureza, elevando a autoestima, e fazendo com que reconheça o seu valor. Enquanto mediador do conhecimento, o professor é essencial para incentivar o aluno, seja ele pelo caminho das Artes ou por outra área do conhecimento, oferecendo os melhores suportes, de forma que venha a somar no crescimento e formação do mesmo.

Memórias Escolares

 Loane Haubrick Da Silva

Tenho algumas lembranças de Artes, ou seja, Educação Artística, como era chamada na época, durante minha vida escolar. Adorava mexer com tinta, com massinha de modelar e já no Ensino Fundamental, gostava muito quando a professora de Artes nos desafiava a reproduzir réplicas dos quadros de pintores famosos como Tarsila do Amaral, Pablo Picasso entre outros. E também quando podíamos fechar os olhos e rabiscar o papel e depois pintarmos os riscos, no final ficava criativo. Argila também era algo que eu me divertia muito tentando fazer vasos e melecava tudo que estava ao redor. Recordo quando fizemos um projeto com materiais descartáveis reutilizamos garrafas peti para fazermos um sofá no 5º ano, bons tempos!

Lolita Da Silva Saldanha

Em meus tempos de escola nas aulas de Artes a professora nos dava o material e tínhamos que usar nossa criatividade para fazermos nossa arte. Recordo-me de meu primeiro trabalho que foi fazer um arranjo com flores, folhas, cordas e um chapéu de palha. No final fiquei feliz com o resultado, pois nunca tinha feito coisa igual antes, tirei nota 10. Levei para casa e coloquei na sala com um pisca-pisca, pois era tempo de Natal. As aulas de Artes eram divertidas, porque sempre fazíamos coisas diferentes, utilizávamos materiais diversos como argila, barbantes, jornais, garrafas e vários outros. Minha professora era muito prestativa e nos deixava a vontade para desenvolvermos nosso lado artístico, sempre elogiava mesmo não estando um trabalho perfeito, às vezes dava algum palpite, mas sem interferir em nossas criações. Meus tempos de educação artística na escola eram muito bons, recordo- me muito bem de uma aula de artes que a professora nos deu revistas, e pediu que os alunos rasgassem bem pequeno, pois iríamos colar em um vidro de maionese tinha muitas atividades de pintar com desenhos xerocados, mas fiquei encantada com a arte de colar o papel picado no vidro nunca me esqueci. A professora nós auxiliava com os desenhos, lembro-me de um dia que a professora colocou um vaso de flores em cima de uma mesa perto do quadro e pediu que desenhássemos da maneira que conseguíssemos ver não podia se levantar tínhamos que desenhar do lugar em que estávamos.

Fagner Estevão Ferreira

Meus tempos de Educação Artística na escola eram de muitos bons. Recordo-me muito bem de uma aula de Artes em que os alunos confeccionaram pequenos tapetes de retalhos de tecidos, cesta de jornais e pinturas em papeis xerocados e até mesmo em tecidos de panos. Estas atividades foram realizadas com o auxilio da professora de Educação Artística. Para mim foi de muita aproveito, pois me ajudou a melhorar minha coordenação motora e descobrir a importância das cores e dos objetos confeccionados.

Qual é o papel na Arte na Educação contemporânea?

    A educação é transformação do sujeito crítico e criativo com base na sua vivência com o mundo. A partir de trabalhada Arte contemporânea nas Escolas, tornam favoráveis diversas possibilidades de ensino, pois incita a curiosidade do aluno, causa debates e investigação, o que ocasiona mais conhecimento de uma realidade real. Ouvimos falar de mudanças na Educação, temos comparado o ensino de antigamente com o de hoje, mas se analisarmos pouca coisa de fato mudou, as escolas estão vivendo praticamente da mesma forma.

    Temos que entender a necessidade e perceber esse processo que será fundamental para uma percepção mais ampla de um mundo tão moderno. Analisar criticamente nossas ações e condutas cotidianas em uma escola possibilita ampliar nossa visão e buscar nossa construção de uma nova visão, que transpassem os limites do tradicional que possam ousar na construção da criatividade de cada criança.

    Aprender Arte envolve situações nas quais o aluno possa estar atento tanto no lugar de quem produz como no que tenha oportunidade de ler, interpretar o mundo, atribuindo significados para o seu processo de fazer e de outros produtores também. O ensino de Artes deve conduzir, sobretudo, a formação da percepção e da sensibilidade ao conhecimento historicamente acumulado. Possibilitando o acesso ao conhecimento, sobre os saberes específicos das Artes, gerando assim a compreensão dos diferentes estilos com formas de representação do mundo presente através das linguagens artísticas.

A Arte na Educação refere-se ao desenvolvimento das aptidões e potencialidades de cada individuo. O aluno não pode ser manipulado como objeto, deve ser tratado como ser único, próprio, espontâneo e com diferenças individuais, que anseiam por se manifestar nesse mundo criticamente artístico.

Plano De Aula

Ano: 1º ao 5º ano

Tema: Fábrica de tintas e pincéis

Área de Conhecimento: Artes Visuais

Tempo de Duração de Aula: 5 aulas

Objetivos: Fabricar tintas e pincéis em diferentes tamanhos e formatos.
Realizar pinturas com os instrumentos fabricados.