Resenha do texto “Desmaterialização e Campo Expandido: dois conceitos para desenho contemporâneo”
Por: Isadora Santos Abbamonte • 23/5/2018 • Resenha • 283 Palavras (2 Páginas) • 544 Visualizações
Fichamento do texto “Desmaterialização e Campo Expandido: dois conceitos para desenho contemporâneo”
Helena Elias & Maria Vasconcelos
CICANT Centro de Investigação em Comunicação Aplicada e Novas Tecnologias
Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias
Desinteresse pela arte perceptual:
Como Le Witt descreve a arte perceptual sendo uma arte que foi feita para despertar e acordar os sentidos da visão, tendo este como suporte para sua contemplação e compreensão da arte. (Elias & Vasconcelos p. 1185)
Interdisciplinaridades entre vários domínios artísticos:
O termo cultural tem seus limites que designam um meio da arte que podem ser redefinidos conforme o tempo e as experimentações dos artistas ao tentarem expandir seu espaço de criação. (Elias & Vasconcelos p. 1185)
Perda de interesse pelo objeto artístico. Esboços e esquemas podem ser considerados trabalho artístico:
O processo desenvolvido em estúdio torna-se tão importante quanto o produto final realizado no espaço, o contexto da percepção de um objeto artístico sendo tão importante quanto o próprio objeto. (Elias & Vasconcelos p. 1185)
Arte como ideia e arte como ação:
A Arte como Ideia, o conceito tomou lugar da sensação, já na Arte como Ação, o que era materia se transforma em energia e em movimento-tempo. (Elias & Vasconcelos p. 1185)
Arte anti-formal:
A Reinvenção das formas de execução e concepção do que é a obra de arte vai materializando com a necessidade de romper com a arte formalizada e previamente definida. (Elias & Vasconcelos p. 1185)
Robert Smithson elaborou os conceitos de “site” e “não-site”:
Saber designar do que constituía um trabalho finalizado se fortaleceu também neste processo. O princípio e o fim do trabalho resumia-se no simples ato do fazer. Portanto o processo se tornava privilegiado como trabalho artístico, em obras que ilustravam a atividade da mente. (Elias & Vasconcelos p. 1186)
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