Resumo Cirque Du Soleil

Frank, um agente esportivo que viajava a trabalho em Las Vegas participando de conferências, para ele não tão interessantes quando, por conta do acaso, juntamente com um espírito de aventura inigualável se depara com a preparação de um espetáculo do Cirque Du Soleil na cidade. E, é assim que começa a saga de Frank para a descoberta de um mundo até então desconhecia.

Conheceu Diane, presidente da divisão de conteúdo criativo do Cirque Du Soleil, que, em um diálogo de poucos minutos, percebeu a desmotivação de Frank ao ver-se obrigado a realizar tarefas relacionadas a suas profissão. E, então, resolveu convidá-lo para assistir ao espetáculo KÀ e, com isso, Frank redescobriu a magia que existia em pessoas realizadas na sua vida profissional. Sentiu falta desta mesma magia dentro da sua vida, sensação que há tempos já não sentia, pois desde que descobriu sua vocação na área de agente esportivo, o tempo só fez desgastar aquilo que um dia foi tudo que Frank quis seguir na vida, tudo acabou perdendo o sentido.

Voltando para sua vida, Frank não conseguia esquecer a magia que encontrou estando no Cirque Du Soleil, conhecendo seus bastidores e o seu espetáculo em si. Foi então que Frank resolveu criar uma situação em que seria obrigado a viajar a Montreal, conhecer a sede do Cirque Du Soleil, foi quando surgiu Cari Schultz, uma ginasta universitária interessada em fazer um teste no Cirque. Sem pensar duas vezes antes, Frank criou coragem para conversar com o seu superior que aceitou sua viagem, permitindo-o permanecer três semanas longe da empresa, procurando algo que melhorasse o seu interior nos estabelecimentos do Cirque. Sendo assim Frank, de imediato, entrou em contato com Diane avisando seu embarque.

Frank encontrou na viagem oportunidade para recuperar o verdadeiro motivo da sua vocação, o por quê da sua escolha profissional, a paixão pelas coisas que lhe rodeavam. O tempo que Frank passaria no Cirque seria de grande ajuda para seu enriquecimento pessoal também, algo que havia ficado perdido no tempo, esquecido na estressante rotina do dia-a-dia.

Nessa altura, Frank ainda relembrou-se de Mike, um amigo da faculdade que faleceu precocemente, mas mesmo com pouca idade, sempre soube o que realmente lhe dava força para caminhar em sua vida profissional.

A rotina do Cirque era bastante rigorosa e Frank aprendeu que ali também havia prazos para realização de tarefas, tal como em uma grande empresa. Foi dessa vez que conheceu Bernard Lavallard, que era Membro fundador da equipe de treinadores do Cirque e com quem aprendeu que a criatividade só é alcançada quando se extrapola a barreira do treinamento e da competência. Bernard também dizia que nunca pôde imaginar que esse rigor com os prazos pudesse ser uma coisa boa, pois esse tipo de limite nunca é visto com bons olhos. Com isso, Frank conseguiu aprender que liberdade demais não é sinônimo de libertinagem, e que para ser criativo é necessário seguir sempre um conjunto de prazos e regras. Todos os aprendizados que ele ia adquirindo durante sua passagem pelo Cirque, acabava relacionando com sua experiência profissional e crescia bastante em relação ao que pensava anteriormente.

Uma das mais importantes lições aprendidas durante sua passagem pelo Cirque foi o compartilhamento constante de idéias. Segundo Frank essa é uma das bases do empreendedorismo, ou seja, é através de constantes