A Consciência Ambiental
Por: Jéssica Pereira da Silva • 10/5/2018 • Artigo • 453 Palavras (2 Páginas) • 159 Visualizações
Faculdade de Filosofia e Teologia Paulo IV
Curso de filosofia – Licenciatura
Consciência Ambiental
Mogi das Cruzes
2015
Wellington Gomes dos Santos - RGM 1029
Consciência Ambiental
Mogi das Cruzes
2015
Consciência Ambiental
Na história da Humanidade sempre houve diálogos, debates e embates a respeito do meio ambiente, contudo o homem, enquanto sem existente sempre foi convocado a refletir sobre o assunto Meio Ambiente, como se houvesse necessidade de uma educação ou porque não dizer uma reeducação.
O movimento ambiental moderno, ou seja, o Dia da Terra inicia-se exatamente com essa proposta de educação e uma educação nacional sobre o meio ambiente que cresceu e se fortaleceu.
Emile Durkheim, Karl Marx e Max Weber são expressões na história que de alguma forma contribuíram para uma consciência ambiental, por isso nada mais justo de reconhecê-los como os pioneiros da sociologia clássica.
A degradação e a destruição ambiental, pareceu nos muito mais do que uma explicação da economia política, ou seja, que por de trás de toda a estrutura o homem tem sua parcela de responsabilidade e é coerente afirmar que o mesmo não esta isento desse descaso ambiental.
Todo discurso, conjunto de ideias ou conceitos que faz leitura do problema ambiental nos traz benefícios, ajuda e estratégias que nos auxiliam para melhor compreender, os dilemas ambientais, todavia existem conveniências políticas gananciosas, interesses governamentais e relações de poder.
Toda a argumentação, tais como cientistas, industriais, políticos, funcionários públicos, jornalistas e ativistas ambientais dentro das questões e problemas ambientais podem ser bem sucedidas desde que haja autoridade científica para validação, atenção das mídias, dramatização do problema, incentivos econômicos e recrutamento de patrocínios institucionais.
Quando ouvimos falar de aquecimento global, chuva ácida, a perda da biodiversidade, a redução da camada de Ozônio, a desertificação, o dióxido de carbono, são problemas que os nossos respeitados cientistas precisam responder com seriedade e respeito uma vez que são eles que falam em nome da ciência sem a pretensão de beneficiar-se, logo compreendo o que venha ser a definição social de risco, pois toda a mensagem ou como desejam discurso, deve estar entrelaçado ao compromisso da verdade e a sociedade que os tem como capacitados em tal campo científico.
Não podemos tratar o mundo como um negócio em processo de falência se continuarmos com essa postura, em pouco tempo estará previsto uma grande catástrofe em nosso planeta, pois está realidade se intensifica quando percebemos a omissão dos nossos cientistas, políticos e governantes.
É interessante pensar em direção a um modelo emergente da natureza, sociedade e meio ambiente todo extremo é perigoso, por isso o equilíbrio em ambas as partes é o ideal, não há um modelo perfeito, há um ideal, o nosso desafio é sempre agir com consciência sem esquecer das gerações futuras, pois nela estarão nosso filhos e filhas.
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